<p><b>247 -</b> Em meio às discussões sobre os impactos das eleições presidenciais americanas no Brasil, Valter Pomar, professor e analistabet365bpolítica internacional, fez uma declaração enfática ao afirmar que "os americanos não querem a soberania do Brasil". A afirmação foi feita durante o programa <i>Contramola</i>, na <i>TVbet365b</i>, sobre a influência dos Estados Unidos na política e na economia brasileira, destacando como as decisões do governo americano repercutem diretamentebet365bquestões cruciais para o país.</p>
<p>Pomar abordou temas variados sobre a relação entre Brasil e Estados Unidos, incluindo questõesbet365bcomércio, defesa e meio ambiente. Para ele, há uma imposiçãobet365bpolíticas que limitam a autonomia dos países da América Latina. "Os Estados Unidos veem a América Latina como seu quintal, e isso significa restringir a nossa capacidadebet365bdecidirbet365bforma independente", declarou Pomar.</p>
<p>O historiador também destacou como as mudanças nas políticas americanas podem trazer pressões econômicas adicionais sobre o Brasil. “Se o governo americano decide aumentar barreiras comerciais, isso afeta o nosso agronegócio, nossa indústria e até mesmo nossas políticas ambientais,” pontuou. Embet365bvisão, o Brasil precisa estar preparado para lidar com a instabilidade nas relações comerciais, especialmentebet365bsetores como obet365bcommodities, que dependem fortemente do mercado internacional.</p>
<p>Para o analista, a questão ambiental é uma das áreas mais sensíveis da política externa brasileira. "Eles cobrambet365bnós uma postura ambientalmente responsável, mas continuam sendo um dos maiores emissoresbet365bcarbono no mundo", criticou Pomar, ao apontar a disparidade entre as exigências ambientais feitas ao Brasil e as ações efetivas do próprio governo americano. Segundo ele, a pressão ambiental é uma ferramenta para limitar o desenvolvimento brasileiro e manter o país submisso a interesses externos.</p>
<p>No campo da segurança e da defesa, Pomar alerta que a política externa americana interfere na autonomia da América Latina, promovendo acordos que envolvem a cooperação militar ebet365binteligência. "É uma formabet365bcontrolar a região,bet365bgarantir que nossos governos estejam alinhados com os interesses americanos," disse. Ele acredita que,bet365bum cenáriobet365bmaior alinhamento entre o governo brasileiro e o americano, como já ocorreubet365bmandatos passados, as decisõesbet365bsoberania do Brasil podem ser prejudicadas para acomodar os interessesbet365bWashington.</p>
<p>Para Valter Pomar, o desafio do Brasil é encontrar formasbet365bfortalecerbet365bpolítica externa independente, mesmo com as constantes pressões dos Estados Unidos. Ele conclui com um alerta sobre a importância da vigilânciabet365btemposbet365beleições americanas: “Precisamos estar atentos, pois qualquer que seja o resultado, o Brasil precisa estar preparado para defender seus próprios interesses”. Assista:</p>
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Dafne Ashton

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Entrevistas

"Os americanos não querem a soberania do Brasil", diz Valter Pomar

<p><b>247 - </b>No programa<i> Contramola</i>, transmitido pela TVbet365b, o historiador e professor Valter Pomar fez um balanço das eleições municipaisbet365b2024, abordando as vitórias expressivas dos partidosbet365bdireita e os impactos dessa dinâmica para a política nacional. Durante a conversa com Dafne Ashton, Pomar foi direto ao afirmar que o campo da direita obteve a maioria das prefeituras e vereadores, tanto no primeiro quanto no segundo turno, sinalizando uma derrota para as esquerdas. “Houve uma vitória eleitoral da direita, e isso é um alerta para a esquerda”, afirmou.</p>
