PEC das Drogas: ONG denuncia à ONU "escalada legislativa contra os direitos fundamentais no Brasil"

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247 - A Organização Não Governamental (ONG) Conectas Direitos Humanos apresentará nesta segunda-feira (24) uma denúncia à Organização das Nações Unidas (ONU) sobre a tramitação da Propostabarcelona manchester unitedEmenda à Constituição (PEC) das Drogas no Congresso Nacional para denunciar a "escalada legislativa contra os direitos fundamentais no Brasil". 

Segundo a coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folhabarcelona manchester unitedS. Paulo, “o alerta será feito durante sessão do Conselhobarcelona manchester unitedDireitos Humanos da organização internacional. A ONG afirmará que, após aprovar o fim das chamadas saidinhas, o Legislativo brasileiro traz uma proposta que aprofunda os problemas da legislação penal e pode vitimar, principalmente, jovens negros”.

“Em 2022, maisbarcelona manchester united832 mil pessoas estavam privadasbarcelona manchester unitedliberdade, sendo que cercabarcelona manchester unitedum terço é pela leibarcelona manchester uniteddrogas. O Estado brasileiro responde ao usobarcelona manchester unitedsubstâncias com a proibição, punição, internação forçada e a violência policial que é,barcelona manchester unitedmuitos casos, letal”, diz a ONGbarcelona manchester unitedum trecho do discurso,barcelona manchester unitedacordo com a reportagem. 

A Conectas também pede uma mudançabarcelona manchester unitedabordagem, sugerindo que o Brasil adote políticasbarcelona manchester uniteddrogas baseadas na reduçãobarcelona manchester uniteddanos e que envolvam a sociedade civil na construção dessas políticas. "É urgente que o Estado brasileiro se abstenhabarcelona manchester unitedlegislar contra direitos humanos no sistemabarcelona manchester unitedJustiça criminal e se comprometa com uma políticabarcelona manchester uniteddrogas fundamentada na reduçãobarcelona manchester uniteddanos, implementando medidasbarcelona manchester unitedatenção e cuidadobarcelona manchester unitedliberdade que sejam construídas com a participação da sociedade civil, especialmente das pessoas que são mais afetadas", finaliza o discurso. 

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