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    Em meio a discussão no governo sobre cortedespesas, Lula critica visão"políticas sociais" como "gasto"

    “Toda vez que a gente está cuidandofazer política social é tratado como gasto. É inacreditável”, desabafou o presidente

    Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

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    247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou nesta quarta-feira (16) o mercado e parte da mídia que classificam as políticas sociais do governo federal como “gasto”. Lula discursou na cerimôniaassinatura do Aumento no Prato e do Planapo, dois planos voltados para a segurança alimentar e a produção sustentável no Brasil.

    “Qual é o problema que nós enfrentamos? É um problema que repercute nas manchetes dos jornais, nos editoriais, no mercado: toda vez que a gente está cuidandofazer política social, é tratado como gasto. Toda vez. É inacreditável. Mas isto não é à toa. Isso foi uma doutrinapalavras criadas para induzir a gente a determinados erros”, disse.

    Lula comparou a gestãoum governo com o setor empresarial, quando gastos são tratados como investimentos. “Se um empresário está gastando dinheiro para fazer uma fossa séptica, não aparece na imprensa como gasto. O empresário vai fazer o discurso dele: ‘eu estou investindo nas condiçõesmelhoriaqualidadevida dos meus trabalhadores’. Se ele pega dinheiro para fazer o piso, ele troca o piso por outro, nunca vai aparecer que é gasto. Vai aparecer o empresário dizendo: ‘estou fazendo investimento para cuidar da segurança dos meus trabalhadores’. E assim por diante. Mas no caso do governo, do estado e da prefeitura é o seguinte: você vai colocar mais dinheiro na saúde? É gasto. Vai colocar na educação? É gasto. Para cuidar dos pequenos e médios produtores rurais? É gasto”, completou.

    O presidente lembrou que o Brasil está liderando os esforços globais para combater a fome e a pobreza, tema que é a prioridade do país na presidência do G20. “Nós, no G20, lançamos uma coisa nova, que é a Aliança Global contra a Fome, a Pobreza e a Miséria. É um desafio ao mundo, porque não existe explicação, com o avanço tecnológico, da genética, a gente é capazproduzir muito mais alimento do que a gente consome. Nós sabemos a quantidadealimento que se perde entre a produção e o consumo, a quantidadealimento que sobra nos restaurantes por esse país afora, nas empresas. E ainda assim a gente fica estarrecido com o númeroque 733 milhõesseres humanos vão dormir toda noite sem ter o que comer. É uma coisa inexplicável”, lamentou.

    Uma das alternativasestudo é a utilizaçãoparte da multa40% paga pelo empregador para financiar o seguro-desemprego, o que reduziria os gastos com o benefício. Em 2024, o orçamento destinado ao seguro-desemprego foi atualizado para R$ 52,1 bilhões, apesar da taxadesemprego estarseus menores níveis históricos.

    Outra medida discutida é a reversão da multa do FGTS para o trabalhadorum imposto direcionado ao empregador. A proposta visa penalizar empresas com altos índicesdemissão, aplicando uma alíquota maiorimposto,modo a desincentivar demissõesmassa, sem criar incentivos para que trabalhadores busquemprópria dispensa.

    Nesta terça-feira, os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento) se reuniram para definir as próximas etapas do programarevisãogastos. Tebet ressaltou que algumas pautas, como a políticaganho real do salário mínimo, estão fora da discussão. “Estamos muito otimistas que esse pacote terá condiçõesavançar na mesa do presidente Lula”, afirmou Tebet, sem detalhar as medidas. Estima-se que o pacote possa abrir um espaço fiscalaté R$ 20 bilhões.

    Outras possíveis mudanças incluem o abono salarial, que poderia passar a considerar a renda per capita familiar, e o BenefícioPrestação Continuada (BPC), cuja idade mínimaacesso ou correção do valor também estádebate. O governo estuda ajustar esses benefícios para fomentar uma maior contribuição previdenciária e garantir a sustentabilidade fiscallongo prazo.

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