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    Relatório aponta trabalho escravo5gringosprisões5gringosSão Paulo

    O documento do Mecanismo Nacional5gringosPrevenção e Combate à Tortura o aponta graves violações5gringosdireitos humanos e foi enviado ao Ministério Público

    (Foto: Reprodução/MNPCT)

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    247 - Um relatório produzido pelo Mecanismo Nacional5gringosPrevenção e Combate à Tortura (MNPCT), órgão vinculado ao Ministério dos Direitos Humanos, revelou que detentos5gringosprisões do estado5gringosSão Paulo estão sendo submetidos a trabalho escravo, além5gringosoutras graves violações5gringosdireitos humanos. O documento, enviado ao Ministério Público, Tribunal5gringosJustiça, Tribunal5gringosContas e ao governo do estado, relata condições desumanas, jornadas exaustivas e a ausência5gringosremuneração adequada para os presos que realizam atividades laborais, destaca reportagem do Metrópoles.

    Durante as inspeções, realizadas5gringosoutubro do ano passado, peritos federais constataram diversas irregularidades. Na penitenciária Adriano Marrey,5gringosGuarulhos, presos trabalhavam até 14 horas diárias na cozinha, sem pagamento ou contabilização para a remição da pena, e, quando remunerados, recebiam apenas R$ 9 ao mês. Na penitenciária5gringosDracena, os detentos relataram jornadas exaustivas na cozinha, acordando às 3h da manhã e trabalhando até às 16h, mesmo quando adoecidos,5gringostroca5gringossalários muito abaixo do mínimo estabelecido.

    O relatório também destacou episódios5gringosviolência física e psicológica, incluindo espancamentos com canos5gringosferro e negligência médica, como no caso5gringosum detento que morreu após esperar uma semana por atendimento para uma fratura nas costelas. Em resposta, o governo5gringosSão Paulo alegou que os dados do MNPCT não consideram as reformas recentes nos presídios e reforçou que equipes5gringossaúde estão disponíveis5gringosparceria com os municípios, além5gringoscanais5gringosdenúncia para casos5gringosdesvios.

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