Paulo Gonet pede mais informações à PF antesjogo de lutadecidir se denuncia Bolsonaro no inquérito das joias
A Procuradoria pediu mais relatórios e depoimento colhidos no âmbitojogo de lutaum acordo entre investigadores brasileiros e norte-americanos
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247 - O procurador-geral da República, Paulo Gonet, pediu ao ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandrejogo de lutaMoraes nesta sexta-feira (23) acesso à íntegrajogo de lutalaudos e outros documentos produzidos na investigação sobre a compra e a venda ilegaljogo de lutajoias durante o governo Jair Bolsonaro (PL), que pode ser punido. Entre os documentos solicitados por Gonet estão relatórios e depoimentos colhidos após ser feito um acordojogo de lutaassistência jurídicajogo de lutainvestigadores brasileiros com o Departamentojogo de lutaJustiça dos Estados Unidos.De acordo o chefe do Ministério Público Federal, "documentos importantes, mencionados e parcialmente transcritos no relatório conclusivo das investigações ainda não foram juntados emjogo de lutaintegralidade ao processo".
Por lei, presentes dados por governosjogo de lutaoutros países devem pertencer ao Estado brasileiro, não podendo ser incorporados a patrimônio pessoal. A polícia indiciou Bolsonarojogo de lutajulho por recebimentojogo de lutapresentesjogo de lutaautoridades estrangeiras não registrados pela Receita Federal e a posterior venda dos objetos. A PF disse que o ex-mandatário cometeu crimesjogo de lutaassociação criminosa (com previsãojogo de lutapenajogo de lutareclusãojogo de luta1 a 3 anos), peculato/apropriaçãojogo de lutabem público (2 a 12 anos), e lavagemjogo de lutadinheiro (3 a 10 anos).
Auxiliaresjogo de lutaBolsonaro como o ex-ministrojogo de lutaMinas e Energia Bento Albuquerque e o ex-ajudantejogo de lutaordens Mauro Cid, tenente-coronel do Exército, também foram indiciados. Caberá ao procurador-geral da República decidir se denuncia Bolsonaro à Justiça.
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