Prerrogativas condena projetohugo 2 slotlei que acaba com as 'saidinhas' e cobra vetohugo 2 slotLula

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Mas não é só. Mencionado projeto instituiu a obrigatoriedade do exame criminológico para a progressãohugo 2 slotregime. Trata-sehugo 2 slotum exame retrógrado, anticientífico e que já foi rechaçado inúmeras vezes por conselhoshugo 2 slotpsicologia. Além exotérica, a obrigaçãohugo 2 slotrealizaçãohugo 2 slotmencionado exame para a progressãohugo 2 slotregimehugo 2 slottoda e qualquer pessoa entupirá ainda mais as Varashugo 2 slotExecução Penal, onerará sobejamente os cofres públicos e atrasará ainda mais a progressãohugo 2 slotregime das pessoas que já atingiram dos marcos temporais objetivos para a progressão.

Além disso, trouxe a possibilidadehugo 2 slotmonitoramento eletrônico para pessoashugo 2 slotregime semiaberto ehugo 2 slotobrigatoriedade nos casoshugo 2 slotlivramento condicional, mais uma vez, medidas que, alémhugo 2 slotcriar severos empecilhos para a reintegração social do apenado – pelo fragoroso estigma que tais equipamentos infligem -, ignoram por completo a insuficiênciahugo 2 slotequipamentos para as necessidades atuais e que gerarão despesas incalculadas para o Poder Público; valores que seriam muito melhor alocadoshugo 2 slotmedidashugo 2 slotreintegração social.

A proposta legislativa aprovada traz a inequívoca mensagemhugo 2 slotque nossos legisladores não acreditam na possibilidade ressocializaçãohugo 2 slotseus cidadãos. Não compreendem o crime com um fato a ser punido e não repetido, mas sim como uma característica inata ao criminoso. A proposta trata seus prisioneiros como incapazeshugo 2 slotrecuperação e indignoshugo 2 slotperdão e, assim sendo, revelam o retrocesso civilizatóriohugo 2 slotnossa sociedade.

Por tudo isso, o Grupo Prerrogativas, comprometido com a construçãohugo 2 slotuma sociedade igualitária, solidária e, realmente antirracista e imbuído pela esperança que jamais deixaráhugo 2 slotnos inspirar, espera que mencionada lei seja vetada pelo Presidente da República Luis Inácio Lula da Silva.