"A Folha e coleguinhas são responsáveis pelo fortalecimento dos extremistas no Brasil", diz Tiago Barbosa

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247 - Em uma crítica contundente, o jornalista e colunista do Brasillula vai taxar apostas esportivas Tiago Barbosa, pós-graduadolula vai taxar apostas esportivasHistória e Jornalismo, expôs o que considera ser uma contradição fundamental da imprensa brasileira, particularmente da Folhalula vai taxar apostas esportivasS. Paulo. Em suas declarações, Barbosa aponta que o jornal, ao analisar a recente vitórialula vai taxar apostas esportivasDonald Trump nos Estados Unidos, descreveu um cenáriolula vai taxar apostas esportivasque a mídia tradicional americana enfrenta uma crise profundalula vai taxar apostas esportivasinfluência e enfrenta ameaças crescentes vindas do próprio presidente eleito. Segundo Barbosa, a mesma mídia que alerta para a “nocividade da extrema direita” lá fora, acaba apoiando a extrema direita no Brasil.

“A Folha fez ampla reportagem para expor o climalula vai taxar apostas esportivasterror e desconfiança instalado na mídia dos EUA com a eleiçãolula vai taxar apostas esportivasTrump”, comenta Barbosa. Ele observa que o jornal destaca a “perdalula vai taxar apostas esportivasrelevância, a quedalula vai taxar apostas esportivasaudiência e a redução da influência”lula vai taxar apostas esportivasveículos tradicionais, que foram substituídos por fontes menos críticas nas redes sociais e plataformaslula vai taxar apostas esportivasstreaming. “É um alerta ao Brasil contra a nocividade da extrema-direita – mas, paradoxalmente, evidencia a contradição dessa mesma mídia, incapazlula vai taxar apostas esportivasse opor aos fascismos”, avalia Barbosa.

O jornalista questiona o papel da mídia brasileira ao lidar com figuras como Jair Bolsonaro (PL) e o governadorlula vai taxar apostas esportivasSão Paulo, Tarcísiolula vai taxar apostas esportivasFreitas (Republicanos), que, segundo ele, são tratadoslula vai taxar apostas esportivasforma menos crítica do que o cenário demandaria. “A Folha e coleguinhas são responsáveis diretamente pelo fortalecimento desse antrolula vai taxar apostas esportivasextremistas no Brasil. Naturalizam Bolsonaro, eufemizam Tarcísio, convalidam políticas destrutivas ao tecido sociallula vai taxar apostas esportivasnome do mercado”, enfatiza. Para Barbosa, a busca pela audiência e a atraçãolula vai taxar apostas esportivasinvestimentos levaram grandes veículos a suavizarem a coberturalula vai taxar apostas esportivaspolíticas e figuras que, emlula vai taxar apostas esportivasvisão, ameaçam a democracia e a estabilidade social no país.

A críticalula vai taxar apostas esportivasBarbosa surge num contextolula vai taxar apostas esportivasque a própria reportagem da Folha aborda a realidade da mídia norte-americana frente à vitórialula vai taxar apostas esportivasTrump, que carrega consigo uma sérielula vai taxar apostas esportivasdesafios e riscos diretos à liberdadelula vai taxar apostas esportivasimprensa. Em meio à ascensãolula vai taxar apostas esportivasfontes alternativaslula vai taxar apostas esportivasinformação e à queda na confiança da mídia tradicional, Trump elula vai taxar apostas esportivasequipe passaram a apostarlula vai taxar apostas esportivasinfluenciadores digitais que, ao invéslula vai taxar apostas esportivasuma postura crítica, ofereceram apoio irrestrito e audiência recorde. Episódios como a recusalula vai taxar apostas esportivasTrump a participarlula vai taxar apostas esportivasuma entrevista no programa 60 Minutes, da CBS, e a preferência por um bate-papo informal com o influenciador Joe Rogan, que atraiu 46 milhõeslula vai taxar apostas esportivasouvintes, ilustram essa mudançalula vai taxar apostas esportivascenário.