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Ataque1xbet 0Musk à soberania brasileira evidencia interesses econômicos

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Elon Musk, dono da rede X, antes conhecida como Twitter (Foto: REUTERS/Gonzalo Fuentes)

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Não é1xbet 0hoje que grandes empresários como Elon Musk tentam influenciar políticas internas1xbet 0países para proteger ou alavancar seus negócios. 

Em tempos1xbet 0discussão sobre a regulação1xbet 0big techs, a última cartada do empresário foi atacar Alexandre1xbet 0Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral e ministro do Supremo Tribunal Federal, para impulsionar o argumento1xbet 0que a atuação do Judiciário e a regulação das plataformas fará com que o Brasil se torne uma ditadura. 

Ao mirar1xbet 0Alexandre, Musk escolheu um alvo tanto fácil quanto difícil. De um lado, qualquer crítica ao ministro é amplificada por quem acredita que decisões do TSE para conter notícias falsas durante as eleições1xbet 02022 foram proferidas com o objetivo1xbet 0eleger Lula. De outro, no entanto, a experiência mostra que as tentativas1xbet 0emparedar o ministro não renderam bons frutos. 

Polêmica1xbet 0três atos - Como1xbet 0boas encenações, a polêmica artificial criada1xbet 0torno1xbet 0Alexandre e do TSE foi escrita1xbet 0três atos. No primeiro, Musk vazou para o jornalista estadunidense Michael Shellenberger uma troca1xbet 0e-mails entre advogados que defendem os interesses do X sobre decisões determinando a retirada1xbet 0conteúdos e requisitando informações sobre a disseminação1xbet 0notícias falsas.

Com a negativa da plataforma, o MP abriu uma investigação contra o Twitter pelo crime previsto no artigo 21 da Lei1xbet 0Organizações Criminosas. 

Nem os e-mails nem a publicação feita no X pelo jornalista dos EUA deixam claro que esse pedido1xbet 0informações1xbet 0específico envolve um caso1xbet 0tráfico. A publicação, no entanto, coloca Alexandre e a corte eleitoral1xbet 0um mesmo balaio.

Xadrez internacional - A estratégia do chamado “Partido dos bilionários” é usar seu espetacular poder financeiro para desestabilizar a soberania1xbet 0países democráticos. Quem explica é o jornalista Luís Nassif,1xbet 0seu texto “Xadrez da guerra mundial1xbet 0Elon Musk contra o Brasil”.

Esse tipo1xbet 0influência pode ser feito nos bastidores,1xbet 0forma discreta, ou por meio da aliança com a extrema direita, para que esta entregue o ouro1xbet 0mão beijada.

Por que Elon Musk faria isso com o Brasil? Há duas respostas: contratos1xbet 0fornecimento1xbet 0conexão e fábricas1xbet 0carros elétricos.

Em 2022, no governo1xbet 0Jair Bolsonaro, o bilionário chegou a anunciar um projeto1xbet 0conectividade envolvendo 19 mil escolas brasileiras. O serviço seria prestado pela Starlink, empresa1xbet 0internet por satélite1xbet 0Musk. As negociações não caminharam no governo Lula. 

O país é central1xbet 0outro projeto. A Tesla, principal produto do bilionário, está sendo ameaçada pela concorrente chinesa BYD,que montou1xbet 0primeira fábrica no Brasil e já adquiriu minas1xbet 0lítio, matéria prima essencial para as baterias dos carros elétricos.

A grita contra Alexandre1xbet 0Moraes, assim, pode ser encarada como a reação do bilionário ao encontrar resistência aos seus projetos1xbet 0expansão desenfreada sobre a infraestrutura e a indústria brasileiras.

“É por isso que a Europa trabalha1xbet 0um modelo próprio1xbet 0tecnologia, o Canadá investe na constelação Lightspeed, a China trabalha na Constelação Guowang, a Rússia no projeto Esfera, além1xbet 0vários outros países europeus. Daí a necessidade premente1xbet 0Musk,1xbet 0se aliar a governos1xbet 0ultradireita.”

Regulação - No Brasil, a ofensiva1xbet 0Musk ocorre no momento1xbet 0que avançam as discussões sobre a regulação das big techs por meio1xbet 0um projeto1xbet 0lei1xbet 0combate às fake news e um mês depois1xbet 0o TSE aprovar resoluções que ampliam a responsabilização das plataformas sobre conteúdos ilícitos. 

A norma da corte eleitoral determina que as empresas devem identificar e remover conteúdos “notoriamente inverídicos ou gravemente descontextualizados que atinjam a integridade do processo eleitoral”. 

Os setores que atacam o TSE sob a pretensa defesa da liberdade1xbet 0expressão afirmam que medidas como essa aproximam o Brasil1xbet 0países antidemocráticos, muito embora a tendência hoje1xbet 0diversas nações seja a1xbet 0regular as redes. 

O número1xbet 0países com regulação contra as fake news disparou desde a Covid-19. O objetivo era conter notícias falsas sobre a vacina e sobre a disseminação do vírus. Em abril1xbet 02020, um mês depois1xbet 0a Organização Mundial1xbet 0Saúde qualificar a proliferação da doença como uma pandemia, 16 países já haviam criado regras próprias para punir as fake news. Os dados são do International Center for Not-for-Profit Law (ICNL). 

De lá para cá, também avançou a discussão sobre a regulação das big techs.O Reino Unido, por exemplo, aprovou1xbet 0setembro1xbet 02023 a Lei1xbet 0Segurança Online. O texto determina que as próprias plataformas devem rastrear ativamente material potencialmente ilícito e julgar se ele é ilegal, sem depender1xbet 0denúncias1xbet 0usuários ou decisões judiciais para remover conteúdos. O descumprimento1xbet 0medidas estabelecidas no texto pode levar a multas1xbet 0até 18 milhões1xbet 0libras (R$ 108 milhões). 

Na União Europeia, passou a valer a partir1xbet 0fevereiro deste ano a Lei dos Serviços Digitais, que também determina a remoção1xbet 0conteúdos ilícitos e estabelece multas1xbet 0até 10% do faturamento anual global da empresa infratora. A penalidade pode chegar a 20% do faturamento1xbet 0caso1xbet 0reincidência. 

Na França, está1xbet 0vigor desde 2020 a Lei Avia, que determina a remoção,1xbet 0até 24 horas,1xbet 0conteúdos considerados “manifestamente ilícitos”. As multas para quem desrespeitar as regras podem chegar a 4% do volume1xbet 0negócios das empresas infratoras.

A Alemanha saiu na frente. Desde 2017 o país tem uma lei que obriga a comunicação, pelas plataformas,1xbet 0conteúdos que colocam1xbet 0risco o Estado Democrático1xbet 0Direito, atentem contra a ordem pública, publiquem conteúdo pornográfico, ameacem a vida ou integridade pessoal1xbet 0terceiros, entre outras medidas. A norma também estabelece multa caso as empresas não apaguem os conteúdos1xbet 0até 24 horas. 

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