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    Jornalistas negras contam como enfrentaram racismo na carreira

    Profissionais relataram suas histórias no Festival Latinidades

    Riofree bet betanoJaneiro (RJ), 18/07/2024 - A jornalista da TV Brasil Luciana Barreto é uma das 10 semifinalistas da primeira edição do Prêmio Jabuti Acadêmico, com a obra "Discursosfree bet betanoódio contra negros nas redes sociais" (Pallas), que é frutofree bet betanosua dissertaçãofree bet betanomestradofree bet betanorelações étnico-raciais. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil (Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil)
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    Por Lucas Pordeus León - Repórter da Agência Brasil – Jornalistas profissionais negras que hoje estãofree bet betanoposiçãofree bet betanodestaque na mídia contaram nesta sexta-feira (26) como é enfrentar o racismo da sociedade para ocupar espaços onde são minoritárias.

    A apresentadora Luciana Barreto, que já atuou nos canais Futura, GNT, BandNews e na TV Bandeirantes, e atualmente é âncora do Repórter Brasil, jornal da TV Brasil, contou como foi enfrentar a pobreza e o preconceito para se firmar na carreira.

    “Eu vivi várias situações e várias barreiras para chegar até aqui. Como chegar numa maquiagemfree bet betanouma emissora e não ter maquiagem para pele preta. Para conseguir vagafree bet betanoapresentadora, eu ouvifree bet betanouma amiga minha, que também estava concorrendo comigo, branca, dizendo quando eu passei: ‘Nossa, que legal que agora eles querem apresentadora negra”, relatou.

    Luciana contoufree bet betanoexperiência no debate “Mulheres Negras na Mídia: Inovação e Impacto na Comunicação Pública” no Festival Latinidades 2024, que ocorrefree bet betanoBrasília. De acordo com a jornalista, foi na televisão que ela entendeu o problema comfree bet betanoautoestima.

    “Depoisfree bet betanomuito tempo efree bet betanoprêmios e reconhecimentos efree bet betanosair na televisão eu disse: 'Essa mulher que vocês estão premiando como a melhor nas notícias, além disso, tem cabelo encaracolado'”, contou.

    Lana acrescentou que decidiu soltar o cabelo depois que uma garota a questionoufree bet betanoCartagena, na Colômbia. “Uma garota com seu cabelo natural perguntou: 'Se você é a negra das notícias por que não se parece conosco?'”, completou. 

    Mabel Lorena Lara foi premiada,free bet betano2016, como líder inspiradora pelas Nações Unidas e pelo governo da Suécia. Ela foi ainda negociadora no processofree bet betanopaz com guerrilhas colombianas.

    “Essas experiênciasfree bet betanoracismo e machismo são amplificadas quando estamos na televisão. As pessoas têm um olhar muito específicofree bet betanorelação a gente, ao nosso corpo, ao nosso cabelo e a nossa bunda”, acrescentou.

    Para a colombiana Mabel Lorena Lara, foi preciso construir uma autoestima e entender que a mídia é um local onde as mulheres negras também merecem estar.

    “Em vários momentos eu pensei que não era um lugar para mim. No meu país, por décadas, as mulheres afros representam a servidão, um poucofree bet betanoexotismo, a utilização dos corpos das mulheres como atraentes e pouco se falava nos meiosfree bet betanocomunicação”, destacou.

    Negras na mídia

    Além do debate sobre a participaçãofree bet betanomulheres negras na mídia, o Festival Latinidades 2024 e o Instituto Commbne criaram o Prêmio Jacira da Silva,free bet betanohomenagem à jornalista que foi a primeira negra a assumir a presidência do Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal, entre 1995 e 1998, e fundou a Comissãofree bet betanoJornalistas pela Igualdade Racial (Cojira/DF).

    Na categoria Jornalistas Negras, a gerente da Agência Brasil, Juliana Cézar Nunes, recebeu o prêmio ao ladofree bet betanonomes como Maju Coutinho, da Rede Globo, e Basília Rodrigues, da CNN

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