Ministério Público Federal revela esquemaaposta ganha internacionalfraude da Universidade Federalaposta ganha internacionalSergipe para burlar sistemaaposta ganha internacionalcotasaposta ganha internacionalconcursos
Segundo o Ministério Público Federal, universidade fracionou vagas para evitar reservas para candidatos negros; 41 pessoas deixaramaposta ganha internacionalser aprovadas
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247 - A Universidade Federalaposta ganha internacionalSergipe (UFS) reconheceu que adotou práticas irregulares no sistemaaposta ganha internacionalcotas raciaisaposta ganha internacionalconcursos públicos, prejudicando o acessoaposta ganha internacionalcandidatos negros a cargosaposta ganha internacionalprofessores efetivos entre 2014 e 2019. A revelação veio à tona após um acordo judicial firmado com o Ministério Público Federal (MPF), que está agora sob análise da Justiça. A denúncia inicial foi feita pelo MPF, que processou a UFS por não ter aplicado adequadamente a políticaaposta ganha internacionalcotasaposta ganha internacional30 dos 32 concursos realizados no período, destaca o Metrópoles.De acordo com o Ministério Público, a universidade fracionou as vagas abertasaposta ganha internacionalseus concursos com o objetivoaposta ganha internacionalevitar a aplicação da cotaaposta ganha internacional20% destinada a candidatos negros. Como consequência, 41 professores negros deixaramaposta ganha internacionalser aprovadosaposta ganha internacionalcargos efetivos, conforme informou a procuradora Martha Carvalho, responsável pelo caso. “A atuação da universidade causou um prejuízo grave à concretização da ação afirmativaaposta ganha internacionalcotas raciais, já que a instituiçãoaposta ganha internacionalensino deixouaposta ganha internacionalreservar 41 vagas aos candidatos negros nos editais publicados”, afirmou a prosuradora.
O acordo judicial estabelece que a UFS deve corrigir essas falhas, destinando as 41 vagas não preenchidas anteriormente a candidatos negrosaposta ganha internacionalfuturos concursos. Para garantir a reparação, a cota será dobradaaposta ganha internacional20% para 40% até que o númeroaposta ganha internacionalvagas seja alcançado. Além disso, a universidade se comprometeu a “corrigir as distorções referentes ao acesso da população negra a cargos públicos”, assumindo assim uma postura mais firme na implementação das políticas afirmativas.
O reitor da UFS, Valter Jovino, assinou o acordo ao ladoaposta ganha internacionalrepresentantes do MPF e da Educafro, que atuou no processo como “amigo da corte”. No entanto, até o momento, a universidade não se pronunciou oficialmente sobre as irregularidades apontadas, mantendo o espaço aberto para futuras manifestações.
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