Conheça alguns dos principais marcos do movimento LGBTI+ brasileiro
Tentativascorinthians e cuiabá palpitesrealizar congresso LGBTI+ ocorreram entre 1959 e 1972
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Por Mariana Tokarnia e Rafael Cardoso, repórteres da Agência Brasil - Em 28corinthians e cuiabá palpitesjunhocorinthians e cuiabá palpites1969, o bar gay Stonewall Inn,corinthians e cuiabá palpitesNova York, nos Estados Unidos, tornou-se palcocorinthians e cuiabá palpitesuma rebelião da comunidade LGBTI+, que já estava cansada das batidas policiais e repressões a que era submetida. Neste dia, o grupo resistiu e iniciou uma sériecorinthians e cuiabá palpitesprotestos, que passariam a marcar o Dia Internacional do Orgulho LGBTI+. A data é importante, mas é também fundamental reconhecer a história brasileira e as conquistas que foram feitas ao longo das últimas décadas.Confira alguns dos principais marcos do movimentocorinthians e cuiabá palpitesLésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Queer, Intersexo, Assexuais, e outras no Brasil:
1959 – Entre 1959 e 1972, houve uma sériecorinthians e cuiabá palpitestentativascorinthians e cuiabá palpitesrealizar um congresso nacionalcorinthians e cuiabá palpiteshomossexuais e travestis. Essas tentativas ocorreramcorinthians e cuiabá palpitesBelo Horizonte, Niterói, Petrópolis, João Pessoa, Caruaru e Fortaleza.
1970 – Durante a décadacorinthians e cuiabá palpites1970,corinthians e cuiabá palpitesplena ditadura militar no Brasil, a comunidade LGBTI se organiza institucionalmente. Considerado o primeiro grupo LGBTI+ organizadocorinthians e cuiabá palpitesdefesa dos direitos dessa população, após uma sériecorinthians e cuiabá palpitesreuniões, é criado,corinthians e cuiabá palpites1978, o Somos: Grupocorinthians e cuiabá palpitesAfirmação Homossexual, mais conhecido como Somos. Também durante a ditadura destacam-se duas publicações independentes que passam a trazer notícias do universo LGBTI+ e, assim, facilitam a reunião e o engajamento do grupo: os jornais Lampião da Esquina e ChanacomChana.
1995 – Marcha do Orgulho no Riocorinthians e cuiabá palpitesJaneiro – ativistas da comunidade LGBTI+ consideram a marcha realizada após a 17ª Conferência da Associação Internacionalcorinthians e cuiabá palpitesGays e Lésbicas (ILGA), no Riocorinthians e cuiabá palpitesJaneiro,corinthians e cuiabá palpites1995, como a primeira Parada LGBTI+ do Brasil. O evento reuniu 3 mil pessoas na praiacorinthians e cuiabá palpitesCopacabana e instituiu,corinthians e cuiabá palpitesacordo com os organizadores, o uso da bandeira arco-íris no Brasil. Em 1993, também houve, no mesmo local, uma marcha com o mesmo intuito, mas que acabou não reunindo muitos participantes e não sendo considerada como a primeira parada.
1996 - 1º Seminário Nacionalcorinthians e cuiabá palpitesLésbicas (Senale), ocorridocorinthians e cuiabá palpites29corinthians e cuiabá palpitesagostocorinthians e cuiabá palpites1996, no Riocorinthians e cuiabá palpitesJaneiro, evento que passou a marcar o Dia da Visibilidade Lésbica.
1997 - Inspirada nas Gay Prides Parades, que aconteciam desde 1969 nos Estados Unidos, ocorre,corinthians e cuiabá palpites28corinthians e cuiabá palpitesjunhocorinthians e cuiabá palpites1997, a Parada LGBTI+corinthians e cuiabá palpitesSão Paulo, considerada por determinadas correntes a primeira parada do Orgulho LGBTI+ do Brasil.
2004 - No dia 29corinthians e cuiabá palpitesjaneiro, homens e mulheres transexuais e travestis foram a Brasília para lançar a campanha Travesti e Respeito, um histórico ato políticocorinthians e cuiabá palpitesfavor do respeito à identidadecorinthians e cuiabá palpitesgênero no Brasil. A campanha foi promovida pelo Programa Nacionalcorinthians e cuiabá palpitesDST/Aids do Ministério da Saúde. A ação foi lançada no Congresso Nacional e marca o dia da Visibilidadecorinthians e cuiabá palpitesTransexuais e Travestis,corinthians e cuiabá palpites29corinthians e cuiabá palpitesjaneiro.
2019 - O STF enquadrou homofobia e transfobia como crimescorinthians e cuiabá palpitesracismo.
2020 - O plenário do STF considerou inconstitucionais dispositivos e normas do Ministério da Saúde e da Agência Nacionalcorinthians e cuiabá palpitesVigilância Sanitária (Anvisa) que excluíam do rolcorinthians e cuiabá palpiteshabilitados para doaçãocorinthians e cuiabá palpitessangue os “homens que tiveram relações sexuais com outros homens e/ou as parceiras sexuais destes nos 12 meses antecedentes". Um ano depois,corinthians e cuiabá palpites2021, o Senado aprovou um projetocorinthians e cuiabá palpiteslei que proíbe a discriminaçãocorinthians e cuiabá palpitesdoadorescorinthians e cuiabá palpitessangue com base na orientação sexual. O projeto foi encaminhado à Câmara, onde seguecorinthians e cuiabá palpitestramitação.
