247 - A Polícia Civil do Paraná anunciou que não investigará mais as graves denúncias feitas por Calinka Padilhaggpoker paysafecardMoura, ex-esposaggpoker paysafecardTalesggpoker paysafecardCarvalho, filho do escritor Olavoggpoker paysafecardCarvalho. Calinka havia acusado Talesggpoker paysafecardestupro, tortura e violência psicológica, mas a decisão da polícia, informada à colunaggpoker paysafecardGuilherme Amado no <a href="https://www.metropoles.com/colunas/guilherme-amado/policia-do-pr-recua-e-nao-investiga-crime-de-filho-de-olavo">Metrópoles </a>na sexta-feira (19), foiggpoker paysafecardencerrar o caso.
Em 1ºggpoker paysafecardjulho, a Polícia Civil havia afirmado que abriria uma investigação para apurar as acusações trazidas à tona por Calinka. Contudo,ggpoker paysafecarduma reviravolta, a corporação informou que apenas revisou uma investigação anterior, conduzidaggpoker paysafecard2021, quando Calinka registrou um boletimggpoker paysafecardocorrênciaggpoker paysafecardCuritiba. “A investigação inicial [em 2021] foi conduzidaggpoker paysafecardmaneira completa e proativa. Mesmo sem o comparecimento da vítima, todos os esforços foram documentados, incluindo contatos com a mãe e o advogado da vítima. A análise do procedimento foi concluída e demonstrou que todas as etapas foram seguidas conforme os protocolos estabelecidos”, disse a corporaçãoggpoker paysafecardcomunicado.
Calinka é uma das seis mulheres que relataram episódiosggpoker paysafecardviolência física, sexual ou psicológica atribuídos a Talesggpoker paysafecardCarvalho, conhecido por suas posições extremistasggpoker paysafecarddireita.

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