<p>Pomar destacou que, nas 5.569 cidadesbet365bdisputa, o campo da direita conquistou uma posiçãobet365bdestaquebet365bprefeituras e câmaras municipais, enquanto as candidaturasbet365besquerda enfrentaram dificuldades, perdendo basesbet365bregiões onde antes tinham presença consolidada. Ele afirmou que, desde 1982, o cenário eleitoral brasileiro já tende a favorecer a direitabet365btermosbet365bprefeituras e vereadores, mas que,bet365b2024, o desempenho das esquerdas foi especialmente preocupante. “O resultado foi uma vitória histórica das direitas. Esse resultado foi previsível, mas nós da esquerda não podemos encará-lo como normalidade”, afirmou o historiador.</p>
<p>Outro ponto abordado foi a forte abstenção, com cercabet365b40% do eleitorado ausente, o que, segundo Pomar, deve ser encarado como um sinal clarobet365bdescontentamento. “A abstenção é um dos maiores fenômenos dessas eleições, e ela nos diz muito sobre o desinteresse e o descontentamento da população com o sistema político atual”, destacou. Para ele, ignorar essa realidade pode ser um erro, uma vez que o alto númerobet365bvotos nulos e brancos indica um distanciamento significativobet365bgrande parte dos eleitores.</p>
<p>Para Pomar, o desafio do Partido dos Trabalhadores (PT) ebet365boutras forçasbet365besquerda vai alémbet365bconquistar prefeituras e se concentrabet365breorganizarbet365bpresença na sociedade. “Temos que estar nas ruas, nos bairros, nos locaisbet365btrabalho. A nossa derrota não foi apenas eleitoral, foi uma derrota política. Se não estivermos presentes na vida cotidiana do povo, não vamos vencer”, ressaltou, defendendo que as campanhas da esquerda precisam priorizar temas que realmente afetem a vida das pessoas, como o direito à educação, transporte públicobet365bqualidade e assistência social.</p>
<p>Ele também expressou preocupação com o futuro político do país, destacando que a ascensão da direita e a vitóriabet365bgrandes colégios eleitorais pode impactar as próximas eleições. “Se a esquerda não se reorganizar e não retomar seu protagonismo com uma visão clara e forte, poderemos ver uma nova aliançabet365bdireita se consolidar para 2026, e isso significa um retrocesso ainda maior nas pautas populares”, concluiu Pomar, criticando o que vê como uma abordagem desmobilizadora da esquerda institucional.</p>
<p>Na visão do historiador, o impacto dos resultadosbet365b2024 vai alémbet365buma mera análise numérica. Para ele, a ausênciabet365bcandidaturas própriasbet365bgrandes capitais, como São Paulo, mostra uma postura “ainda mais preocupante”, pois pode sugerir que a esquerda estaria “desaparecendo como opção políticabet365bmuitos locais”.</p>
<p>Assista:&nbsp;</p>
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“Houve uma vitória eleitoral da direita, e isso é um alerta para a esquerdabet365breorganizar”, diz Valter Pomar

<p><b>247 – </b>O Brasil e o mundo vivem temposbet365bguerra, uma era marcada por crises econômicas, sociais e ambientaisbet365benormes proporções. Para Valter Pomar, historiador e dirigente do Partido dos Trabalhadores (PT), esse cenário exige uma mudança profunda na forma como a esquerda brasileira enfrenta seus desafios políticos. “Precisamosbet365bum partido para temposbet365bguerra”, afirmou Pomarbet365bentrevista recente ao programa Contramola da TVbet365b, reiterando uma declaração que fez pela primeira vezbet365b2015 e que hoje ganha ainda mais relevância. “Agora, precisamos tambémbet365bum governo para temposbet365bguerra”, acrescentou, destacando a gravidade da crise e a urgênciabet365buma estratégia mais abrangente.</p>
<p>Pomar explica que o governo Lula, embora tenha vitórias a seu favor, está aquém do necessário para enfrentar o cenário globalbet365bcrises. “Fazemos menos do que o necessário, numa velocidade inferior à necessária e com resultados políticos aquém dos esperados”, disse. Segundo ele, as forças econômicas e políticas que operam no Brasil – como o capital financeiro e o agronegócio – continuam a limitar a capacidadebet365bo governo efetuar mudanças estruturais que beneficiem a maioria da população.</p>
