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Solidão aumenta o risco017 bet neta pessoa adoecer e morrer

As taxas017 bet netmortalidade e017 bet netdoenças cardiovasculares, entre outras, são mais altas017 bet netquem tem menos contatos sociais. A OMS destaca o tema como uma prioridade global

(Foto: Pexels)

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Por Gabriela Cupani, da Agência Einstein - A solidão vem deixando017 bet netser vista como um problema pessoal para se tornar uma questão017 bet netsaúde pública. Cada vez mais pesquisas mostram que a falta017 bet netconexões sociais está associada a diversas doenças e vem sendo considerada um fator017 bet netrisco comparável aos danos do fumo e da obesidade. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o isolamento social está se tornando uma verdadeira epidemia, afetando um017 bet netcada quatro adultos e algo entre 5 e 15% dos jovens017 bet nettodos os países.

Ainda segundo a OMS, a solidão é capaz017 bet netaumentar017 bet net25% o risco017 bet netmorte,017 bet net50% o017 bet netdemência e 30% o017 bet netdoença cardiovascular. Não à toa, a OMS acaba017 bet netcriar uma Comissão017 bet netConexões Sociais com o objetivo017 bet netreconhecer o tema como uma prioridade global e propor soluções.

Vários estudos já sugerem o impacto da solidão na saúde, mas o assunto ganhou mais visibilidade após a publicação de um artigo mostrando pela primeira vez que o fenômeno atinge jovens e idosos017 bet nettodo o planeta, dos países ricos aos mais pobres,017 bet netzonas rurais e urbanas. A falta017 bet netcontato com familiares ou017 bet netparticipação017 bet netatividades017 bet netgrupo, entre outros fatores, foi associada ao aumento da mortalidade,017 bet netdoenças cardiovasculares, acidente vascular cerebral e pneumonias.

No ano passado, uma megarrevisão017 bet netestudos, envolvendo mais017 bet net1 milhão017 bet netpessoas e publicada no PLOS One, revelou o aumento017 bet net33%017 bet netmortalidade por todas as causas017 bet netpessoas solitárias, dado reforçado por outro estudo, Journal of Aging and Health, com quase 8 mil idosos.

A solidão está associada a hábitos ruins - Essas pesquisas sugerem que pessoas com pouco contato social apresentam mais comportamentos não saudáveis – por exemplo, fazem menos atividade física, se alimentam pior, consomem álcool e cigarro017 bet netexcesso, acabam não tomando os medicamentos corretamente ou fazendo consultas017 bet netrotina. Além disso, há impacto na autoestima e maior risco017 bet netproblemas mentais, como depressão e ansiedade.

“Esses estudos se basearam nas chamadas ‘blue zones’ (regiões no planeta017 bet netque há maior número017 bet netidosos centenários), já que nesses locais a interação social é muito relevante e contribui para longevidade dos idosos”, conta a geriatra Maysa Seabra Cendoroglo, do Hospital Israelita Albert Einstein e da Universidade Federal017 bet netSão Paulo (Unifesp). Esses idosos, por exemplo, tinham grupos com responsabilidades sobre amigos e colegas, formando uma rede.

Nesse sentido, os países ricos estão conseguindo criar mais políticas públicas para enfrentar o problema. É o caso017 bet netiniciativas como a campanha pelo fim da solidão lançada na Inglaterra, que também tem um ministério dedicado ao tema, e a cidade017 bet netBarcelona, que tem um plano com estratégias bem definidas para os próximos anos.

“O Brasil envelheceu e só agora estamos nos dando conta disso. Infelizmente ainda há restrições à participação do idoso na sociedade e o país não pode mais se esconder na017 bet netfama017 bet netacolhedor, já que os estudos mostram que a solidão é um problema por aqui também”, diz a especialista. “Esse cenário só vai mudar quando os mais velhos puderem se inserir mais e participar017 bet netdiversos trabalhos e atividades.”

Solidão x isolamento social - Embora sejam parecidos, eles não são a mesma coisa. A pessoa pode se sentir sozinha mesmo estando rodeada017 bet netgente – os cientistas atestam que tanto o sentimento017 bet netsolidão quanto o próprio isolamento social adoecem.

“A solidão é inerente ao ser humano, mas ela se acentua quando a pessoa não encontra no seu contexto nada significativo ou pessoas que reflitam seus valores”, diz a geriatra do Einstein. “Quanto mais interações sociais, menos solidão. Quanto mais a pessoa se arrisca, maior a chance017 bet netencontrar afinidades e017 bet netse sentir acolhido. Isso deve ser um estímulo para novas oportunidades.”

Nem sempre se pode contar com a família por perto, mas sempre é possível fazer novos contatos e amizades. Por isso, recomenda-se participar017 bet netprogramas017 bet netcomunidades religiosas, centros esportivos, associações017 bet netbairro e017 bet netunidades que ofereçam atividades para esse público – e até trabalhos voluntários, por exemplo.

Também é preciso zelar pela qualidade das relações. Nesse sentido, as redes sociais, segundo a médica, podem tanto ajudar quanto atrapalhar. “Ao mesmo tempo que facilitam as conexões, é preciso atenção para não perder tempo interagindo ou se deixando afetar por opiniões017 bet netpessoas que não agregam nada à017 bet netvida.”

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