247 – O ex-presidente Jair Bolsonaro, que perdeu seus direitos políticos e está inelegível, concedeu entrevista à revista Veja,supremapokerque afirmou que será o candidato da direita na sucessão presidencialsupremapoker2026, contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que deve disputar um quarto mandato. A entrevista deixa claro que Bolsonaro aposta numa anistia e não pretende abrir espaço para outros nomes da direita, como os governadores TarcisiosupremapokerFreitas,supremapokerSão Paulo, Romeu Zema,supremapokerMinas Gerais, Ronaldo Caiado,supremapokerGoiás, ou Ratinho Júnior, do Paraná.
Em 30supremapokerjunhosupremapoker2023, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) declarou o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível por oito anos, até 2030. A decisão foi baseada na acusaçãosupremapokerabusosupremapokerpoder político e uso indevido dos meiossupremapokercomunicação. O caso centralizou-sesupremapokeruma reunião realizadasupremapokerjulhosupremapoker2022, no Palácio da Alvorada, onde Bolsonaro, então presidente e pré-candidato à reeleição, reuniu embaixadores estrangeiros e fez declarações infundadas que colocavamsupremapokerdúvida a segurança das urnas eletrônicas e do processo eleitoral brasileiro. Essa reunião foi transmitida ao vivo pela TV Brasil e pelas redes sociais oficiais, ampliando o alcance das alegações sem provas.&nbsp;
A maioria dos ministros do TSE entendeu que Bolsonaro utilizou a estrutura pública e os meiossupremapokercomunicação oficiais para disseminar desinformação, configurando abusosupremapokerpoder político e uso indevido dos meiossupremapokercomunicação. Com essa decisão, Bolsonaro está impedidosupremapokerconcorrer a qualquer cargo eletivo até 2030, o que o exclui das eleições municipaissupremapoker2024 e 2028, além das eleições geraissupremapoker2026. A defesa do ex-presidente ainda pode recorrer da decisão ao próprio TSE e ao Supremo Tribunal Federal (STF), mas, até o momento, a inelegibilidade permanecesupremapokervigor.

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"O candidato sou eu", diz Jair Bolsonaro

Por Gleisi Hoffmann, no X - “A @VEJA fez 13 perguntas a Sergio Moro; nenhuma delas sobresupremapokersuspeição e parcialidade para condenar Lula sem provas e fora da lei. Nada sobre os crimes da Lava Jato que estãosupremapokerpauta no CNJ e no CNMP. Nada sobre a liberaçãosupremapokerposse e portesupremapokerarmas quando ele foi ministro da JustiçasupremapokerBolsonaro, armas que foram parar nas mãos do crime organizado. Aliás, nada sobre a atuaçãosupremapokerMoro nas eleiçõessupremapoker2018 e na campanha do inelegívelsupremapoker2022. Todo o espaço para ele voltar a atacar Lula, com as acusações falsas, anuladas pelo STF, e passar pano para o inelegível indiciado pelo roubosupremapokerjoias. Realmente, páginas amarelas...supremapokervergonha”.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">A <a href="https://twitter.com/VEJA?ref_src=twsrc%5Etfw">@VEJA</a> fez 13 perguntas a Sergio Moro; nenhuma delas sobresupremapokersuspeição e parcialidade para condenar Lula sem provas e fora da lei. Nada sobre os crimes da Lava Jato que estãosupremapokerpauta no CNJ e no CNMP. Nada sobre a liberaçãosupremapokerposse e portesupremapokerarmas quando ele foi ministro da…&mdash; Gleisi Hoffmann (@gleisi) <a href="https://twitter.com/gleisi/status/1812088480807215456?ref_src=twsrc%5Etfw">July 13, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
 
Saiba mais - A revista Veja abriu espaço para Sergio Moro defender Jair Bolsonaro e atacar o presidente Lula, além do ministro AlexandresupremapokerMoraes. O ex-juiz considerado suspeito pelo STF concedeu entrevista ao folhetim atacando a atuação do ministro AlexandresupremapokerMoraes na condução do inquérito que apura atos antidemocráticos, “aconselha” o STF a “baixar a bola”. Ele ainda saiusupremapokerdefesasupremapokerBolsonaro ao criticar a Polícia Federal por ter indiciado o ex-presidente “prematuramente”.
Moro ainda reforça uma fake news divulgada por elesupremapokersuas redessupremapokerque Lula teria ficado com presentes destinados ao acervo da presidência da república. A comparação é leviana, como destacou a presidente do PT, Gleisi Hoffmann,supremapokersuas redes, nesta semana: “diferentementesupremapokerBolsonaro, Lula não se apropriou nem vendeu joias que recebeu como chefesupremapokerEstado e que pertencem ao povo. Não tem nadasupremapokersimilar entre as duas situações. Bolsonaro foi investigado pela Polícia Federal dentro da lei, com direitosupremapokerdefesa e seguindo o devido processo legal. A Lava JatosupremapokerMoro fez espionagem ilegal, vazou para a imprensa acusações falsas sobre um crucifixo (que não era obrasupremapokerAleijadinho) e fezsupremapokertudo para indiciar Lula, só que ele tinha tudo documentado e não levou nada escondido pra casa nem pra Miami. Não compare o incomparável, Moro. Você já se desmoralizou o bastante”.&nbsp;

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“Páginas amarelas da vergonha”, diz Gleisi, sobre entrevistasupremapokerMoro a Veja

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