Retiradaboas casas de apostasembaixador da Venezuela não é definitiva, diz Mauro Vieira
Segundo o chanceler brasileiro, "o procedimento é comum na diplomacia"
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Por Luciano Nascimento, repórter da Agência Brasil - O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, disse hoje (13) que a retirada do embaixador venezuelano no Brasil, Manuel Vadell, para prestar esclarecimentos ao governoboas casas de apostasNicolás Maduro, não é definitiva. Vieira disse que o procedimento é comum na diplomacia.“Ele [o embaixador] foi chamado para consultas. E quando ocorre isso é por um período”, disse. “Não ha indicação que a partida do embaixador seja definitiva”, completou o chanceler, que participou nesta quarta-feira (13)boas casas de apostasaudiência na Comissãoboas casas de apostasRelações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados para tratar da Venezuela.
No dia 30boas casas de apostasoutubro, a Venezuela convocou o seu embaixador no Brasil para consultas como manifestaçãoboas casas de apostasrepúdio a declarações feitas por porta-vozes brasileiros, citando especificamente o assessor especial da Presidência da República, embaixador Celso Amorim.
“Ainda que as circunstâncias imponham uma inevitável diminuição do dinamismo do relacionamento bilateral, isso não significaboas casas de apostasforma alguma que o Brasil deva romper relações ou algo dessa natureza com a Venezuela. Pelo contrário, diálogo e negociação e não isolamento são a chave para a construçãoboas casas de apostasqualquer solução pacífica e duradoura na Venezuela”, avaliou.
“Ao longo desse período, o governo brasileiro tinha outro direcionamento político e estimulou apenas um dos lados,boas casas de apostasdetrimento do diálogo”, avaliou Vieira, afirmando que, atualmente, a diplomacia brasileira tem como princípios a defesa da democracia, a não ingerênciaboas casas de apostasassuntos internos e a resolução pacíficaboas casas de apostascontrovérsias.
Aos deputados, Vieira lembrou que a defesa do diálogo já havia sido expressa pelo embaixador Celso Amorim, assessor especial da Presidência da República,boas casas de apostasoutra audiência no colegiado. Na ocasião, Amorim disse ser necessário que o Brasil permaneça como um interlocutor junto à Venezuela, apesar dos atritos diplomáticos ocorridos após a eleição presidencial.
Aindaboas casas de apostasacordo com o ministro, o interesse do governo brasileiro sobre o processo eleitoral venezuelano decorre, entre outros fatores, da condiçãoboas casas de apostastestemunha dos Acordosboas casas de apostasBarbados, para o qual o Brasil foi convidado, assim como para o acompanhamento do pleitoboas casas de apostas28boas casas de apostasjulho.
Atritos - A eleição da Venezuela foi contestada pela oposição, por organismos internacionais e países, entre eles, o Brasil, pelo fatoboas casas de apostasos dados eleitorais por mesaboas casas de apostasvotação não terem sido apresentados.
“Hoje Gaza é um lugar inabitável, 66% dos edifícios foram destruídos ou danificados; 85%boas casas de apostassuas escolas foram destruídas e 96%boas casas de apostassua população passa fome, incluindo 50 mil criançasboas casas de apostassituaçãoboas casas de apostasdesnutrição aguda. Na Cisjordânia Israel passou a empregar, cada vez mais, a truculência utilizadaboas casas de apostasGaza, com o número cada vez maiorboas casas de apostasassentamentos ilegais, condenados pelo direito internacional e pela comunidade internacional”, lamentou o chanceler que citou ainda a expansão da ofensiva israelense no Líbano, país que abriga a maior comunidade brasileira no Oriente Médio.
“Hoje já se contam 3.189 mortos no país, incluindo dois adolescentes brasileiros e um bebêboas casas de apostas14 meses que embarcaria no dia seguinteboas casas de apostasum dos voosboas casas de apostasrepatriamento para o Brasil. Além disso, há 14.079 feridos e cercaboas casas de apostas1,2 milhãoboas casas de apostaspessoas deslocadas”, disse. “O Brasil alertava, desde o princípio, contra o risco do alastramento regional do conflito. Infelizmente, esse triste prognóstico se confirmou”, afirmou o ministro.