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Atriz da Globo, Isis Broken denuncia transfobia durante voo da Azul (vídeo)

A situação relatada pela artista aconteceu durante um pousoreal bet apkemergência

Isis Broken (Foto: Reprodução (Instagram))

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247 - A cantora e atriz Isis Broken disse ter sido alvoreal bet apktransfobia dos funcionários que trabalham para a companhia aérea Azul. A situação ocorreu durante um pousoreal bet apkemergênciareal bet apkSalvador (BA). De acordo com relatos da artista, o avião apresentou problemas por contareal bet apkuma rachadurareal bet apkuma das asas.

Nas redes sociais, a atriz disse que um dos funcionário da Azul "insistiu"real bet apktratá-la com "pronomes errados", mesmo ela o "corrigindo maisreal bet apkuma vez". "Já estava desestabilizada com toda a situação, com medo e aflita, foi um total desrespeito comigo e com todos aqueles que passaram por esse trauma, inacreditável que tivemos que passar por isso", escreveu a atriz na legenda da publicação. "Nunca senti tanto medo na minha vida".

A Azul afirmou que "repudia e combate todo e qualquer tiporeal bet apkdiscriminação, seja por raça, gênero, orientação sexual, religião, ideologia, origem étnica ou diversidade funcional". "A companhia informa que tem como política atender seus clientes da melhor maneira possível, por meioreal bet apkum serviço personalizado, com qualidade, eficiência, presteza e principalmente segurança. Os tripulantes são treinados e orientados para seguir todos os procedimentos e prestar a assistência necessária aos clientes." 

Em 2023, houve 155 mortesreal bet apkpessoas trans no Brasil, sendo 145 casosreal bet apkassassinatos e dez que cometeram suicídio após sofrer violências ou devido à invisibilidade trans. O númeroreal bet apkassassinatos aumentou 10,7%,real bet apkrelação a 2022, quando houve 131 casos. Os dados foram publicados na 7ª edição do Dossiê: Assassinatos e violências contra travestis e transexuais brasileirasreal bet apk2023  da Associação Nacionalreal bet apkTravestis e Transexuais do Brasil (Antra), no Ministério dos Direitos Humanos.

Em 2023, a média foireal bet apk12 assassinatosreal bet apktrans por mês, com aumentoreal bet apkum caso por mês,real bet apkrelação ao ano anterior. De acordo com o levantamento, dos 145 homicídios ocorridos no ano passado, cinco foram cometidos contra pessoas trans defensorasreal bet apkdireitos humanos.

No ano passado, também foram registradas pelo menos 69 tentativasreal bet apkhomicídio – 66 contra travestis e mulheres trans, alémreal bet apktrês homens trans/pessoas transmasculinas (aqueles que, ao nascer, foram designadas como sendo do sexo feminino, mas se identificam com o gênero masculino).

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Localidade dos assassinatos

O dossiê informa que, no ano passado, São Paulo foi o estadoreal bet apkque mais ocorreram assassinatosreal bet apkpessoas trans, com 19 casos, o que representa aumentoreal bet apk73%,real bet apkrelação a 2022. No Rioreal bet apkJaneiro, o númeroreal bet apkassassinatos dobroureal bet apk8,real bet apk2022, para 16,real bet apk2023 e saiu da quinta posição para a segunda no rankingreal bet apkhomicídios contra este grupo.

Em 2023, a Associação Nacionalreal bet apkTravestis e Transexuais do Brasil também identificou 5 assassinatosreal bet apktravestis/mulheres transexuais brasileiras no exterior, sendo 2, na Itália; 2, na Espanha; e 1, no Paraguai.

Perfil

Dentre as 145 pessoas trans assassinadas no ano passado, 34 casos não tinham informações sobre a idade das vítimas. Se considerados apenas os 111 casos com identificação da idade, 90 das vítimas tinham entre 13 e 39 anos, o que representa 81% do total. A idade média das vítimas foireal bet apk30,4 anos. A mais jovem trans assassinada no ano passado foi uma adolescentereal bet apk13 anos. “Quando vemos determinadas bandeiras falandoreal bet apkproteção das infâncias, sempre questionamos quais são as infâncias que estão sendo protegidas no país?”, reflete Bruna.

Sobre o contexto socialreal bet apkque viviam as vítimas, a prostituição é a fontereal bet apkrenda mais frequente. O estudo chama a atenção para o fatoreal bet apk57% dos assassinados seremreal bet apktravestis e mulheres trans que atuam como profissionais do sexo, consideradas mais expostas à violência direta, mais estigmatizadas e marginalizadas. “Buscamos, não apenas proporcionar condições seguras para o exercício dessa atividade, mas também criar oportunidades para aquelas que desejam buscar outras formasreal bet apkemprego ou geraçãoreal bet apkrenda”, propõe o dossiê.

No último ano, dentre os casosreal bet apkhomicídiosreal bet apkque foi possível identificar a raça da vítima, a Antra observou que, pelo menos, 72% das vítimas eram pessoas trans negras (pretas e pardas).

Entre os casosreal bet apkque os suspeitos foram efetivamente reconhecidos, 11 tinham algum vínculo afetivo com a vítima, como namorado, ex ou marido. Outros 12 casos ocorreramreal bet apkcontextosreal bet apkprogramas sexuais contratados pelos suspeitos. Em diversos casos, a pesquisa identificou a narrativareal bet apkque os suspeitos tentaram transferir a responsabilidade ou justificar o assassinato, sob alegaçãoreal bet apklegítima defesa.

O dossiê divulga também dados sobre os meios usados para cometer o assassinato, como tiro, facada, espancamento, estrangulamento, apedrejamento e outros. Os casos ocorrem emreal bet apkmaioria (54%) com uso excessivoreal bet apkviolência e requintesreal bet apkcrueldade.

Dos 122 casos com informações, 56 (46%) foram cometidos por armasreal bet apkfogo; 29 (24%) por arma branca; 12 (10%) por espancamento, apedrejamento, asfixia e/ou estrangulamento e 25 (20%)real bet apkoutros meios, como pauladas, degolamento e corpos carbonizados. Houve, ainda, 24 casosreal bet apkclara execução, com número elevadoreal bet apktiros ou a queima-roupa oureal bet apkalto númeroreal bet apkperfurações por objeto cortante.

Antigênero

O dossiê conclui que a permanência das violências contra a comunidade trans faz partereal bet apkum projeto político conservador, que,real bet apkacordo com a Antra, tornou-se preocupante para as pautasreal bet apkinteresse desse grupo no Congresso Nacional.

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