247 - O Tribunal Regional Eleitoral do estado do Rioslot paga no cadastroJaneiro concedeu efeito suspensivo ao candidato a prefeito do Rio Rodrigo Amorim (União Brasil). O deputado estadual recorreslot paga no cadastrouma condenação por violência políticaslot paga no cadastrogênero por ter ofendido a vereadoraslot paga no cadastroNiterói Benny Briolly (PSOL),slot paga no cadastroum discurso durante uma sessão da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj),slot paga no cadastro2022. O deputado se referiu a Benny como “boi zebu” e “aberração da natureza” por ela ser trans.&nbsp;
O desembargador Peterson Barroso Simão informou que a sentença judicial deixaráslot paga no cadastroter validade até que os argumentos da defesa do político sejam analisados no plenário da corte.
O TRE-RJ havia condenadoo parlamentar a uma penaslot paga no cadastro1 ano e 4 meses, que foi convertidaslot paga no cadastroprestaçãoslot paga no cadastroserviços comunitários à populaçãoslot paga no cadastrosituaçãoslot paga no cadastrorua e o pagamentoslot paga no cadastro70 salários-mínimos.&nbsp;
Na <a href="http://vroly.com/regionais/sudeste/eleicoes-municipais-eduardo-paes-lidera-com-56-das-intencoes-de-voto-no-no-rj">pesquisa Datafolha</a>, realizada entre 20 e 21slot paga no cadastroagosto, e divulgada nesta quinta (22), Amorim apareceu na quarta posição, com 3%. O prefeito Eduardo Paes continuouslot paga no cadastroprimeiro lugar, com 56%. O deputado federal Alexandre Ramagem (PL) apareceslot paga no cadastrosegundo lugar com 9%, seguido por Tarcísio Motta (PSOL), com 7%.&nbsp;

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TRE-RJ suspende condenaçãoslot paga no cadastroRodrigo Amorim

