Dino: relatório da Transparência Internacional é "atípico" e "anômalo"
Relatório da ONG, aliada ao lavajatismo, aponta um aumento na 'percepçãooint onabetcorrupção' no Brasil. "O que mudou é que nós pusemos fim à políticaoint onabetespetacularização", diz Dino
A Dagestan, uma república no sul da Rússia, é a origem oint onabet alguns dos lutadores oint onabet MMA (Artes Marciais Mistas) 👄 oint onabet maior sucesso do mundo no Ultimate Fighting Championship (UFC). As habilidades excepcionais desses lutadores têm chamado a atenção oint onabet 👄 especialistas e fãs oint onabet todo o mundo. Então, por que tantos lutadores excepcionais surgem dessa região?
A herança dos Dagestani e 👄 sua Cultura Inerentemente Difícil
247 - O ministro da Justiça, Flávio Dino, fez nesta quarta-feira (31) um balançooint onabetsua gestão à frente da pasta. Ele deixa o cargo para assumir uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF) e será substituído pelo ministro aposentado do STF Ricardo Lewandowski, já nesta quinta-feira (1).Durante seu discurso, Dino mencionou o relatório da ONG Transparência Internacional que indica um suposto aumento na 'percepçãooint onabetcorrupção' no Brasil. Ele chamou o relatóriooint onabet"atípico" e "anômalo" e destacou que o fim da "espetacularização" do combate à corrupção não significa que tal combate não esteja sendo feito. "Ontem, com espanto, eu vi um atípico, anômalo relatório dizendo que a corrupção no Brasil tinha aumentado e afirmações bastante exóticas, inclusive, nesse estudo. E eu demonstro aqui que a Polícia Federal continua sim, firmemente, todos os dias, combatendo a corrupção. O que mudou é que nós pusemos fim à políticaoint onabetespetacularização do combate à corrupção, que é uma formaoint onabetcorrupção. Quem usa corrupção como formaoint onabetcombate à corrupção como bandeira política é tão corrupto quanto o corrupto. E foi essa mudança que nós fizemos, mas as operações aí estão", afirmou. >>> Gilmar Mendes alerta para fragilidade do relatório da Transparência Internacional
Segundo Dino,oint onabet2023 a Polícia Federal fez 227 operações relativas a corrupção, efetuou 147 prisões, cumpriu 2.091 mandados e apreendeu R$ 897 milhõesoint onabetbens e valores.
Artigos publicados no Brasiloint onabet pelo jornalista Joaquimoint onabetCarvalho revelaram como a Transparência Internacional foi parte do projetooint onabetpoder do ex-juiz suspeito Sergio Moro e do ex-deputado cassado Deltan Dallagnol. Reportagem do portal Consultor Jurídico também aponta que a ONG receberia ganhos financeiros com as multas direcionadas à "fundação Lava Jato", que Dallagnol tentou criar. Artigo do jornalista Marcio Chaer, editor do Conjur, também destaca como a Transparência Internacional se envolveuoint onabetgrandes oportunidades comerciais, que foram abertas após empresas brasileiras serem atingidas pela Lava Jato. Ao que tudo indica, portanto, os relatórios da ONG atendem mais aos seus interesses econômicos do que ao combate à corrupção.
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