PF investiga contrataçãosoftware espião pela PRF durante o governo Bolsonaro
Investigação apura lobby e uso do programaespionagem da israelense Cognyte, contratada sem licitação, pela Polícia Rodoviária Federal
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247 - A Polícia Federal (PF) está conduzindo uma investigação que envolve a contratação, sem licitação, da empresa israelense Cognyte pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) durante o governoJair Bolsonaro (PL). O foco do inquérito,acordo com reportagem do Uol, é apurar suspeitaslobby, alémpossíveis irregularidades no usosoftwaresespionagem durante as eleições2022,uma trama que se entrelaça com disputas internas na corporação e a crescente tensão entre alas bolsonaristas e petistas dentro da PRF.A contratação, que ocorreu à margemprocessos licitatórios, é apenas a ponta do icebergum esquema complexo. A investigação da PF foi motivada por informações repassadas pela Corregedoria da PRF. Aindaacordo com a reportagem, um ponto-chave do inquérito é uma viagem a Tel Aviv,Israel,fevereiro2018, bancada por um agente da PRF para o então diretor-geral da corporação, Renato Antônio Borges Dias, eesposa, Silvania Barros. A PRF alega que a viagem ocorreu durante o períodofériasDias, mas não esclareceu os motivos da escolhaIsrael como destino, onde fica a sede da Cognyte.
Curiosamente, apenas dois meses após a viagem, uma equipe oficial da PRF embarcou para Israel, com o objetivorealizar um "intercâmbioconhecimento nas áreas operacionais einteligência". ApesarRenato Dias não ter participado desta segunda missão, as conexões entre a PRF e a empresa israelense começaram a se intensificar. Em meio a esse contexto, a superintendência da PRF no RioJaneiro contratou o software Webint, desenvolvido pela Cognyte, por R$ 5 milhões.
O Webint é um poderoso sistema capazrealizar buscastoda a internet, incluindo redes sociais e a deepweb, alémacessar grupos no WhatsApp e Telegram. A negociação foi intermediada por Caio Santos Cruz, filho do general da reserva Santos Cruz, ex-ministroBolsonaro. Em 2021, já no último ano do governo Bolsonaro, o contrato foi renovado, novamente por R$ 5 milhões, desta vez pela sede da PRFBrasília, para atualizar o sistema para uma nova versão, o Orbis, que manteve as mesmas funcionalidadesespionagem.
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