<p><b>Temposbet365bguerra: Crises e desafios</b></p>
<p>O conceitobet365b"temposbet365bguerra" está no centro da análisebet365bPomar. Ele se refere ao discurso do presidente Lula na Assembleia Geral da ONUbet365bsetembrobet365b2024, quando o presidente destacou que "2023 ostenta o triste recorde do maior númerobet365bconflitos desde a Segunda Guerra Mundial". Para Pomar, esse cenáriobet365bguerra inclui não só conflitos armados, mas também crises econômicas e sociais profundas, agravadas por catástrofes ambientais e desigualdade global. “Vivemos um momentobet365bcrescentes angústias, frustrações, tensões e medo”, acrescentou, citando os milhõesbet365bpessoas subnutridas e necessitadasbet365bajuda humanitária no mundo.</p>
<p>Nesse contexto, ele questiona se o governo está tomando todas as medidas necessárias para enfrentar a situação. "Nosso governo está tentando fazer o máximo e o melhor possível, mas atua num ambiente dominado por forças econômicas e políticas que trabalham no sentido oposto", afirma, ressaltando que há uma distância entre o que é possível realizar e o que é necessário para efetivar transformações profundas.</p>
<p><b>Para além das eleições: A urgênciabet365buma estratégia socialista</b></p>
<p>Pomar enfatiza que vitórias eleitorais, por si só, não são suficientes para promover as mudanças necessárias no Brasil. Ele argumenta que a esquerda precisabet365buma estratégia mais ampla, que articule a luta eleitoral com a luta social, alémbet365benfrentar diretamente os interesses das elites econômicas. “A extrema-direita conquistou amplos setores da classe trabalhadora, exatamente nos territórios que o PT perdeu, abandonou ou nunca entrou”, refletiu Pomar, destacando a importânciabet365bum esforçobet365bbase mais intenso.</p>
<p>Essa estratégia, segundo ele, deve ter como objetivo final o socialismo. “Estamos diantebet365bproblemas no Brasil e no mundo que não têm solução nos marcos do capitalismo. Precisamosbet365buma estratégia cujo ‘objetivo final’ é o socialismo”, afirmou Pomar,bet365btom categórico. Ele acredita que sem essa visão clara, a esquerda corre o riscobet365brepetir erros do passado e permanecer estagnada, enquanto as forças conservadoras ganham terreno<b>.</b></p>
<p><b>A militância e a retomadabet365buma estratégia transformadora</b></p>
<p>No âmbito das eleições municipaisbet365b2024, Pomar reconhece que o engajamento da militância será fundamental para que o PT e a esquerda colham bons resultados, especialmente no Rio Grande do Sul, onde ele vê um cenário favorável. "A militância gaúcha com que conversamos tem um olho no peixe e outro no gato: por um lado, está engajada na campanha eleitoral, por outro, está preocupada com os rumos do nosso Partido", observou Pomar, indicando que há uma consciência coletiva sobre a necessidadebet365buma reavaliação estratégica.</p>
<p>Mesmo com o PT ainda sendo uma referência para grande parte da classe trabalhadora, Pomar alerta para o riscobet365bdescolamento entre o partido e suas bases se a estratégia continuar a ser meramente eleitoral. Ele critica setores que se acomodam com alianças políticas que, embet365bvisão, não trazem transformações reais. “Há dentro do PT fortes setores que defendem enfrentar a extrema-direita fazendo crescentes concessões à direita tradicional”, advertiu, ressaltando que essa abordagem pode levar a uma derrota no longo prazo.</p>
<p><b>A necessidadebet365bum partido para temposbet365bguerra</b></p>
