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    Não há dinheirobet 365sPortugal para indenizar o Brasil por crimes do período colonial, dizem analistas

    Estimativas apontam que, ao longobet 365sséculos, Portugal levou do Brasil riquezas estimadasbet 365sUS$ 100 trilhões

    (Foto: Canva)
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    Sputnik - Em entrevista ao podcast Mundioka, da Sputnik Brasil, especialistas analisaram a fala do presidente português sobre reparação às ex-colônias e afirmam que o ouro retirado do Brasil paradoxalmente se converteubet 365suma maldição para Portugal, impedindo a industrialização do país.

    Em abril, o presidente português, Marcelo Rebelobet 365sSousa, afirmou que seu país "assume total responsabilidade" pelos erros cometidos no período colonial, incluindo massacres, e sugeriu reparação às ex-colônias.

    "Temos que pagar os custos. Há ações que não foram punidas e os responsáveis não foram presos? Há bens que foram saqueados e não foram devolvidos? Vamos ver como podemos reparar isso", disse Rebelobet 365sum evento com jornalistas estrangeiros.

    A fala teve forte repercussãobet 365sPortugal e no Brasil. Já no dia 15 deste mês, o Parlamento português se posicionou sobre a declaração, contrariando o presidente e descartando qualquer possibilidadebet 365sindenização às ex-colônias.

    Ela explica que esse impasse ao confrontar o passado é frutobet 365sdois fatores: primeiro, o orgulho que os portugueses têmbet 365sseu período como potência marítima; segundo, por faltabet 365sadaptação nas escolas,bet 365sforma a apresentar esse passado com a devida contextualização.

    "Portugal tem uma história riquíssimabet 365shonra e glórias. Então o mundo, há muitos séculos, era praticamente português, já que Portugal foi pioneiro na expansão marítima, ampliou a influência e o poder político no mundo inteiro. Os portugueses foram os grandes navegadores e os grandes desbravadores dos mares. As grandes navegações e a era colonial portuguesabet 365sPortugal ainda são vistas como fontebet 365sorgulho. […] nós, portugueses, temos muito orgulho disso, do nosso passado", explica.

    "O ensinobet 365sPortugal tem que ser revisto — a história, com relação aos fatos como eles realmente aconteceram. Então, a época da colonização tem que ser abordadabet 365soutra maneira. Não como algo heróico, mas tem que ser abordada com a contextualização dabet 365sépoca, com uma leitura e interpretação do que,bet 365sfato, ocorreu."

    Ela enfatiza que a falabet 365sMarcelo Rebelobet 365sSousa sobre reparação, no entanto, é reflexobet 365suma tendência europeiabet 365sresponsabilização pelos erros e crimes cometidos no passado, e que, por ser acadêmico e professor, o presidente está acompanhando essa tendência por ser um tema relevante e contemporâneo.

    Ao perguntar à Deveza se nesse contexto a fala do presidente acabou sendo um equívoco, já que não há dinheiro para ressarcimento, a pesquisadora discorda. Ela afirma que o objetivo do presidente português, ao reconhecer os erros do passado, é contribuir para que eles não se repitam.

    "O reconhecimento desses erros do passado ajuda, e acaba contribuindo para que esse tipobet 365serro não se repita. Porque ele acaba dando exemplo para outros países que continuam a colonizar os outros. A gente ainda vê que alguns países europeus colonizam outros. Então ainda é uma coisa atual."

    A escritora afirma que após a etapa do reconhecimento, vem a etapa da reconciliação, e destaca que ambas "são etapas muito fortes e muito difíceis, mas que precisam ser enfrentadas". "Até mesmo para termos uma sociedade mais justa, mais humana, mais igualitária."

    Qual o valor do montante que Portugal levou do Brasil durante o período colonial? - Estimativas apontam que, ao longobet 365sséculos, Portugal levou do Brasil riquezas estimadasbet 365sUS$ 100 trilhões (cercabet 365sR$ 515 trilhões). Porém, para o analista internacional Paulo Martires dos Santos, a quantia é muito maior.

    "O Chega vai se servirbet 365squalquer coisa para obter protagonismo, seja dizendo isso do Marcelo Rebelobet 365sSousa, seja dizendo isso da esquerda, da direita,bet 365scima oubet 365sbaixo. Eles pegam aquilo que no momento surge como luz da ribalta para explorar o filão", explica.

    "A mesma coisa com o [partido] Blocobet 365sEsquerda. Tanto o Blocobet 365sEsquerda como eles [Chega] têm uma coisabet 365scomum: gostambet 365smídia. Gostam tanto que saltam, rejubilam quando há qualquer coisa que os faça brilhar, ainda que sem fundamento. De qualquer das formas, vozesbet 365sburro não chegam ao céu", afirma.

    Sobre a forma que a declaraçãobet 365sRebelo foi transmitida na mídia, Santos diz que, assim como todas as falas do presidente, foi recebida com impacto.

    "Talvez a imprensa portuguesa não tenha conseguido tirar o positivo dessa observação, que era, sem dúvida alguma, puxar para a centralidade da discussão política algo que é devido, algo que é justo, algo que tem que ser discutido. Porque essa observação […] deve trazer a toda a gente a memória daquilo que se fez. Porque nessas escolas [portuguesas], na escola onde eu estudei, na escola onde todos os outros estudaram, apresentam-se os descobrimentos como uma aventura daqueles portugueses que saíram daqui, que pararam nas terras e descobriram o mundo por aí afora, dando ao mundo outros mundos. É uma coisa completamente insípida, desprovida daquilo que é o seu caráter criminoso, o seu caráterbet 365scompleta degradação humana que aquilo tudo foi."

    Entretanto, o especialista afirma que a discussãobet 365storno da reparação deve ser pautada não pelo dinheiro, mas pela ajuda social que Portugal poderia prover ao Brasil e, também, pela reconciliação entre os países,bet 365sforma a superar o passado.

    "Nós não podemos passar nenhuma borracha [no passado], nem podemos agarrar um sacobet 365sdinheiro e entregar para as ex-colônias e dizer: 'Pronto, está aqui tudo aquilo que nós tiramos e a partir daqui estamos arrumados [acertados].' Isso é impossívelbet 365sse fazer. Isso não apaga nada. Porque aquilo que principalmente urge corrigir foram os atos danosos, sociais, culturais, econômicos que nós infligimos a essas colônias", explica.

    "Isso não se recompõe apenas com dinheiro. Também se recompõe com dinheiro, mas com investimento. Com investimentobet 365sajudá-los [ex-colônias], com investimentobet 365sfinanciá-los também, naquilo que se puder, com ajuda social, cultural. O desenvolvimento crítico do ser humano e a cooperação. A solidariedade entre esses povos é fundamental para conseguir […] minimizar aquilo que foi uma decisão e um erro histórico", conclui.

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