AcordoesportebetisMariana: 'cada centavo será um investimento para reparar a desgraça que ocorreu', diz Lula
Presidente reconhece que “a gente, possivelmente, não consiga nunca devolver a totalidade dos prejuízos que essas pessoas tiveram”
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247 - Após quase uma década do maior desastre ambiental do Brasil, o governo federal celebrou um acordo inédito, assegurando R$ 132 bilhões para a recuperação dos danos causados pelo rompimento da barragem do Fundão,esportebetisMariana (MG), ocorridoesportebetisnovembroesportebetis2015. O anúncio contou com a participação do presidente Lula (PT), nesta sexta-feira (25),esportebetismeio à assinatura do compromisso que visa dar um novo rumo à recuperação das áreas e comunidades devastadas.“Ao governo, aos meus ministros e ao presidente do BNDES, a nossa doresportebetiscabeça começa agora. Primeiro porque este projeto é para 20 anos, não para 20 dias. Segundo porque cada ministério envolvido tem que apresentar projetos, porque não é o discurso que faz a obra acontecer. É a qualidade do projeto", afirmou Lula, destacando a importânciaesportebetisum planejamento rigoroso. Segundo ele, cada centavo investido representa o esforçoesportebetisreparar o que chamouesportebetis“desgraça causada pela irresponsabilidade” das empresas responsáveis pela barragem. “Nós estamos fazendo o reparoesportebetisuma desgraça que poderia ter sido evitada mas que não foi, por ganânciaesportebetislucro".
O desastre, que despejou 40 milhõesesportebetismetros cúbicosesportebetisrejeitosesportebetismineração nos rios, impactou gravemente a vidaesportebetismilharesesportebetispessoasesportebetisMinas Gerais e Espírito Santo, alémesportebetispoluir o Rio Doce e deixar rastrosesportebetisdestruição ambiental e social. A barragem pertencia à Samarco, controlada pela Vale e pela BHP Billiton, que agora se comprometeram a contribuir para a reestruturaçãoesportebetisáreas naturais, recomposição econômica e amparo psicológico às famílias afetadas.
Planoesportebetisrecuperaçãoesportebetislongo prazo - Dentre os recursos do acordo, R$ 100 bilhões sãoesportebetisnovos aportes, que serão direcionados para ações socioambientais e pagamentoesportebetisindenizações, distribuídas ao longo dos próximos 20 anos. A Advocacia-Geral da União (AGU), responsável por articular o consenso entre poder público e empresas, afirmou que o compromisso representa um marco no amparo à população afetada, que por anos viveu desassistida. "O novo acordo inaugura um novo momento e traz esperança para a população atingida pelo desastre. O Poder Público assume o protagonismo das ações para evitar que as pessoas que vivem da Bacia do Rio Doce continuem a teresportebetisdignidade violada", declarou o advogado-geral da União, Jorge Messias.
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