“Alta da Selic trava o país e agrava o problema fiscal", alerta Alckmin
Vice-presidente critica política monetária e destaca a urgênciastrippokerestimular a indústria
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www futeboldasorte netA entrevista foi concedida após o anúnciostrippokermais uma etapa do programa Brasil strippoker Mais Produtivo, que busca acelerar a digitalizaçãostrippokermicro, pequenas e médias empresas, com um investimentostrippokerR$ 2 bilhões. Alckmin ressaltou que a combinaçãostrippokerjuros altos com um cenáriostrippokercrescimento ainda incerto coloca a economiastrippokerrisco, mas manteve o otimismo quanto ao cumprimento das metas fiscais do governo. “Estamos confiantesstrippokerque o arcabouço fiscal será cumprido. A economia está crescendo e, com ela, a arrecadação. Mas o impacto da Selic na dívida pública é muito preocupante”, frisou.
Crítica contundente à Selic e seus efeitos nocivos
Durante a entrevista, Alckmin reiterou que o verdadeiro problema fiscal do país não está nos gastos, mas na manutençãostrippokeruma taxastrippokerjuros elevada por tanto tempo. “O pior não é só o aumento da Selic, mas a insistênciastrippokermantê-lastrippokerum patamar tão alto. Isso trava investimentos, dificulta o crédito e cria um ambientestrippokerincerteza. O Brasil tem a terceira maior taxa realstrippokerjuros do mundo. Não faz sentido, especialmente quando temos quase US$ 360 bilhõesstrippokerreservas e uma balança comercial superavitária”, criticou o vice-presidente.
Reforma tributária e questões climáticas
Outro tema abordado na entrevista foi a reforma tributária,strippokertramitação no Congresso. Alckmin defendeu a simplificação do sistema e a reduçãostrippokerexceções para tornar o imposto sobre valor agregado (IVA) mais baixo e competitivo. “Quanto menos exceções, melhor. Precisamosstrippokerum IVA justo, que não penalize a indústria. Uma exceção que faz falta é a tributação seletivastrippokerarmas, algo que aumentaria a média do IVA, o que não é desejável. Mas acredito que a reforma será positiva e começará a trazer resultadosstrippoker2026”, afirmou.
O vice-presidente também falou sobre o impacto das mudanças climáticas na economia, especialmente na produção energética. Apesar das preocupações com a estiagem prolongada, ele afastou o riscostrippokerapagão. “O Brasil é um dos protagonistas dos debates globais sobre clima e energia. Não acredito que teremos problemasstrippokerfornecimento, mas precisamos estar atentos à elevação dos custos. Uma medida que poderia ajudar a mitigar isso seria a volta do horáriostrippokerverão, que poderia economizar energia e evitar o usostrippokertermelétricas, que são mais caras”, sugeriu.
Confiança nas metas fiscais, mas alerta sobre os juros
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