Nicolás Maduro tem condiçõesbet7k indicaçãovencer os desafios do terceiro mandato

Compartilhe no BlueskyCompartilhe no Threads

Sob o cercobet7k indicaçãouma intensa pressão internacional, liderada por um imperialismo ocidental  em declínio econômico e político, Nicolás Maduro tem conseguido promover a inserção da Venezuela no sistema internacionalbet7k indicaçãoforma a garantir não apenas a soberania do país, mas também avanços significativos no campo econômico e geopolítico. O presidente venezuelano não só resiste às sanções e pressões impostas por potências ocidentais, designadamente o imperialismo estadunidense, mas também tem fortalecido laços com os polos dinâmicos da economia e da política mundiais – especialmente China, Rússia e o Sul Global (este com suas reivindicações por uma nova ordem econômica), construindo um modelobet7k indicaçãocooperação que aponta para o desenvolvimento nacional no quadrobet7k indicaçãouma nova globalização e da emergente multipolaridade. 

A China, hoje o principal motor da economia global, tem sido uma das peças-chave na estratégiabet7k indicaçãoMaduro. A cooperação com Pequim inclui acordosbet7k indicaçãoinfraestrutura, energia, tecnologia e agricultura, que não apenas impulsionam setores estratégicos da economia venezuelana, mas também contribuem para reduzir a dependência do paísbet7k indicaçãorelação aos países imperialistas ocidentais. Os investimentos chineses na Venezuela, com visãobet7k indicaçãodesenvolvimento compartilhado, reforçam uma políticabet7k indicaçãodesenvolvimentobet7k indicaçãolongo prazo, voltada para a diversificação econômica.  

A parceria com a Rússia também desempenha um papel decisivo, especialmente no campo energético e militar. Com o apoiobet7k indicaçãoMoscou, a Venezuela tem conseguido preparar-se para enfrentar a hostilidade norte-americana e fortalecerbet7k indicaçãocapacidadebet7k indicaçãodefesa. Além disso, a aliança estratégica entre China, Rússia e os países do Sul Global, simbolizada principalmente pelo BRICS, representa uma transformação estrutural na ordem mundial. Esse bloco, agora ampliado, surge como um contrapeso ao unilateralismo do imperialismo ocidental e como o principal vetor das mudanças que a multipolaridade propicia.

Nessa perspectiva, Maduro tem razão ao afirmar que a Venezuela é membro do BRICS desdebet7k indicaçãoindependência,bet7k indicaçãouma potente metáfora que reflete o sentimentobet7k indicaçãopertencimento dos países independentes ao movimento por multipolaridade e soberania. Essa posição não é apenas simbólica, mas também prática, dado que os países do Sul Global veem na Venezuela um aliado estratégico na luta contra o imperialismo econômico e político. E também porque entre os países fundadores do BRICS, a China e a Rússia já deixaram claro que querem a Venezuela no grupo. A recepção calorosa que Vladimir Putin ofereceu a Nicolás Madurobet7k indicaçãoKazan, na última Cúpula do BRICS, foi um gesto contundente, que nenhum veto pode obnubilar.