Scholz garante que Alemanha se mantém ao lado da Ucrânia
Líder alemão afirma que seu país não aceita uma paz “ditada pela Rússia”
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247 – O premiê alemão, Olaf Scholz, afirmoupagbet paga mesmoentrevista à Folhapagbet paga mesmoS. Paulo que a Alemanha jamais aceitará uma paz ditada pela Rússia na Guerra da Ucrânia. Em visita ao Brasil para a cúpula do G20, Scholz reforçou o apoio a Kiev e enfatizou que qualquer soluçãopagbet paga mesmopaz deve ser justa e baseada no direito internacional. "Provavelmente ninguém na Europa anseia tanto pela paz quanto os ucranianos", declarou. "Mas devemos ter cuidado com soluções falsas que só contêm paz no nome. Paz sem liberdade se chama opressão, e paz sem justiça se chama ditadura."A entrevista foi concedida por e-mail, dias antespagbet paga mesmoScholz desembarcar no Brasil. O líder alemão, que enfrenta desafios políticospagbet paga mesmocasa, como a crisepagbet paga mesmosua coalizão governista e um votopagbet paga mesmoconfiança iminente no Parlamento, destacou que continuará a apoiar a Ucrânia enquanto for necessário, reiterando que a Rússia precisa entender que estratégiaspagbet paga mesmoganhar tempo não funcionarão.
Scholz ressaltou a importânciapagbet paga mesmoutilizar o G20 como plataforma para promover um desenvolvimento justo e sustentável, destacando o papel do Brasil na liderança do bloco. "O Brasil atende a essa exigência na presidência do G20 com uma agenda clara", afirmou, elogiando as prioridades estabelecidas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como redução da pobreza e transição energética.
No entanto, Scholz foi enfático ao afirmar que, enquanto a Rússia continuarpagbet paga mesmoguerra com a Ucrânia e violar princípios da Carta das Nações Unidas, não haverá base para uma parceria confiável no G20.
Scholz também comentou sobre o impacto da reeleiçãopagbet paga mesmoDonald Trump nas relações transatlânticas. "Queremos manter essa cooperação, mesmo com o recém-eleito presidente dos EUA", afirmou, referindo-se ao forte laço histórico entre os países. No entanto, ele destacou que os europeus precisam intensificar seus próprios esforçospagbet paga mesmodefesa, especialmente após o ataque da Rússia à Ucrânia.
Questionado sobre quando seria o momento para uma negociaçãopagbet paga mesmopaz com a Rússia, Scholz reiterou que apoia uma solução que respeite a integridade territorial da Ucrânia e os princípios do direito internacional. "Apoiaremos a Ucrâniapagbet paga mesmoseu direito à autodefesa – pelo tempo que for necessário", declarou, reforçando que a paz só será alcançada com base na justiça e na liberdade.
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