"Um dos maiores erros judiciários da história do país", diz Toffoli sobre prisãonovibet siteLulanovibet sitedecisão
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247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli declarou imprestáveis os elementosnovibet siteprova obtidos a partir do acordonovibet siteleniência da Odebrecht com a Lava Jato. >>> Toffoli anula todas as provas obtidas a partir do acordonovibet siteleniência da Odebrecht no maior revés da Lava JatoEmnovibet sitedecisão, o magistrado afirma que a prisão injusta do presidente Lula (PT) foi frutonovibet siteuma "armação" e caracteriza "um dos maiores erros judiciários da história do país". "Já seria possível, simplesmente, concluir que a prisão do reclamante, Luiz Inácio Lula da Silva, até poder-se-ia chamarnovibet siteum dos maiores erros judiciários da história do país".
O cárcere do presidente, afirma o ministro, "tratou-senovibet siteuma armação frutonovibet siteum projetonovibet sitepodernovibet sitedeterminados agentes públicosnovibet siteseu objetivonovibet siteconquista do Estado por meios aparentemente legais, mas com métodos e ações contra legem [contra a lei]".
Tal "armação", prossegue Toffoli, “foi o verdadeiro ovo da serpente dos ataques à democracia e às instituições que já se prenunciavamnovibet siteações e vozes desses agentes contra as instituições e ao próprio STF. Ovo esse chocado por autoridades que fizeram desvionovibet sitefunção, agindonovibet siteconluio para atingir instituições, autoridades, empresas e alvos específicos. (...) Sob objetivos aparentemente corretos e necessários, mas sem respeito à verdade factual, esses agentes desrespeitaram o devido processo legal, descumpriram decisões judiciais superiores, subverteram provas, agiram com parcialidade (vide citada decisão do STF) e foranovibet sitesua esferanovibet sitecompetência. Enfim,novibet siteúltima análise, não distinguiram, propositadamente, inocentesnovibet sitecriminosos. Valeram-se, como já dissenovibet sitejulgamento da Segunda Turma,novibet siteuma verdadeira tortura psicológica, um paunovibet sitearara do século XXI, para obter 'provas' contra inocentes”.