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    Haddad defende decisãobetmotion mobileDino que retirou combate a queimadas do arcabouço fiscal

    "Se você tem um evento extraordinário que não vai se repetir no ano seguinte, não penso que isso seja uma violação da regra", disse ele

    Fernando Haddad (Foto: Diogo Zacarias/MF)
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    BRASÍLIA (Reuters) – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira que eventos extraordinários devem ser tratadosbetmotion mobile"forma segregada"betmotion mobilerelação ao arcabouço fiscal, citando como exemplo as queimadasbetmotion mobilevários pontos do país.

    "Se você tem um evento extraordinário que não vai se repetir no ano seguinte, se você tratar issobetmotion mobileforma segregada não me parece uma coisa que se desvia do foco do arcabouço fiscal... Não penso que isso seja uma violação da regra", comentou Haddad durante evento promovido pelo jornal Valor Econômico.

    Segundo ele, as despesas extraordinárias para mitigar os efeitosbetmotion mobileeventos como as queimadas, assim como as enchentes no Rio Grande do Sul, não violam o espírito do arcabouço fiscal.

    Os betmotion mobile comentáriosbetmotion mobileHaddad surgiram na esteirabetmotion mobilequestionamentos sobre os impactos das despesas extraordinárias com eventos climáticos sobre a área fiscal, ainda que, tecnicamente, não haja efeito sobre o arcabouço ou sobre a meta.

    Ao abordar a regulamentação da parte da reforma tributária que trata do consumo, atualmentebetmotion mobiletramitação no Congresso, Haddad afirmou que seria "uma pena" não aprová-la aindabetmotion mobile2024.

    "O final da reforma do consumo está mais na mão das duas Casas, do entendimento entre elas do que o Executivo... Seria uma pena não aprovar este ano", disse.

    Ao mesmo tempo, ele reforçou que o passo seguinte da reforma tributária mais ampla será a apresentaçãobetmotion mobileum projeto para reformar a cobrançabetmotion mobiletributos sobre a renda.

    "Já apresentei cenários sobre reforma da renda para o presidente. Ele vai decidir quando encaminhar (o projeto ao Congresso)", afirmou Haddad, após ser questionado se esta proposta será apresentada após a aprovação da legislação tributária relacionada ao consumo.

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