<p>Valter Pomar concluibet365banálise reiterando a urgênciabet365bum partido que esteja à altura dos desafios atuais, capazbet365benfrentar crises globais e internas com uma estratégia clara e eficaz. "Precisamosbet365bum partido ebet365bum governo para temposbet365bguerra", reforçou. Segundo ele, o PT, desde 1987, construiu uma estratégia que permitiu conquistas eleitorais importantes, mas os tempos atuais exigem uma renovação dessa estratégia, especialmente para enfrentar forças como o imperialismo, o capital financeiro e o neoliberalismo.</p>
<p>Ele destaca que é necessário recuperar a força social e cultural da classe trabalhadora, algo que vai muito além das urnas. "Se não alterarmos essa situação, podemos até vencer as eleições presidenciaisbet365b2026, mas não conseguiremos enfrentar exitosamente as terríveis consequências e ameaças provenientes dos temposbet365bguerra e crisebet365bque vivemos", alertou Pomar, encerrando com um chamado para que o PT e a esquerda assumam um papel mais combativo e transformador no cenário político brasileiro. Assista: &nbsp;</p>
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"Precisamosbet365bum partido para temposbet365bguerra", diz Valter Pomar

<p><b>247 –</b> Em entrevista ao programa Contramola da TVbet365b, o historiador e analista político Valter Pomar destacou a necessidadebet365buma abordagem mais agressiva nas campanhas eleitorais e na comunicação do governo para enfrentar a atual conjuntura política. Segundo Pomar, a manutenção da popularidade do governo e do presidente está aquém do necessário para garantir estabilidade e avanços significativos.</p>
<p>“A gente, com essa política feijão com arroz, temos conseguido manter o patamarbet365bpopularidade do governo e do presidente, mais ou menos no mesmo nível desde marçobet365b2023, isso é insuficiente, a gente precisa dar um saltobet365btermosbet365bpopularidade,bet365btermosbet365bapoio e termosbet365bengajamento. As pesquisas indicam que a gente está um pouco abaixo da onde a gente estavabet365bmarçobet365b2023, e quando eu olho a situação internacional, eu chego à mesma conclusão, essa política que eu estou chamandobet365bfeijão com arroz, ela não dá contabet365bproteger o país desse ambiente que a gente está vivendo, as duas coisas indicam para nós que a gente precisa ter uma política mais arrojada.”</p>
<p>Para Pomar, a comunicação é um ponto crucial que precisa ser abordado com maior intensidade pelo governo. Ele observa que a visibilidade do presidente Lula e suas declarações firmesbet365bcertos momentos tiveram efeitos positivos, mas que é necessário um esforço mais amplo e consistente.</p>
<p>“O que é uma política mais arrojada? Em primeiríssimo lugar, não por ordembet365bimportância, mas por ordem da capacidadebet365bfazer, tem a área da comunicação. A gente comentava, o que que aconteceubet365bpositivo para justificar essa melhoria? Teve algum fato objetivo? Não, teve um fato subjetivo: o Lula apareceu mais, falou mais, e disse coisas duras contra a taxabet365bjuros, contra o presidente do Banco Central, contra os inimigos do povo. Isso politiza as pessoas, isso tem efeito. Só que o Lula é uma voz, a gente precisa ter um trombone imenso, que dependebet365bter meiobet365bcomunicação, uma políticabet365bcomunicação à altura, e nós não temos, já estamos indo para o final do segundo anobet365bgoverno, é um desastre isso.”</p>
<p>Sobre as campanhas eleitorais municipais, Pomar enfatizou que a extrema direita está disposta a politizar fortemente suas campanhas, e que o governo precisa adotar uma postura combativa para contrapor essa estratégia e mostrar os riscos que o país enfrenta.</p>
<p>“Segundo ponto: a gente precisa ter uma campanha eleitoral dos municípios que seja muito politizada, a extrema direita vai fazer isso. Essa ideiabet365bque a gente vai ganhar as eleições com o gabinete do amor não emplaca, sinceramente, a gente precisa ter campanhas eleitoraisbet365bcombate, que mostrem para as pessoas o risco que o país está correndo. Não dá para só fazer discurso positivo. Precisa ter campanhas eleitorais com muito engajamento político e com muita politização. Precisa que o governo tome partidobet365bquestões essenciais.” Assista:</p>
