Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil
O empresário Vinícius Lopes Gritzbach, assassinado no Aeroporto Internacionalconcurso da quina de ontemGuarulhos na última sexta-feira (8), confirmou no dia 31concurso da quina de ontemoutubro, à Corregedoria da Polícia Civil, a delação que havia feito, ao Ministério Público do Estadoconcurso da quina de ontemSão Paulo, contra policiais civis. Ele denunciou os policiais à Corregedoria por extorsão. Oito dias depois, foi morto. A informação foi dada pelo secretárioconcurso da quina de ontemSegurança Pública (SSP) do Estadoconcurso da quina de ontemSão Paulo, Guilherme Derrite,concurso da quina de ontementrevista coletiva na tarde desta segunda-feira (11). 
“A gente não descarta essa possibilidade [de ter policiais entre os atiradores que mataram Gritzbach]. O mais importanteconcurso da quina de ontemfalar é isso: a gente não descarta nenhuma possibilidade, na verdade. Até porque ele delatou policiais civis na própria Corregedoria da Polícia Civil, que foi um desdobramento da delação dele no Ministério Público”, disse.
Derrite afirmou que a investigação não tem, até o momento, nenhum indícioconcurso da quina de ontemque policiais tenham participado da ação no aeroporto, mas ressalvou que alguns “fatos chamam a atenção”.
“A gente não tem nenhum indício, por ora, da participação [de policiais] ali na execução. Tem alguns fatos que chamam a atenção, que é o fatoconcurso da quina de ontemos policiais da escolta terem atrasado, justamente no dia, mas todas essas peças do quebra-cabeça vão se fechando ao longo da investigação”, disse.
Gritzbach, que era réu pelo assassinatoconcurso da quina de ontemduas pessoas ligadas ao grupo criminoso Primeiro Comando da Capital (PCC), tinha, segundo a SSP, quatro policiais militares emconcurso da quina de ontemequipeconcurso da quina de ontemsegurança. No dia do assassinato, parte desses seguranças atrasou e não foi até o aeroporto. Os quatro policiais foram afastados e estão sendo investigados.
“A gente depende agora do resultado das perícias que serão feitas [nos celulares dos envolvidos]. Nós não temos problema nenhumconcurso da quina de ontemapurar e depurar desvioconcurso da quina de ontemconduta, seja na Política Militar, seja na Polícia Civil”, disse Derrite.
O secretário não quis informar quantos policiais exatamente estão sendo investigados, além dos quatro PMs que trabalhavam como segurançasconcurso da quina de ontemGritzbach.
Derrite anunciou ainda a criaçãoconcurso da quina de ontemuma força-tarefa para investigar o crime. Uma resolução foi publicada nesta segunda-feira (11) no Diário Oficial do Estado oficializando a criação do grupo.
A resolução, assinada pelo chefe da pasta da Segurança Pública, destaca a “necessidadeconcurso da quina de ontematuação integrada e coordenada entre as instituições policiais do estado para oferecer uma resposta célere e eficaz à sociedade, elucidandoconcurso da quina de ontemforma precisa esse crime”.
O grupo será coordenado pelo secretário executivo da SSP, delegado Osvaldo Nico Gonçalves. Além dele, participam o delegado Caetano Paulo Filho, do Departamentoconcurso da quina de ontemInteligência da Polícia Civil; a delegada do Departamento Estadualconcurso da quina de ontemHomicídios econcurso da quina de ontemProteção à Pessoa (DHPP) Ivalda Aleixo; o coronel Pedro Luísconcurso da quina de ontemSouza Lopes, chefe do Centroconcurso da quina de ontemInteligência da PM; o coronel Fábio Sérgio do Amaral, da Corregedoria da PM; e a perita criminal Karin Kawakamiconcurso da quina de ontemVicente.

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Antesconcurso da quina de ontemmorrer, empresário denunciou suposto envolvimentoconcurso da quina de ontempoliciaisconcurso da quina de ontemcrimeconcurso da quina de ontemextorsão

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