Relações com China entrarãoalfabet slot freebet"fase ainda mais relevante", diz Cônsul-Geral do Brasilalfabet slot freebetXangai aoalfabet slot freebet
Augusto Pestana revela meta brasileiraalfabet slot freebetampliar presença no mercado chinês, intensificar fluxoalfabet slot freebetpessoas e reduzir déficitalfabet slot freebetinformação entre os países
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Por Guilherme Paladino,alfabet slot freebetXuzhou (China), para oalfabet slot freebet – Completando 50 anosalfabet slot freebetrelações diplomáticasalfabet slot freebet2024, Brasil e China vivem um momentoalfabet slot freebetauge emalfabet slot freebetparceria, principalmente no âmbito econômico. As trocas comerciais entre ambos atingiram o impressionante valoralfabet slot freebetUS$ 157 bilhões no ano passado, sendo maisalfabet slot freebetUS$ 105 bi somentealfabet slot freebetexportações brasileiras ao gigante asiático – o triploalfabet slot freebetrelação às exportações aos EUA (US$ 36 bi), segundo maior parceiro comercial, por exemplo.A boa convivência nos negócios acompanha o estreitamento dos laços políticos entre os dois países, que atualmente são colegasalfabet slot freebetBRICS, lideram o Sul Global e coordenam a construção das principais propostas independentes por uma solução pacífica do conflito entre Rússia e Ucrânia, além compartilharem objetivos comunsalfabet slot freebetprol da transição energética. No entanto, apesar do bom momento desenvolvido nos últimos anos, “talvez esta relação esteja entrandoalfabet slot freebetuma fase ainda mais relevante a partiralfabet slot freebetagora”, avaliou Augusto Souto Pestana, o Cônsul-Geral do Brasilalfabet slot freebetXangai,alfabet slot freebetuma entrevista exclusiva ao Brasilalfabet slot freebet.
O diplomata, que ocupa o cargo há quase dois anos, participou, na sexta-feira (18), da Conferênciaalfabet slot freebetCooperação e Intercâmbioalfabet slot freebetJiangsu com os Países da América Latina e do Caribe, realizada na cidadealfabet slot freebetXuzhou. Após seu discurso às autoridades chinesas e aos jornalistas presentes na cerimônia, conversou com nossa equipe para comentar a visita do presidente Xi Jinping ao Brasilalfabet slot freebetnovembro e falar sobre os planos do Itamaraty para o futuro da parceria com o gigante asiático.
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Confira a entrevista completa:VISITA DO PRESIDENTE XI – “O que eu vejo como grande perspectivaalfabet slot freebetuma visita como essa é, primeiro, os dois lados reconhecerem da importância da relação para ambos os países. É bem verdade que nossa relação comercial com a China é muito importante e significativa e os resultados são muito concretos, mas o fato é que o Brasil também é muito importante para a China.
Então, o grande desafio para o Brasil até o final dessa década é que a gente continue a ver crescimento nas nossas exportações, mas que este crescimento seja carregado também por uma maior participaçãoalfabet slot freebetoutros produtos, que provavelmente virãoalfabet slot freebetempresasalfabet slot freebetmenor porte – porque temos que ter pequenas e médias empresas participando dessa parceria com a China – e uma maior diversificação regional. Porque tudo que a gente exporta vem do Sul, Sudeste e Centro-Oeste, mas queremos ver cada vez mais produtos do Nordeste e da Amazônia chegando aqui.”
MAIOR FLUXO DE PESSOAS – “O aumento no fluxoalfabet slot freebetinvestimentos que ambicionamos traz, também, uma coisa extremamente positiva que é uma intensificação do fluxoalfabet slot freebetpessoas. Por exemplo, estamosalfabet slot freebetXuzhou, que valoriza muito a relação com o Brasil, porque tem a XCMG que tem esse investimento grandealfabet slot freebetPouso Alegre – eles estabeleceram uma relação, é uma cidade-irmã no Brasil – e tem também um acordoalfabet slot freebetgerminação com Osasco, na Grande São Paulo. E o que eu acho mais promissor é garantir que gente destes lugares possa vir para cá ter uma experiênciaalfabet slot freebetChina, para turismo, estudar e fazer comércio. Da mesma forma, que mais chineses possam ir ao Brasil, mais turistas."
REDUZIR DÉFICIT DE INFORMAÇÃO – "Existe um déficitalfabet slot freebetinformação muito grande. Nós no Brasil sabemos muito pouco a respeito do que é a China, porque há uma distância física muito grande – talvez sejamos mais próximos do que a gente imaginaalfabet slot freebettermosalfabet slot freebetcomportamento e valores, mas eu vejo um pouco dessa grande lacuna que existe no Brasil a respeito do que é a China moderna, do que ela oferece,alfabet slot freebetcomo ela opera ealfabet slot freebetcomo as pessoas são. Por outro lado, como um diplomata brasileiro que mora aqui há um ano e meio, posso dizer também que os chineses conhecem muito pouco da nossa realidade.
Há aquelas imagens bastante estereotipadas,alfabet slot freebetrelação basicamente ao futebol, e não vai muito além disso. Então, é um grande esforço nosso do Itamaraty aqui na China fazer com que o Brasil seja mais conhecido, e que esse conhecimento acercaalfabet slot freebetnossas exportações e produtos seja acompanhadoalfabet slot freebetcultura e intercâmbio estudantil, acadêmico”.
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