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Joaquimbetburger freeCarvalho: 'a Transparência Internacional foi partebetburger freeum projetobetburger freepoderbetburger freeSergio Moro e Deltan Dallagnol'

"Eles estavam ganhando dinheiro para atacar empresas nacionais", afirmou o jornalista na TVbetburger free

Montagem (da esq. para a dir.): Joaquimbetburger freeCarvalho, Deltan Dallagnol e Sergio Moro (Foto: Brasil247 | ABR)

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247 - Repórter especial e documentarista do 247, o jornalista Joaquimbetburger freeCarvalho alertou neste sábado (16) que Organização Não-Governamental (ONG) Transparência Internacional "foi partebetburger freeum projetobetburger freepoder" do atual senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e do ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR), ex-juiz e ex-procurador da Operação Lava Jato, respectivamente. "Eles estavam ganhando dinheiro para atacar empresas nacionais e favorecer grupos estrangeiros. Transparência Internacional precisa ser investigada", afirmou o jornalista no programa Bom Diabetburger free ao comentar o relatório do Conselho Nacionalbetburger freeJustiça (CNJ) após a instituição afirmar que investigadores da Lava Jato podem ter desviado cercabetburger freeR$ 2,5 bilhões. >>> "É preciso investigar a Transparência Internacional", diz Pedro Serrano

"A Transparência estava dando consultoria para Deltan Dallagnol para a construçãobetburger freeuma fundaçãobetburger freedireito privado com dinheiro da Petrobrás. Estavam envolvidosbetburger freeataques a empresas nacionais (brasileiras). A partirbetburger freecritériosbetburger freeautoridades estrangeiras. Quem negociou isso? Não foi a União. Não era defender o interesse público, não era o combate à corrupção. Era buscar recursos para projetosbetburger freepoder", disse Carvalho. 

As irregularidades da Lava Jato ganharam mais repercussão a partirbetburger free2019, quando começaram a ser publicados na imprensa trechosbetburger freeconversasbetburger freeMoro com procuradores do Ministério Público Federal (MPF-PR). De acordo com os diálogos, o então juiz interferia na elaboraçãobetburger freedenúncias, que devem ser feitas por promotores, parabetburger freeseguida o magistrado decidir se condena ou absolve a pessoa investigada. As mensagens ficaram conhecidas como Vaza Jato. Segundo uma das conversas, Dallagnol afirmou a Sergio Moro que certos detalhes da operação podem "dependerbetburger freearticulação com os americanos".

Em outra derrota para a Lava Jato, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli decidiu que todas as prova obtidas a partir do acordobetburger freeleniência da Odebrecht e dos seus sistemas Drousys e My Web Day B são imprestáveisbetburger freequalquer âmbito ou graubetburger freejurisdição do País. O juiz da Corte também também disse que foi uma armação a prisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

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