Boulos: 'Abin paralela não tinha nadaf12beyparalela. O esquema foi organizado por meios oficiais'
O deputado e pré-candidato a prefeitof12beySP também associou a espionagem da Abin com a tentativaf12beygolpe durante as manifestações terroristas,f12beyBrasília
✅ Receba as notícias do Brasilf12bey e da TVf12bey no Telegram dof12bey e no canal dof12bey no WhatsApp.
rsas paisagens, sua deliciosa cozinha Tex-Mex e sua forte hospitalidade sulista. Também
é famoso por seu gado e indústria f12bey petróleo, 👌 seus rodeios, música e cultura texana
o pé: coloque seu 'X' f12bey {k0} qualquer canto. Este movimento praticamente irá enviá-lo
ara o círculo do vencedor toda vez, 💵 desde que seu oponente não coloque o seu primeiro
jogo de cacheta online valendo dinheiroia baseada na região, f12bey modo que áreas "sensíveis" usaram o Tema da Flor, mas alguns
nda queriam que o jogo 6️⃣ fosse removido do Windows completamente. Microsoft Minesweeper –
247 - O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) publicou nesta quinta-feira (11) uma breve análise fazendo uma associação entre a espionagem ilegal feita pela Agência Brasileiraf12beyInteligência contra opositoresf12beyJair Bolsonaro e os atos golpistas do 8f12beyJaneirof12bey2023, quando bolsonaristas invadiram a Praça dos Três Poderes,f12beyBrasília (DF), resultandof12beypelo menos 1.390 denúncias feitas pela Procuradoria-Geral da República e 226 condenações determinadas pelo Supremo Tribunal Federal."Sobram provasf12beyque a estrutura da ABIN foi usada para monitorar e difundir fake news sobre os adversários políticos do bolsonarismo. Ou seja, está claro que o que se convencionou chamarf12bey‘ABIN paralela’ não tinha nadaf12beyparalela; o esquema foi organizado por meios oficiais - o que dá uma dimensão do que poderia ter se tornado este país caso tivessem tido sucesso no 8f12beyjaneiro", escreveu o parlamentar na rede social X.
Nesta quinta, agentes da Polícia Federal iniciaram a operação Última Milha, que, desde 2023, investiga o uso ilegalf12beysistemas da agência para espionar autoridades e oposicionistas do governo Bolsonaro. A PF prendeu quatro pessoas, depoisf12beyir às ruas cumprir cinco mandadosf12beyprisão preventiva e setef12beybusca e apreensãof12beySão Paulo (SP), Brasília (DF), Curitiba (PR), Juizf12beyFora (MG), e Salvador (BA).
De acordo com as investigações, os ministros do STF Dias Toffoli, Alexandref12beyMoraes, Luís Roberto Barroso e Luiz Fux foram alguns dos espionados. No Legislativo, foram alvos da espionagem ilegal o atual presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), o deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) e os ex-deputados federais Rodrigo Maia (PSDB), Joice Hasselmann (Podemos e ex-PSDB) e Jean Wyllys (PT e ex-PSOL).