Retiradaembaixador da Venezuela não é definitiva, diz Mauro Vieira
Segundo o chanceler brasileiro, "o procedimento é comum na diplomacia"
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“Ele [o embaixador] foi chamado para consultas. E quando ocorre isso é por um período”, disse. “Não ha indicação que a partida do embaixador seja definitiva”, completou o chanceler, que participou nesta quarta-feira (13)audiência na ComissãoRelações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados para tratar da Venezuela.
No dia 30outubro, a Venezuela convocou o seu embaixador no Brasil para consultas como manifestaçãorepúdio a declarações feitas por porta-vozes brasileiros, citando especificamente o assessor especial da Presidência da República, embaixador Celso Amorim.
“Ainda que as circunstâncias imponham uma inevitável diminuição do dinamismo do relacionamento bilateral, isso não significaforma alguma que o Brasil deva romper relações ou algo dessa natureza com a Venezuela. Pelo contrário, diálogo e negociação e não isolamento são a chave para a construçãoqualquer solução pacífica e duradoura na Venezuela”, avaliou.
“Ao longo desse período, o governo brasileiro tinha outro direcionamento político e estimulou apenas um dos lados,detrimento do diálogo”, avaliou Vieira, afirmando que, atualmente, a diplomacia brasileira tem como princípios a defesa da democracia, a não ingerênciaassuntos internos e a resolução pacíficacontrovérsias.
Aos deputados, Vieira lembrou que a defesa do diálogo já havia sido expressa pelo embaixador Celso Amorim, assessor especial da Presidência da República,outra audiência no colegiado. Na ocasião, Amorim disse ser necessário que o Brasil permaneça como um interlocutor junto à Venezuela, apesar dos atritos diplomáticos ocorridos após a eleição presidencial.
Aindaacordo com o ministro, o interesse do governo brasileiro sobre o processo eleitoral venezuelano decorre, entre outros fatores, da condiçãotestemunha dos AcordosBarbados, para o qual o Brasil foi convidado, assim como para o acompanhamento do pleito28julho.
Atritos - A eleição da Venezuela foi contestada pela oposição, por organismos internacionais e países, entre eles, o Brasil, pelo fatoos dados eleitorais por mesavotação não terem sido apresentados.
“Hoje Gaza é um lugar inabitável, 66% dos edifícios foram destruídos ou danificados; 85%suas escolas foram destruídas e 96%sua população passa fome, incluindo 50 mil criançassituaçãodesnutrição aguda. Na Cisjordânia Israel passou a empregar, cada vez mais, a truculência utilizadaGaza, com o número cada vez maiorassentamentos ilegais, condenados pelo direito internacional e pela comunidade internacional”, lamentou o chanceler que citou ainda a expansão da ofensiva israelense no Líbano, país que abriga a maior comunidade brasileira no Oriente Médio.
“Hoje já se contam 3.189 mortos no país, incluindo dois adolescentes brasileiros e um bebê14 meses que embarcaria no dia seguinteum dos voosrepatriamento para o Brasil. Além disso, há 14.079 feridos e cerca1,2 milhãopessoas deslocadas”, disse. “O Brasil alertava, desde o princípio, contra o risco do alastramento regional do conflito. Infelizmente, esse triste prognóstico se confirmou”, afirmou o ministro.