Cármen Lúcia defende suspensão do X pelo STF e diz que "Brasil não é quintalanalise de jogos esportivosninguém"
Ministra do STF criticou a posturaanalise de jogos esportivosElon Muskanalise de jogos esportivosrelação às leis brasileiras
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247 – Nesta segunda-feira (30), a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Cármen Lúcia, defendeu a decisão da Corteanalise de jogos esportivossuspender o funcionamento da plataforma X (antigo Twitter) no Brasil. A medida foi determinada após a empresa,analise de jogos esportivospropriedade do bilionário Elon Musk, descumprir ordens judiciais emitidas pelo ministro Alexandreanalise de jogos esportivosMoraes. Em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, a ministra foi enfática ao afirmar que a soberania do país deve ser respeitada. “O Brasil não é quintalanalise de jogos esportivosninguém. Num Estado soberano, todos devem cumprir as leis, sejam empresas, plataformas ou cidadãos. Não podemos permitir que uma empresa trate o Brasil como se fosse algo a ser desdenhado”, declarou.Cármen Lúcia reiterou que a suspensão da plataforma não foi uma ação arbitrária, mas sim o cumprimento das normas legais que devem ser seguidas por qualquer entidade que atue no território brasileiro. "Não se baniu uma empresa, apenas se exigiu que cumprisse as normas legais, como aconteceanalise de jogos esportivosqualquer país soberano", ressaltou a ministra,analise de jogos esportivosreferência à decisão unânime da Primeira Turma do STF no inícioanalise de jogos esportivossetembro, que manteve a suspensão do X.
Além das críticas ao empresário Elon Musk, a ministra também rebateu as declarações do candidato à prefeituraanalise de jogos esportivosSão Paulo, Pablo Marçal (PRTB), que afirmou durante um debate que "mulher não votaanalise de jogos esportivosmulher". Para Cármen Lúcia, tais falas representam um retrocesso e vão contra os avanços da participação feminina na sociedade. "Inteligente é quem reconhece que mulheres e homens têm os mesmos direitos e devem ter igual participação. Dizer que uma mulher não votaanalise de jogos esportivosoutra mulher é ignorar os fatos e os avanços que conseguimos nos últimos anos", afirmou.
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