247 - A força-tarefa da Secretaria da Segurança Pública (SSP) do estadocasas apostas brasilSão Paulo identificou o segundo suspeitocasas apostas brasilparticipar da execuçãocasas apostas brasilVinicius Gritzbach no último dia 8casas apostas brasilnovembro no aeroportocasas apostas brasilGuarulhos (SP). Ele foi identificado como Matheus Augustocasas apostas brasilCastro Mota.&nbsp;
De acordo com investigadores, o suspeito pagou R$ 5 mil para Kauê do Amaral Coelho, apontado pelas autoridades como o "olheiro" que avisou os atiradores sobre a chegada do empresário no aeroporto. Kauê foi o primeiro suspeito identificado pela polícia.
A Justiça decretou a prisão dos dois. A Polícia Civil, a Polícia Militar (PM), a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público (MP) integram o grupo que investiga o caso. A secretaria informou que está oferecendo uma recompensacasas apostas brasilR$ 50 mil para quem tiver informações que possam levar a polícia a prender Kauê. Ele tem 29 anos.

Matheus Augustocasas apostas brasilCastro Mota

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Sudeste

Polícia procura segundo suspeitocasas apostas brasilparticipar da execuçãocasas apostas brasildelator do PCC

247 - O delator Vinícius Gritzbach,casas apostas brasil38 anos, foi assassinado a tiros no Aeroporto Internacionalcasas apostas brasilSão Paulo,casas apostas brasilGuarulhos, na última sexta-feira (8), após desembarcarcasas apostas brasiluma viagem a Maceió. Gritzbach, que havia firmado um acordocasas apostas brasildelação premiada com o Ministério Públicocasas apostas brasilSão Paulo (MPSP), revelou esquemascasas apostas brasilcorrupção envolvendo policiaiscasas apostas brasilquatro delegacias da Polícia Civil, alémcasas apostas brasilfornecer detalhes sobre um complexo sistemacasas apostas brasillavagemcasas apostas brasildinheiro para o Primeiro Comando da Capital (PCC). A informação foi revelada pelo <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/delator-pcc-policiais-acordo-15-mi">Metrópoles.</a>
O acordocasas apostas brasildelação, celebradocasas apostas brasilmarço e homologado pelo juiz Leonardo Valente Barreiros, da 1ª Varacasas apostas brasilCrimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagemcasas apostas brasilDinheiro da capital, previa que Gritzbach pagasse R$ 15 milhões como multacasas apostas brasiltroca do perdão judicial por organização criminosa, reduçãocasas apostas brasilpena por lavagemcasas apostas brasildinheiro e,casas apostas brasilcasocasas apostas brasilcondenação, progressão para regime aberto.
Detalhes da Delação 
Segundo o documento obtido, o empresário entregou informações valiosas sobre as operações financeirascasas apostas brasilAnselmo Santa Fausta, conhecido como “Cara Preta”, e Cláudio Marcoscasas apostas brasilAlmeida, apelidado “Django”, ambos do alto escalão do PCC e já mortos. As revelaçõescasas apostas brasilGritzbach também expuseram “atoscasas apostas brasilcorrupção envolvendo delegados e policiais” do Departamentocasas apostas brasilHomicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Departamento Estadualcasas apostas brasilInvestigações Criminais (Deic), 24º DP (Ponte Rasa) e 30º DP (Tatuapé), situados na zona lestecasas apostas brasilSão Paulo.
Em um dos anexoscasas apostas brasilsua propostacasas apostas brasilcolaboração, Gritzbach afirmou ter registroscasas apostas brasiláudio que comprovariam “ilicitudes e arbitrariedadescasas apostas brasilFabio Baena e todacasas apostas brasilequipe, como Rogerinho, Eduardo Monteiro e outros” – todos membros do DHPP à época. Essa equipe foi responsável pela investigação dos assassinatoscasas apostas brasilAnselmo Santa Fausta e Antônio Corona Neto, o “Sem Sangue”,casas apostas brasil2021. Embora acusadocasas apostas brasilenvolvimento nessas mortes, o empresário sempre negou participação.
Investigações e Revelações 
A Secretariacasas apostas brasilSegurança Pública (SSP), liderada por Guilherme Derrite, compartilhoucasas apostas brasiloutubro trechos da delaçãocasas apostas brasilGritzbach que incluíam acusações contra policiais civis por supostos crimes, sem mencionar nomes. Segundo Derrite, as informações levaram à aberturacasas apostas brasilum procedimento na Corregedoria da Polícia Civil, que iniciou o processo ouvindo Gritzbachcasas apostas brasil31casas apostas brasiloutubro, apenas oito dias antescasas apostas brasilsua execução. “A primeira atitude da Corregedoria da Polícia Civil foi ouvir o Vinícius para que ele pudesse apontar ali os nomes e quais práticas delituosas e quais desvioscasas apostas brasilconduta esses policiais civis teriam cometido”, destacou o secretário.
Execução Brutal e Investigaçãocasas apostas brasilPoliciais 
O ataque ao empresário ocorreucasas apostas brasilforma violenta e premeditada: encapuzados, os criminosos dispararam 29 vezes, atingindo não só Gritzbach, mas também o motoristacasas apostas brasilaplicativo Celso Araújo Sampaiocasas apostas brasilNovais. Quatro policiais militares responsáveis pela segurançacasas apostas brasilGritzbach foram afastados e são investigados por possível envolvimento no crime. Em depoimento, afirmaram que pararamcasas apostas brasilum postocasas apostas brasilgasolina para lanchar antes do ataque. Quando decidiram se dirigir ao aeroporto, relataram problemas mecânicoscasas apostas brasiluma das caminhonetes. Apenas um policial conseguiu se aproximar do local do crime, junto com o filhocasas apostas brasilGritzbach.
O advogado Guilherme Flauzino, que representa um dos PMs envolvidos, reforçou o desejocasas apostas brasilesclarecer os fatos: “Nós só queremos descobrir a verdade e achar os verdadeiros culpados dessa situação”, afirmou.
A delação premiadacasas apostas brasilGritzbach representa um grande impacto no combate ao crime organizadocasas apostas brasilSão Paulo, mas também levanta suspeitas sobre a atuaçãocasas apostas brasilalguns policiais, colocandocasas apostas brasilxeque a integridadecasas apostas brasilsetores da Polícia Civil.

