Cientista brasileiro desmente tese do Greenpeace sobre corais na Margem Equatorial
Luís Ercílio Faria Junior, doutorhttps betnacional com betsCiências Naturais pela UFPA, questiona dados do Greenpeace e defende o mapa geológico oficial brasileiro
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247 – O cientista Luís Ercílio Faria Junior, doutorhttps betnacional com betsCiências Naturais pela Universidade Federal do Pará (UFPA), contestou as alegações do Greenpeace sobre a existênciahttps betnacional com betsuma barreirahttps betnacional com betscorais na margem equatorial. Em entrevista à Associação dos Engenheiros da Petrobrás (AEPET), Faria Junior ressaltou que qualquer discussão sobre a presençahttps betnacional com betscorais deve se fundamentar no mapa geológico oficial da plataforma continental do Brasil, elaborado pelo Serviço Geológico Brasileiro (SGB). “O que a diretora Sylvia dos Anjos afirmou foi excelente, pois destacou a importânciahttps betnacional com betsse basear no mapa geológico do Brasil para estudos ambientais, e nãohttps betnacional com betsespeculações ou imaginaçõeshttps betnacional com betsquem, na verdade, nunca esteve na área e fica fazendo mapinhashttps betnacional com betscomputador”, afirmou.Com maishttps betnacional com betscinco décadashttps betnacional com betsexperiência na área, Faria Junior participouhttps betnacional com betsestudos no projeto AMAS-SEDS (Amazon Shelf Sedimentary Studies), uma cooperação internacional que reuniu maishttps betnacional com betscem pesquisadores e consolidou o conhecimento geológico da região. "Com base nessas pesquisas e nas décadashttps betnacional com betsdados acumulados, posso afirmar com convicção que não existem recifeshttps betnacional com betscorais na plataforma continental brasileira", afirmou.
Em uma audiência públicahttps betnacional com bets2017 sobre o bloco FZA-M-059, à época operado pela bp, o Greenpeace projetou um mapa mostrando uma suposta "barreirahttps betnacional com betscorais". No entanto, Faria Junior contestou, afirmando que o mapa representava rochas carbonáticas, e não corais. Ele destacou que o estudo citado pelo Greenpeace, realizado pelo pesquisador Rodrigo Moura e publicadohttps betnacional com bets2016 na "Science Advances", não estava na bibliografia oficial do Estudohttps betnacional com betsImpacto Ambiental (EIA) da bp. “Questionei a legitimidade do mapa apresentado, pois ele representava apenas rochas carbonáticas”, declarou.
Faria Junior também criticou a atuação do Greenpeace, enfatizando que, como organização não científica, a ONG dependehttps betnacional com betsparcerias com pesquisadores que enfrentam escassezhttps betnacional com betsrecursos. "A realidade é que nossos estudos, inclusive os realizados pela UFPA, não identificam corais na região", acrescentou.
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