Por Cristina Indio do Brasil, repórter da Agência Brasil - O Instituto Marielle Franco (IMF) e a Asociaciónslot paga no cadastroMujeres Afrocolombianas promovem, nesta quinta-feira (25), o 2º Encontroslot paga no cadastroCongressistas e Lideranças Políticas Mulheres Negras 2024, com o tema Nossa força move a América Latina. O evento, que celebra o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, que pretende reforçar o enfrentamento à violência políticaslot paga no cadastrogênero e raça, será no Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira (Muhcab), na Gamboa, região portuária do Rio, com entrada gratuita.
O objetivo do evento é intensificar o debate sobre violência política e desafios à representação políticaslot paga no cadastromulheres negras na América Latina, aproveitando a oportunidade da discussão dessas questões no contexto pré-eleitoral brasileiro, que ocorre neste momento.
A diretora executiva do Instituto Marielle Franco, Lígia Batista, destaca que ainda existem muitas barreiras para serem enfrentadas, mas ressalta que as discussões estão avançando com a atuaçãoslot paga no cadastromovimentos negros. “Os movimentos negros na América Latina tiveram, e seguem tendo, uma grande responsabilidadeslot paga no cadastromover as estruturasslot paga no cadastropoder e disputar uma agendaslot paga no cadastrodireitos, justiça e dignidade, particularmente no Brasil e na Colômbia, países com maior porcentagemslot paga no cadastropopulação negra no mundo. Porém, ainda são muitos os obstáculos que enfrentamos, muitoslot paga no cadastrofunção da sub-representaçãoslot paga no cadastropessoas negras,slot paga no cadastroparticular mulheres, na política”, afirma Lígia,slot paga no cadastronota do IMF.
Segundo o instituto, a representaçãoslot paga no cadastromulheres (18%) eslot paga no cadastropessoas negras (26%) na política aumentou depois das eleiçõesslot paga no cadastro2022, mas o avanço foi “tímido para a proporcionalidadeslot paga no cadastropessoas negras e mulheres da população brasileira”. O IMF não informou qual era a representatividade anterior.
O encontro terá a participação da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, e das deputadas federais Erika Hilton (PSOL-SP), Talíria Petrone (PSOL-RJ), Reginete Bispo (PT-RS), Carol Dartora (PT-PR), Dandara Tontzini (PT-MG) e Daiana Santos (PCdoB-RS).
Entre as representantes da Colômbia que participarão do encontro estão líderes políticas, empresariais e sociais, como Yania Rivas Perea, Maria Victoria Palacios Romaña, Yisel Carabali Renteria, Iselis Cassiani, Marcia Santacruz, Dorina Hernández Palomino, Ana Rogelia Monsalve Álvarez, Astrid Sánchez Montes De Oca, Marelen Castillo Torres e Sandraslot paga no cadastrolas Lajas Torres.
Segundo Lígia Batista, a Colômbia viveu maisslot paga no cadastro50 anosslot paga no cadastroconflito interno e, nesse período, as mulheres e jovens afro-colombianas foram consideravelmente atingidas. “Isso as colocaslot paga no cadastromaior situaçãoslot paga no cadastrovulnerabilidade, sujeitas à violência e à desproteçãoslot paga no cadastroseus direitos humanos. Nesse contexto, atores ilegais armados recrutam meninas, jovens e mulheres com o objetivoslot paga no cadastrousá-las como empregadas domésticas, escudosslot paga no cadastroguerra e objetos sexuais.”
De acordo com o IMF, como consequência, a situaçãoslot paga no cadastromeninas, adolescentes e mulheres afrodescendentes naquele país tem sido marcada por violência, estigmatização, racismo e discriminação. A questão se agrava porque para tentar uma qualidadeslot paga no cadastrovida aceitável, elas “enfrentam obstáculos como baixos níveis educacionais, uma identidade fragilizada pelo racismo, violências urbanas e faltaslot paga no cadastrogarantiasslot paga no cadastrovida”, ressalta a instituição.
“Para enfrentar tais problemáticas, existem processos organizativos que servemslot paga no cadastrorefúgio e instrumento para que as mulheres afro-colombianas somem forças para alcançar uma mudança real que melhore suas condiçõesslot paga no cadastrovida e mude essa realidade discriminatória e racista”, afirma Lígia.
Ela ressalta que, no Brasil, a realidade não é muito diferente. “Por isso, precisamos unir nossas forças para mitigar a faltaslot paga no cadastropolíticas públicas que protejam nossas mulheres.” Ela destaca ainda &nbsp;a necessidadeslot paga no cadastromanter uma articulação ativaslot paga no cadastroredeslot paga no cadastroparlamentares e representantesslot paga no cadastroalto escalão do executivo federal, que resultemslot paga no cadastrocolaborações e no fortalecimento político entre as lideranças dos dois países.
“É necessário o desenvolvimentoslot paga no cadastrouma análise conjunta sobre a conjuntura política e estratégiasslot paga no cadastroenfrentamento à violência políticaslot paga no cadastroambos os países,slot paga no cadastrodiálogo com a sociedade civil”, acrescenta.
No ano passado,slot paga no cadastroparceria do Instituto Marielle Franco com a Asociaciónslot paga no cadastroMujeres Afrocolombianas, a então candidata a vice-presidente do país, Francia Marquez, realizou duas agendas relacionadas à construçãoslot paga no cadastroredes e intercâmbioslot paga no cadastroexperiências entre mulheres que eram autoridades e líderes sociais negras, membros do Executivo e do Legislativo Federal dos dois países.
Alémslot paga no cadastrouma reunião fechada com delegaçõesslot paga no cadastroautoridades brasileiras e colombianas, que compartilharam suas experiências, houve o Encontroslot paga no cadastroLíderes Afrodescendentes. Nesses eventos estavam líderes sociaisslot paga no cadastrodiferentes territórios da Colômbia, além da delegação oficial do Ministério da Igualdade Racial do Brasil eslot paga no cadastrorepresentantes da Embaixada brasileira na Colômbia e da Open Society Foundations na África e na América Latina.
O encontro começa às 18h desta quinta-feira, com recepção musical, boas-vindas e, na sequência, os debates com ativistas, congressistas e autoridades brasileiras e colombianas. O encerramento vai ser animado pela rodaslot paga no cadastrosamba do grupo Odaraô e, nos intervalos, pelo DJ Rafé. Para recreação das crianças, haverá o Espaço Coruja.
Quem for até lá poderá ainda experimentar o espaço para gastronomia e bar, coordenado pelas integrantes do Festival D’Benguela.

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Violência políticaslot paga no cadastrogênero e raça é temaslot paga no cadastroencontro no Rio

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