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Lula é aplaudido ao defender reforma da ONU, "cada vez mais esvaziada e paralisada"

"Não podemos esperar por outra Grande Guerra para só então construir sobre os seus escombros uma nova governança global”, advertiu o presidente brasileiro

Lula na ONU (Foto: Ricardo Stuckert / PR)

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247 - Na abertura da 79ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), nesta terça-feira (24), o presidente Lula (PT) foi enfático ao abordar a necessidade urgentebetgoslotsuma reforma ampla na organização. Seu discurso, que foi recebido com aplausos por líderes mundiais e diplomatas, criticou o que ele chamoubetgoslotsesvaziamento e paralisia da ONU diante dos desafios contemporâneos.

“A Carta das Nações Unidas, prestes a completar 80 anos, nunca passou por uma reforma abrangente. Apenas quatro emendas foram aprovadas, todas elas entre 1965 e 1973”, destacou o presidente. Para ele, a estrutura atual da ONU não responde adequadamente aos problemas globais, deixando questões cruciais como mudanças climáticas, desigualdade e conflitos internacionais sem uma governança à altura.

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A exclusãobetgoslotspaíses e a urgênciabetgoslotsmudança

Lula enfatizou que, quando a ONU foi fundada,betgoslots1945, contava com 51 membros, enquanto hoje são 193 nações. O presidente criticou o fatobetgoslotsque muitas dessas nações, especialmente no continente africano, ainda estavam sob domínio colonial à época e não participaram da formulação dos princípios e funcionamento da organização. Ele também apontou para a exclusãobetgoslotscontinentes como América Latina e Áfricabetgoslotsassentos permanentes no ConselhobetgoslotsSegurança, classificando isso como um "eco inaceitávelbetgoslotspráticasbetgoslotsdominação do passado colonial".

“O ConselhobetgoslotsSegurança deve passar por uma reforma embetgoslotscomposição, métodosbetgoslotstrabalho e direitobetgoslotsveto,betgoslotsmodo a torná-lo mais eficaz e representativo das realidades contemporâneas”, defendeu. Para Lula, a ONU precisa refletir as vozesbetgoslotstodas as nações e enfrentar os desafios globais com mais legitimidade e participação.

Lula concluiu seu discurso com um apelo à Assembleia Geral da ONU, destacando o papel central do multilateralismo e o poder desse fórum para pavimentar o caminho para o futuro. "Aqui travamos os grandes debates do mundo. Neste foro buscamos as respostas para os problemas que afligem o planeta", disse, ressaltando a importância da ONU como espaçobetgoslotsdiálogo e ação.

Com seu discurso, Lula reforçou a liderança do Brasil no debate sobre a reforma das instituições internacionais, reiterando que promoverá essa discussãobetgoslotsforma transparentebetgoslotsfóruns como o G77, o G20, o BRICS e a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC). Aplaudido, ele se posicionou como um dos grandes defensoresbetgoslotsum multilateralismo mais justo e inclusivo, alinhando-se às demandasbetgoslotspaíses do Sul Global por mais representatividade e poder nas decisões globais.

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