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“Não vamos ganhar as eleições com o gabinete do amor, precisamos ter campanhas eleitoraisbet365bcombate”, diz Pomar

<p><b>247 -</b> O historiador e analista político Valter Pomar criticoubet365bentrevista à TVbet365b o sistema político-eleitoral dos Estados Unidos, afirmando que o modelo democrático tido como referência mundial por décadas está “completamente apodrecido”, e que a &nbsp;disputa eleitoral entre o presidente Joe Biden e o ex-presidente Donald Trump é um reflexo dessa situação.</p>
<p>“Explico essa encruzilhada americana como a demonstraçãobet365bque o sistema político-eleitoral estadunidense está completamente apodrecido. Imagina a situação: você está diante da derrota e a decisão está na mãobet365buma pessoa, uma derrota que vai impactar a vida do país e do planeta e é uma pessoa que decide. Isso é uma coisa feudal e eles chamambet365bdemocracia”, disse Pomar,bet365breferência ao sistemabet365bvotaçãobet365b"colégios eleitorais" nos EUA.&nbsp;</p>
<p>O historiador destacou a figura do republicano como um problema dentro desse contexto, criticando o históricobet365bmentiras do ex-presidente. “De outro lado você tem um oponente que é um horror, que é um mentiroso contumaz, uma figura não só lamentável do pontobet365bvista humano, mas terrível do pontobet365bvista político, que é Donald Trump. Você tem a demonstraçãobet365bque o sistema político eleitoral estadunidense deu o que tinha que dar”, acrescentou.</p>
<p>Pomar comentou ainda a percepção negativabet365bmuitos americanos sobre a candidatura à reeleição do atual presidente Joe Biden: &nbsp;“É inacreditável, para quem gosta da democracia estadunidense, que ela seja capaz desse tipobet365bdesenlace,bet365bum lado 72% dos eleitores pensam uma coisa, Biden não deveria disputar reeleição mas a família do presidente insistebet365bcandidatura. A maioria dos eleitores democratas pensa essa coisa, mas a família do presidente e o presidente não quer, isso é poder pessoal. A decisão é pessoal. E do outro lado é o Trump". <b>Assista na TVbet365b:&nbsp;</b></p>
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"Sistema eleitoral dos EUA está completamente apodrecido”, diz Valter Pomar

<p><b>247 - </b>O historiador e dirigente político Valter Pomar afirmou,bet365bentrevista à TVbet365b, que é fundamental que Jair Bolsonaro seja indiciado pelos crimesbet365bsérie cometidos contra o povo brasileiro, desde a apropriaçãobet365bjoias do Estado à tentativabet365bgolpebet365b8bet365bjaneirobet365b2023.&nbsp;</p>
<p>"Primeiro precisamos comemorar qualquer decisãobet365brelação ao indiciamentobet365bBolsonaro. Então a primeira coisa é comemorar, a segunda coisa é: isso vai resolver o problema? Não vai", ressaltou Pomar, citando as notíciasbet365bque a Polícia Federal estaria prestes a indiciar o ex-ocupante do Palácio do Planalto.&nbsp;</p>
<p>No entanto, ele explicou que, mesmo com o indiciamento e até a eventual prisãobet365bBolsonaro, a extrema-direita deve continuar a ter força política. "Já está comprovado, politicamente e até por pesquisas, que a extrema-direita ganhou autonomiabet365brelação à pessoa física do cavernícola. Ele pode ser preso e isso não vai afetar a força política que a extrema-direita conseguiu construir. A extrema-direita conseguiu construir uma força políticabet365bmassas, que para ser derrotada precisa ter contra ela uma força política, social ebet365bmassas, só quebet365besquerda", afirmou. <b>Assista na TVbet365b:&nbsp;</b></p>
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“Indiciamentobet365bBolsonaro não diminui ameaça da extrema-direita”, diz Valter Pomar