247 - A União Europeia (UE) está desenvolvendo uma proposta para implementar taxasbonus gratis apostasimportação sobre produtos baratos compradosbonus gratis apostasplataformas on-line fora do bloco, uma medida semelhante à "taxa da blusinha" recentemente aprovada no Brasil. A principal intenção é atingir varejistas chinesas, como Temu, AliExpress e Shein, conforme fontes familiarizadas com o assunto, informa a agência Bloomberg.
Atualmente, a UE isentabonus gratis apostasimpostos compras on-linebonus gratis apostasitensbonus gratis apostaspequeno valor até 150 euros (US$161 ou R$912) realizadas por consumidores individuais. No entanto, esse limite permitiu um aumento significativo nas importaçõesbonus gratis apostasbaixo valor dessas plataformas, conforme relataram as fontes, que preferiram não ser identificadas.
A Comissão Europeia deve apresentar uma proposta visando conter esse fluxobonus gratis apostasprodutosbonus gratis apostasbaixo valor. A nova medida aplicaria-se a todas as plataformasbonus gratis apostascomércio eletrônico fora da UE, conforme mencionado por fontesbonus gratis apostasreportagem ao Financial Times.
Segundo os regulamentos vigentes, compras feitas on-linebonus gratis apostasum país fora da UE não estão sujeitas a taxas alfandegárias se seu valor for inferior a 150 euros. No entanto, a Comissão Europeia ainda não se pronunciou oficialmente sobre a proposta.
Ainda não está claro se há consenso entre os estados membros da UE para adotar essas medidas. Entretanto, o esforço faz partebonus gratis apostasum movimento crescentebonus gratis apostasprotecionismo contra empresas chinesas, cujos produtos mais baratos ameaçam os produtores locais. Este mês, a UE deve introduzir tarifas provisóriasbonus gratis apostasaté 38% sobre veículos elétricos chineses.
No Brasil,bonus gratis apostasjunho, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou um projeto que prevê a cobrançabonus gratis apostasImpostobonus gratis apostasImportação para compras no exteriorbonus gratis apostasaté US$ 50 (cercabonus gratis apostasR$283 pela cotação atual) feitas por pessoas físicas. A medida ficou conhecida como "taxa da blusinha", pois aumenta o custobonus gratis apostascomprasbonus gratis apostaspequeno valorbonus gratis apostassites competitivos, principalmente chineses.
Nos EUA, onde há uma isençãobonus gratis apostasimpostos similar para pacotesbonus gratis apostasbaixo valor, vários projetosbonus gratis apostaslei estãobonus gratis apostastrâmite no Congresso para fechar ou reduzir o chamado limitebonus gratis apostas'minimis'.
Apesar das possíveis restrições, a inflação nos EUA e na Europa tem gerado demanda entre os consumidores por produtos baratos vendidos por plataformas como Temu, da PDD Holdings, e aquelas operadas pelo Alibaba Group Holding Ltd. A ascensão da Shein, por exemplo, tem diminuído a participaçãobonus gratis apostasmercadobonus gratis apostasvarejistas europeusbonus gratis apostasvestuário, como Hennes &amp; Mauritz AB e Zara, da Inditex, enquanto a Amazon planeja lançarbonus gratis apostasprópria loja on-linebonus gratis apostasbaixo custo.

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União Europeia segue Brasil e também quer implantar "taxa das blusinhas"

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