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    Na América do Sul, Trump já está perdendo batalha comercial contra a China

    "A China entrou na regiãoentrar no pixbetforma agressiva, está aprendendo rapidamente e está preparada para permanecer no longo prazo", disse Eric Farnsworth

    Bandeiras da China e dos EUA (Foto: Reuters)

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    Reuters - No Peru, país sul-americano ricoentrar no pixbetcobre, o novo governoentrar no pixbetDonald Trump já se encontrará do lado perdedorentrar no pixbetuma batalha comercial contra a China, parteentrar no pixbetum realinhamentoentrar no pixbetpoder maiorentrar no pixbettorno da região ricaentrar no pixbetrecursos no quintalentrar no pixbetWashington.

    O segundo maior exportadorentrar no pixbetcobre do mundo receberá líderes da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec) nesta semana e o presidente da China, Xi Jinping, deve comparecer e inaugurar um novo porto construído no país. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também está na listaentrar no pixbetconvidados.

    O Peru reflete um desafio mais amplo para a Casa Branca na América do Sul, onde a presença da China tem crescido rapidamente devido ao seu enorme apetite pelas principais exportações da região: milho, cobre, soja, carne bovina e lítio metálico para baterias.

    Isso tem feito Pequim se tornar o parceiro comercial preferidoentrar no pixbetBrasil, Chile e Argentina, corroendo a influência política regionalentrar no pixbetWashington, uma tendência que se ampliou com a abordagem "Américaentrar no pixbetprimeiro lugar"entrar no pixbetTrump durante seu primeiro governo e novamente com Biden.

    "A China entrou na regiãoentrar no pixbetforma agressiva, está aprendendo rapidamente e está preparada para permanecer no longo prazo", disse Eric Farnsworth, ex-funcionário do Departamentoentrar no pixbetEstado dos EUA, atualmente no Conselho das Américas e na Americas Society.

    "A menos que os Estados Unidos priorizem significativamente a política econômica regionalentrar no pixbetuma maneira nova e mais eficaz, a região continuará se inclinando para os interesses chineses."

    A embaixada dos EUAentrar no pixbetLima não respondeu a um pedidoentrar no pixbetcomentário. As autoridadesentrar no pixbetWashington têm advertido publicamente que os investimentos chineses na região são condicionados e afirmam que os EUA são um parceiro mais confiável.

    Um sinal da mudança é um novo megaporto 80 quilômetros ao norteentrar no pixbetLima,entrar no pixbetChancay. Ele está sendo construído pela empresa estatal chinesa Cosco Shipping e promete encurtar as rotas marítimas para a Ásia, tanto para os produtos peruanos quanto para os brasileiros.

    O embaixador do Brasilentrar no pixbetLima, Clemente Baena Soares, disse que o portoentrar no pixbetChancay será um grande impulso para os produtores brasileirosentrar no pixbetsoja, reduzindo quase pela metade o tempoentrar no pixbetviagem para a Ásia.

    Ele pediu que o Peru alivie a burocracia para os transportadores brasileiros, como os limitesentrar no pixbetcarga nas rodovias que ligam os países.

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