Justiça torna réus policiais envolvidosbwin inviteassassinatos no Guarujá
O capitão Marcos Correabwin inviteMoraes Verardino e o cabo Ivan Pereira da Silva também foram afastadosbwin invitesuas funções
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Por Bruno Bocchni - Repórter da Agência Brasil - São PauloA Justiçabwin inviteSão Paulo acolheu denúncia do Ministério Público e tornou réus dois policiais militares (PMs) da divisão Rondas Ostensivas Tobiasbwin inviteAguiar (Rota) denunciados por homicídio qualificado e por manipular provas da execuçãobwin inviteuma pessoa durante a Operação Escudo, realizada na Baixada Santistabwin invite2023.
Os réus, o capitão Marcos Correabwin inviteMoraes Verardino e o cabo Ivan Pereira da Silva, também foram afastadosbwin invitesuas funções enquanto durar o processo judicial. A decisão é do juiz Thomaz Correa Farqui, da 3ª Vara Criminal do Forobwin inviteGuarujá (SP). Os denunciados ainda podem recorrer da decisão.
“O presente feito versa sobre crime gravíssimo, consistentebwin invitehomicídio qualificado, praticadobwin invitecomparsaria e por policiais militares no exercíciobwin invitesuas funções. Inferem-se dos autos indíciosbwin inviteque os réus, se valendobwin inviteseus cargos e utilizando dos armamentos públicos que lhes foram disponibilizados pelo Estado (para a defesa da sociedade), fugirambwin inviteseu dever funcional para, então, agir como perigosos criminosos. E assim agindo, executaram (segundo uma análise perfunctória e provisória) pessoa imobilizada, sem qualquer capacidadebwin invitereação”, disse o magistrado na decisão.
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CríticasNo iníciobwin inviteagostobwin invite2023, moradoresbwin invitebairros onde ocorreram as mortes decorrentes da Operação Escudo, na cidade do Guarujá, no litoral paulista, relataram que policiais executaram aleatoriamente pessoas identificadas como egressas do sistema prisional ou com passagem pela polícia.
Os relatos foram colhidos por uma comissão formada por deputados estaduais da Assembleia Legislativa do Estadobwin inviteSão Paulo (Alesp), representantes da Comissãobwin inviteDireitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), da Defensoria Pública do Estadobwin inviteSão Paulo, da Ouvidoriabwin invitePolícia do Estadobwin inviteSão Paulo, e do Conselho Estadualbwin inviteDefesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe) da Secretariabwin inviteJustiça e Cidadania do Estadobwin inviteSão Paulo.
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