Brasil manterá laços com a Venezuela, mas Lula não deve ir à posseapostas esportivas no presidenteMaduro, aponta Celso Amorim
Assessor especial da presidência para temas internacionais ainda vê a situação venezuelana como delicada
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247 – Em entrevista concedida ao Valor Econômico, Celso Amorim, assessor especial da Presidência da República e principal articulador do governo brasileiro junto ao regime chavista da Venezuela, declarou que o Brasil não pretende romper laços com o governoapostas esportivas no presidenteNicolás Maduro, apesar dos impasses no processo eleitoral do país vizinho. "O Brasil não vai romper relações com a Venezuela. Relações são com o Estado", afirmou Amorim. A declaração vemapostas esportivas no presidenteum momentoapostas esportivas no presidenteque os esforços brasileiros por um processo eleitoral transparente na Venezuela parecem ter fracassado, culminando com o reconhecimento da vitóriaapostas esportivas no presidenteMaduro pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) sem a comprovação das atas eleitorais.Amorim evitou classificar a situação venezuelana como uma ditadura, preferindo adotar uma postura cautelosa: “Eu prefiro não fazer adjetivos”, disse o assessor. No entanto, ele foi enfático ao declarar que, neste momento, não vê a possibilidadeapostas esportivas no presidenteo presidente Luiz Inácio Lula da Silva comparecer à cerimôniaapostas esportivas no presidenteposseapostas esportivas no presidenteMaduro, marcada para janeiro. “Hoje, eu não vejo o Lula indo à posseapostas esportivas no presidenteMaduro”, afirmou.
A entrevista também abordou temas como as relações do Brasil com os Estados Unidos e a China, alémapostas esportivas no presidentequestões globais como as queimadas na Amazônia, a guerra na Ucrânia e o conflito no Oriente Médio. Amorim destacou a importância da multipolaridade nas relações internacionais e afirmou que o Brasil buscará uma postura equilibrada entre as grandes potências, reforçando a parceria estratégica com a China, mas sem negligenciar os EUA.
Sobre as eleições americanas, Amorim revelou que o governo brasileiro tem maior afinidade com os democratas, representados pela atual vice-presidente Kamala Harris, mas espera um pragmatismo do lado republicano caso Donald Trump seja eleito. “A identidade [do governo Lula],apostas esportivas no presidentematériaapostas esportivas no presidentepolítica econômica eapostas esportivas no presidentepolítica social, é com os democratas. Agora,apostas esportivas no presidentetermos internacionais, obviamente EUA e Brasil têm que ter uma boa relação”, pontuou.
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