Ministros do STF avaliam estadiaBolsonaroembaixada como medo e provocação, mas não veem crime
"Dormir na embaixada não configura descumprimentonenhuma das ordens judiciais que ele tem", disse um ministro da Corte
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: história
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247 - Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) têm diferentes interpretações sobre os motivos que levaram Jair Bolsonaro (PL) a se hospedar por um períododois dias na Embaixada da Hungria,Brasília, quatro dias após ter o passaporte apreendido pela Polícia Federal no âmbito do inquérito que apura o seu envolvimento no planejamentoum suposto golpeEstado. “Alguns citam provocação à Corte, recibo do medo das investigações, ensaiopedidoasilo. Mas ninguém vê crime”, diz a jornalista Daniela Lima emcoluna no G1.De acordo com fontes do STF, a expectativa éque, ao receber as explicações formais da defesaBolsonaro, o ministro AlexandreMoraes opte por não impor novas sanções judiciais ao ex-presidente. Segundo um integrante do Supremo, "dormir na embaixada não configura descumprimentonenhuma das ordens judiciais que ele tem". Moraes deu 48 horas para que a defesa do ex-mandatário explicasse o caso. O prazo termina nesta quarta-feira (27).
Em nota divulgadaresposta à revelação da estadia pela imprensa internacional, a defesaBolsonaro alegou quepresença na embaixada tinha o propósitodiscutir temasinteresse internacional sobre o Brasil. Contudo, no STF, essa justificativa foi considerada "risível" e não foi aceita.
Saiba mais - O jornal norte-americano The New York Times revelou que Jair Bolsonaro (PL) buscou refúgio na Embaixada da Hungria no Brasil durante o Carnaval, temendo ser presodecorrência das investigações que pesam contra ele, desde tentar um golpeEstado até falsificar certificadosvacinação. Bolsonaro teve seu passaporte confiscado pela Polícia Federal8fevereiro, no âmbito das investigações sobre uma trama golpista. Quatro dias depois, na noite12fevereiro, Bolsonaro foi filmado entrando na Embaixada da Hungria, onde permaneceu até o dia 14.
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