Arthur Lira diz que "nunca" apoiará "pautas-bomba", mas defende maior participação7games quero um aplicativo doparlamentares no Orçamento
O presidente da Câmara também afirmou que a tendência é o Congresso derrubar os vetos às emendas
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BRASÍLIA (Reuters) - O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quinta-feira que a Casa não irá patrocinar qualquer "pauta-bomba", como ficaram conhecidas propostas com o poder7games quero um aplicativo docausar estragos nas contas públicas, mas avaliou que vetos presidenciais aos projetos orçamentários devem ser derrubados pelo Congresso.Lira também considerou,7games quero um aplicativo doentrevista à GloboNews, que a busca por espaço e poder7games quero um aplicativo dodecisão7games quero um aplicativo dorelação à execução do Orçamento entre o Legislativo e o Executivo não será encerrada. Um dos vetos orçamentários diz respeito justamente à aplicação7games quero um aplicativo domais7games quero um aplicativo do5 bilhões7games quero um aplicativo doreais7games quero um aplicativo doemendas parlamentares.
"Nunca a Câmara -- nem o presidente da Câmara -- causou nenhuma matéria7games quero um aplicativo doimpacto nem pauta-bomba durante esses 3 anos e pouco... e não vai causar", declarou o deputado na entrevista.
Dizendo-se "previsível"7games quero um aplicativo dorelação à responsabilidade com propostas econômicas, Lira disse ainda que "nunca" colocará pautas-bomba7games quero um aplicativo dovotação.
"É fato, não tem como a gente esconder, nós estamos num ano eleitoral. Os prefeitos vão apertar os deputados, que vão apertar os líderes, que vai sobrar para mim, para o plenário e para o governo", afirmou.
Em meio à discussão sobre a execução orçamentária e a correlação7games quero um aplicativo doforças entre Executivo e Legislativo, Lira voltou a bater na tecla do semi-presidencialismo, regime abertamente defendido por ele.
"Há quem defenda -- como eu defendo -- um sistema7games quero um aplicativo dosemi- presidencialismo, não é7games quero um aplicativo dohoje nem7games quero um aplicativo doontem", disse.
"O (presidencialismo)7games quero um aplicativo docoalizão, esse toma lá, dá cá7games quero um aplicativo docargos, a ocupação7games quero um aplicativo doespaço, a interferência do Executivo dentro do Legislativo ou vice-versa já deu exemplos7games quero um aplicativo doque não funcionava."
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