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    'Covarde e imoral', dizem professores da FGV sobre projeto que equipara aborto a homicídio

    Para o grupo Professores pela Democracia, "uma ala política da extrema direita tem utilizado o tema [do aborto] como bandeira eleitoralbet365 apostarmaneira oportunista e autoritária"

    Ato contra o Projetobet365 apostarLei (PL) 1.904/24 (Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil)

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    247 - O grupo Professores pela Democracia da Fundação Getúlio Vargas (FGV), formado por docentes da instituição, manifestou-se contra o projetobet365 apostarlei que equipara o aborto após 22 semanasbet365 apostargestação ao crimebet365 apostarhomicídio, inclusive nos casosbet365 apostarmulheres estupradas que ficarem grávidas. Segundo a coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folhabet365 apostarS. Paulo, a nota - assinada por maisbet365 apostar100 professores - aponta que a proposta "foge ao debate ético, moral e razoável" e é "uma agressão às meninas e às mulheresbet365 apostarsituaçãobet365 apostarextrema vulnerabilidade". “Uma covardia. Especialmente considerando os motivos escusos e puramente consequencialistas que motivam conjunturalmente abet365 apostarproposta", destaca um trecho do documento. 

    O Projetobet365 apostarLei Antiaborto por Estupro, atualmentebet365 apostartramitação, estabelece um tetobet365 apostar22 semanas para a interrupção da gestação. Caso uma vítimabet365 apostarestupro opte pelo procedimento após esse prazo, poderá enfrentar uma penabet365 apostarreclusãobet365 apostarseis a 20 anos. Em comparação, a pena prevista para estupro no Brasil ébet365 apostarseis a 10 anos, aumentando para oito a 12 anosbet365 apostarcasosbet365 apostarlesão corporal.

    Para o grupo Professores pela Democracia, a imposiçãobet365 apostarum limite temporal pressiona as vítimas, e "não o sistema que deveria prover o serviçobet365 apostarsaúdebet365 apostarseu favor". Eles alertam que, se aprovada, a proposta colocarábet365 apostarrisco milharesbet365 apostarbrasileiras, especialmente crianças e adolescentes vítimasbet365 apostarestupro, cuja gravidez pode demorar mais para ser identificada.

    O Anuário Brasileirobet365 apostarSegurança Pública, elaborado pelo Fórum Brasileirobet365 apostarSegurança Pública, revela que 61,4% das vítimasbet365 apostarestupro no país têm entre 0 e 13 anos. Entre os agressores, 86,1% são conhecidos das vítimas e 64,4% são familiares.

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