Amazônia: garimpo cresceu 361%football x apostaterras indígenasfootball x aposta2016 a 2022
Ocupações feitas por garimpeiros somam cercafootball x aposta241 mil hectares na Amazônia brasileira. Desse total, 25 mil hectares são áreasfootball x aposta17 terras indígenas
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Por Fabíola Sinimbu, repórter da Agência Brasil - Cercafootball x aposta241 mil hectares - uma área equivalente a duas vezes a cidadefootball x apostaBelém, capital do Pará - é o tamanho das ocupações feitas por garimpos na Amazônia brasileira. Desse total, 25 mil hectares são áreasfootball x aposta17 terras indígenas (TIs). Os dados foram revelados nesta sexta-feira (26) por um estudo do Institutofootball x apostaPesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam).A pesquisa analisou a atividade mineradora na região ao longofootball x aposta37 anos, entre 1985 e 2022. O maior impacto observado ocorreufootball x aposta2016 e 2022, exatamente nas terras indígenas onde o garimpo cresceu 361%. A maior parte das atividades mineradoras, que afeta os povos originários da Amazônia (78%), começou neste período.
Em seis anos, enquanto o garimpo avançou 12 vezesfootball x apostaextensão da Amazônia, quando são consideradas apenas as TIs, as áreas invadidas cresceram 16 vezes, resultado que surpreendeu uma das pesquisadoras da equipe, Martha Fellows Dourado. “Em algumas terras indígenas o aumento foi muito expressivo. Por exemplo, a TI Kayapó teve um aumentofootball x aposta1.339% nesse curto período. A gente já trabalhava com a hipótesefootball x apostacrescimento do garimpo nessas áreas, mas não imaginava que iria ser tão agressivo”, explica.
O impacto vai além, quando a análise é feita nos rios que atravessam as reservas, e são afetados pela atividade garimpeira. De acordo com os pesquisadores, outras 122 TIs foram alcançadas pelas águas dos rios onde o garimpo utiliza substâncias como o mercúrio, usado para separar o ourofootball x apostaoutros sedimentos, somando 139 povos originários, que sentem as consequênciasfootball x apostarios assoreados por excessofootball x apostasedimentos, da mortefootball x apostaanimais e da contaminação da água e da vegetação.
Contraponto - O estudo aponta ainda algumas possíveis direções para reversão do fenômeno observado, que, segundo a nota técnica do estudo, é um contraponto à conservação das reservas indígenas, historicamente menos afetadas por desmatamento e fogo. Um dos possíveis caminhos é a revisãofootball x apostaleis como a Lei da Boa-fé (12.844/2013) e o Estatuto do Garimpeiro (11.685/2008), que, dentre outras facilidades às atividades ilegais, dispensa a licença prévia para o exercício da atividade.
Na análise da equipe do Ipam, essa estrutura legal somada às flexibilizações ocorridas na legislação, durante o períodofootball x apostamaior impacto, favoreceram o avanço do garimpofootball x apostaum curto período com impactos significativosfootball x apostapovos que já vivem problemas graves decorrentes da atividade ilegal, como os das terras indígenas Kayapó, Muduruku e Yanomamis mais afetadas.
Martha diz que essa flexibilização da legislação minerária faz parecer que a ilegalidade na atuação do garimpo é permitida e que não haverá punição. “Esse tipofootball x apostarecado é muito problemático, porque as pessoas que moram na Amazônia e muitas vezes não têm muita oportunidadefootball x apostaemprego e, naquele lugar a atividade minerária é forte, elas acabam entrando facilmente na ilegalidade.”
football x aposta Mais do que rever a legislação minerária, o estudo sugere ainda o fortalecimento da legislação indigenista, com a desintrusão das Tis e também com a demarcação dos territórios sem destinação legal. “A gente ainda tem muitos territórios não reconhecidos pelo Estado brasileiro que estão mais suscetíveis a mais invasões, quando você não tem a proteção integral dessas áreas” conclui a pesquisadora.
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