Brasil

Delator do PCC acusou policiais e revelou esquemacasas apostas brasilR$ 15 milhõescasas apostas brasiltrocacasas apostas brasilperdão judicial

247 – O delator do PCC, Vinicius Gritzbach, assassinado a tiros no último dia 8casas apostas brasilnovembrocasas apostas brasilum terminalcasas apostas brasildesembarque do Aeroportocasas apostas brasilGuarulhos, na região metropolitanacasas apostas brasilSão Paulo, estava sob uma ameaça diretacasas apostas brasilexecução, cujo valor foi estipuladocasas apostas brasilR$ 3 milhões. A informação foi confirmada pelo advogado Ivelson Salotto, que representou Gritzbachcasas apostas brasildois processos judiciais. Em <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/cabeca-de-delator-do-pcc-valia-r-3-milhoes-diz-advogado">entrevista</a> ao Metrópoles, Salotto detalhou que o delator recebeu um áudiocasas apostas brasilque a oferta para matá-lo era mencionada. “Ele recebeu uma ligaçãocasas apostas brasiluma pessoa, que é investigada, que estava oferecendo R$ 3 milhões pela cabeça dele, que era fácil acertar ele [sic]”, afirmou Salotto.
Ainda segundo o advogado, uma testemunha que presenciou o momento da oferta gravou a conversa e enviou o áudio a Gritzbach, possivelmente com a intençãocasas apostas brasilalertá-lo e tentar preservarcasas apostas brasilvida. Gritzbach, que havia feito um acordocasas apostas brasildelação premiada com o Ministério Públicocasas apostas brasilSão Paulo (MPSP), forneceu informações sobre um núcleo do PCC envolvidocasas apostas brasillavagemcasas apostas brasildinheiro. A defesa relatou que o delator havia solicitado proteção formal ao MPSP, mas o pedido não foi atendido.
Gritzbach, que já havia sobrevivido a uma tentativacasas apostas brasilhomicídiocasas apostas brasildezembro do ano passado, era alvo da facção por supostamente estar envolvido no assassinatocasas apostas brasildois membros do PCC, um deles considerado líder do grupo. Ele chegou a ser preso preventivamente sob a acusaçãocasas apostas brasilduplo homicídio, mas foi liberadocasas apostas brasiljunhocasas apostas brasil2023 por decisão do Superior Tribunalcasas apostas brasilJustiça (STJ). Fontes do Judiciário alertaram na época quecasas apostas brasilsoltura representava um risco iminente àcasas apostas brasilsegurança.
Policiais sob investigação
A execuçãocasas apostas brasilGritzbach levanta sérias questões sobre a eficácia da proteção oferecida pelos quatro policiais militares que estavam encarregadoscasas apostas brasilsua segurança. Os PMs, que foram afastadoscasas apostas brasilsuas funções e estão sendo investigados, alegaram que pararamcasas apostas brasilum postocasas apostas brasilcombustíveis para lanchar enquanto aguardavam a chegada do delator. Segundo os depoimentos, uma falha mecânica impediu que um dos veículos da escolta chegasse ao aeroporto a tempo, levando apenas um dos policiais ao local do crime.
Imagenscasas apostas brasilsegurança mostram o momentocasas apostas brasilque um carro preto para na áreacasas apostas brasildesembarque, e dois homens encapuzados, vestidos com coletes à provacasas apostas brasilbalas e armados com fuzis, descem e disparam contra Gritzbach. O ataque resultoucasas apostas brasil29 tiros, segundo apuração do Metrópoles, e um dos disparos atingiu o rosto do delator, causandocasas apostas brasilmorte instantânea. Um motoristacasas apostas brasilaplicativo também morreu após ser atingido por uma bala perdida, e dois dos seguranças ficaram feridos durante o tiroteio.
Pouco após o atentado, a Polícia Militar localizou o veículo utilizado na fuga, que já está sob análise pericial. A brutalidade do crime e a informação sobre a recompensa milionária pela execuçãocasas apostas brasilGritzbach ilustram a complexidade e os riscos enfrentados por aqueles que desafiam o poder da maior facção criminosa do Brasil.

Prêmio pelo assassinatocasas apostas brasilGritzbach eracasas apostas brasilR$ 3 milhões

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