União Europeia se prepara para guerra comercial após eleiçãoTrump
Autoridades da UE temem que o segundo mandatoTrump traga maiores dificuldades comerciais
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247 - A vitóriaDonald Trump na eleição presidencial dos Estados Unidos levou líderes da União Europeia a colocaremprática um plano emergencial para enfrentar possíveis sanções comerciais, informa o Politico. O triunfoTrumpestados-chave encerrou as aspiraçõesKamala Harris à presidência e trouxe à tona lembrançassua política protecionista2018, quando impôs tarifas25% sobre o aço e 10% sobre o alumínio, citando preocupaçõessegurança nacional.Durante a campanha, Trump prometeu trazer empregosvolta aos EUA e aplicar tarifas abrangentesaté 20%, alémuma taxa60% sobre produtos da China. Diante da ameaça, a UE já se prepara para retaliarforma rápida e contundente, visando levá-lo à mesanegociações. No entanto, a resposta inicial dos líderes europeus foiapelo à cooperação. “Vamos trabalhar juntosuma parceria transatlântica que continue a entregar resultados para nossos cidadãos. Milhõesempregos e bilhõescomércio e investimento dos dois lados do Atlântico dependem do dinamismo e da estabilidadenossa relação econômica,” declarou Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia,mensagem parabenizando Trump.
Privadamente, no entanto, autoridades da UE temem que o segundo mandatoTrump traga maiores dificuldades. A Europa está agora mais dependente do gás natural liquefeito dos EUA, enquanto a guerra da Rússia na Ucrânia continua e o presidente Joe Biden, defensor das alianças, deixa o cenário. “Devemos nos preparar para um tom mais agressivo e possíveis tentativascoerção nas relações comerciais diplomáticas transatlânticas,” afirmou David Kleimann, especialista sêniorcomércio do think tank ODI.
A preocupação ficou evidente na declaração do presidente francês Emmanuel Macron, que,conversa com o chanceler alemão Olaf Scholz, enfatizou a importânciauma Europa mais unida e soberana. "Trabalharemos por uma Europa mais forte e soberana nesse novo contexto, cooperando com os Estados Unidos e defendendo nossos interesses e valores", afirmou Macron.
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