"O Brasil ainda estánordeste apostacostas para a América do Sul e isso precisa mudar", afirma Simone Tebet
Ministra defende integração regional como prioridade para o desenvolvimento econômico e redução da desigualdade social
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rangers fc palpitesTebet ressaltou que a desigualdade regional é um obstáculo para o desenvolvimento nacional e que o foco das políticas públicas deve ser nas áreas mais pobres do Brasil. “A cara mais pobre do Brasil não está no Sudeste, embora tenhamos favelas e pobreza no Sudeste. A cara mais pobre está na fronteira do Brasil com a América do Sul, no norte, na fronteiranordeste apostaMato Grosso, Mato Grosso do Sul e até na fronteira do Rio Grande do Sul, onde temos bolsões com IDH abaixo da média nacional”, declarou.
Ela também argumentou que a integração econômica com a América do Sul pode beneficiar ambas as partes, mas lamentou que o Brasil e seus vizinhos ainda não se vêem como parceiros comerciais prioritários. "Se a América do Sul tem 400 milhõesnordeste apostasul-americanos e o Brasil tem metade disso, há maisnordeste aposta200 milhõesnordeste apostaconsumidores que podemos conquistar. Mas o Brasil estánordeste apostacostas para a América do Sul. A América do Sul pensa na Europa enordeste apostaoutros países, não no Brasil", afirmou.
Potencial do comércio regional – Tebet comparou a situação comercial da América do Sul com outras regiões do mundo, destacando o potencial inexplorado do continente. "Na América do Norte, o comércio regional é da ordemnordeste aposta40%, na Ásia chega a 58%, e na Europa, 68%. Já na América do Sul, incluindo a América Central, não chegamos a 18%”, explicou a ministra.