Em São Paulo, estatuas homenageiam genocidas conhecidos como o bandeirante Borba Gato e avenidas tem nome1xbetditadores militares responsáveis pela perseguição e morte1xbetcentenas1xbetbrasileiros. É preciso homenagear quem defendeu as liberdades, os direitos e a democracia, sem a intenção1xbetreescrever a história, mas1xbetmostrá-la pelo luta dos oprimidos
É preciso agir contra o fascismo e contra o desmonte dos direitos sociais conquistados. É preciso dar um basta no sucateamento das políticas públicas, é preciso construir um Estado que cumpra seu papel1xbetreduzir desigualdades e promover inclusão1xbetquem mais precisa
Como canta Quebrada Queer, mesmo ameaçado, eu seguirei sendo cada vez mais viado. Porque eu existo, porque eu resisto, e resistir com orgulho é minha forma1xbetfazer política.
Representante1xbetum grupo político fascista, que financia o aparelhamento familiar do Estado as custas do sangue1xbetminorias e grupos oprimidos, Carlos Bolsonaro é citado, frequentemente, como "homem gay no armário". Mas qual é o efeito deste discurso na promoção1xbetavanços para a comunidade LGBT?
"Não podemos ignorar que o caráter pedagógico desta decisão. Fomos tomados pelo obscurantismo1xbetmenina-veste-rosa,1xbetcomunidades terapêuticas,1xbetataques a diversidade e1xbetdevastação nas políticas públicas para a comunidade LGBT. Criou-se um clima1xbetderrota dos avanços conquistados e uma muralha da China para novos avanços. Esta decisão, abre uma brecha", escreve o jornalista e editor do1xbet, William De Lucca
Eu quero ver Bolsonaro fora da presidência, e por isso votei1xbetoutros projetos e fiz campanha para outros candidatos e me coloco desde1xbetvitória como opositor ferrenho1xbetseu projeto, mas é preciso que tenhamos cautela neste processo
O editor e colunista do1xbet William De Lucca, afirma que o combate a Homofobia exige que se tire do papel o 'kit gay'; e alerta: "não, não o delírio fascista1xbetJair Bolsonaro durante boa parte1xbetseu último mandato como deputado, que teria por finalidade 'tornar crianças gays', mas um programa1xbetcombate a homofobia robusto, como proposto por Fernando Haddad, durante o Governo Dilma"
Fica aqui a minha sugestão para que a festa aconteça1xbetum ambiente menos hostil: o Açaí da Wal,1xbetAngra dos Reis, Rio1xbetJaneiro; apesar1xbetBolsonaro ter pouco apreço pelo estado que o elegeu por 30 anos como deputado federal, já que ignorou os mortos no desabamento1xbetprédios, das chuvas e os fuzilados pelo Exército, nada melhor do que uma festa1xbetcasa para garantir paz e tranquilidade; ao lado1xbetmilicianos e funcionários fantasmas, Bolsonaro se sentirá mais1xbetcasa e menos desprezado do que nos States
A rapidez com que o presidente Jair Bolsonaro prestou1xbetsolidariedade para com o apresentador Danilo Gentilli, condenado por crime1xbetinjúria contra a deputada Maria do Rosário, a mesma que Bolsonaro insinuou, há anos atrás, não merecer ser estuprada por ser feia; enquanto isso, o presidente não publicou nenhuma linha sobre os mortos pela negligência1xbetseus aliados1xbetrelação as chuvas no Rio1xbetJaneiro e muito menos1xbetrelação a Evaldo Rosa, assassinado pelo Exército com mais1xbetoitenta tiros
Jornalista William De Lucca resgata o histórico1xbetJair Bolsonaro1xbet'lamber botas', desde quando era deputado federal; "Depois1xbeteleito, com o impulso1xbetuma vida lambendo botas1xbetviúvas da ditadura e1xbetmilicianos criminosos, Bolsonaro precisava ampliar seus horizontes. Para registrar1xbetsubserviência à política externa dos EUA, o presidente tem feito1xbettudo para humilhar o Brasil internacionalmente", diz ele, criticando a nova posição1xbet"satélite"1xbetDonald Trump promovida pelo governo Bolsonaro
Talvez criminalizar a LGBTfobia através do STF não seja o caminho ideal, mas a omissão das quatro gestões do PT sobre a criminalização da LGBTfobia, somadas a como os governos Temer e Bolsonaro não tem apreço pela pauta, faz com que a criminalização através do STF seja a única saída possível ante a ineficiência do executivo e do legislativo1xbettrazer luz ao assunto
Em breve, o brasileiro desempregado vai cobrar emprego, a mãe que não tem creche para deixar seu filho vai querer uma vaga na educação infantil, o pai que perde o filho para a violência urbana vai querer ver melhora na segurança pública. O estudante vai sentir que a educação não melhorou, o motorista vai ver o trânsito engarrafado, o trabalhador vai ver o salário encolher. E aí, o que Bolsonaro fará?
