247 - A gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entregou 750 mil unidades habitacionais desde janeirobwin zambia2023 pelo programa Minha Casa Minha Vida, segundo informações divulgadas pelo ministro das Cidades, Jader Filho. De acordo com o governo federal, esta semana vão entregues 416 unidades habitacionais do Residencial Cidade Jardim III,bwin zambiaFortaleza (CE), beneficiando 1.120 entregas no empreendimento. Simultaneamente, outros dois conjuntos habitacionais financiados pelo programa Minha Casa, Minha Vida serão entregues outros 496bwin zambiaParnamirim (RN) e mais 288bwin zambiaSinop (MT) – completando 1.440 unidades na cidade mato-grossense. O Minha Casa Minha Vida atende famílias com renda mensal brutabwin zambiaaté R$ 8 milbwin zambiaáreas urbanas; e renda anual brutabwin zambiaaté R$ 96 milbwin zambiaáreas rurais. O MCMV integra o novo Programabwin zambiaAceleração do Crescimento, lançadobwin zambiaagostobwin zambia2023. Serão investidos R$ 345,4 bilhões por meio do programa habitacional - R$ 316,7 bilhões até 2026 e R$ 28,7 bilhões após. O PAC, que engloba outras obras estruturais no país, investirá R$ 1,7 trilhão no Brasil - o dinheiro do Orçamento Geral da União (OGU) soma R$ 371 bilhões; o das empresas estatais, R$ 343 bilhões; financiamentos, R$ 362 bilhões; e setor privado, R$ 612 bilhões. Segundo comunicado divulgado pelo Ministério das Cidadesbwin zambiasetembro do ano passado, o governo pretende entregar 182.960 moradias, contratando 1 milhãobwin zambiaunidades habitacionais na Faixa 1, 800 mil na Faixa 2 e 200 mil na Faixa 3.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20230302180332_ab158314d00f68e1a14ebd197cbb366e59603b3bd905b6e85bbaa57961451ba8.jpg" data-media-id="editor_0" data-image-id="20230302180332_ab158314d00f68e1a14ebd197cbb366e59603b3bd905b6e85bbaa57961451ba8" data-rendition-name="original" width="768" height="512" loading="lazy" alt="minha-casa-minha-vida"><figcaption>Apartamentos do Minha Casa Minha Vida. Foto: Divulgação (MCid)</figcaption></figure>  O ministro Jader Filho ressaltou o papel do MCMV na manutenção do mercado habitacional do País. "Hoje o que está salvando a habitação no Brasil é o Minha Casa Minha Vida", disse. O ministro informou que, desde o início do governo Lula, 750 mil unidades habitacionais foram financiadas, representando boa parte da meta estabelecida para o programa. Ele atribuiu esse sucesso às medidas rápidas e eficazes adotadas pelo governo, como o aumento do limitebwin zambiafinanciamento e a redução das taxasbwin zambiajuros. As informações foram dadasbwin zambiaentrevista a um programa da CNN. Jader também destacou a importância da geraçãobwin zambiaemprego e renda, ressaltando que a expansão do crédito habitacional é fundamental para impulsionar a economia. "Gerar emprego e renda é um dos objetivos centrais do governo Lula, para que possamos fazer com que a economia venha a girar", afirmou. O titular da pasta das Cidades mencionou ainda a atual capacidade produtiva do setorbwin zambiahabitação e o cenáriobwin zambiabaixa inflação, que oferecem uma boa oportunidade para a ampliação do crédito no Brasil. "Estamos com o INCC baixo e a capacidade produtiva do setorbwin zambiahabitação alta, então precisamos encontrar meiosbwin zambiaaumentar o crédito", explicou o ministro. Ele citou a liberaçãobwin zambiaparte dos recursos do compulsório bancário como uma solução viável para aumentar o crédito disponível. Ao abordar a questão do Fundobwin zambiaGarantia do Tempobwin zambiaServiço (FGTS), Jader Filho assegurou que o ministério,bwin zambiaconjunto com a Caixa, está monitorando rigorosamente a saúde financeira do fundo. "O setor e o Brasil,bwin zambiauma forma geral, podem ficar muito tranquilos sobre isso e vamos corrigir a rota caso seja necessário", garantiu. Ele ressaltou que, mesmo com a possibilidadebwin zambiasaques-aniversário do FGTS, a estabilidade do fundo está assegurada, e que o governo está comprometidobwin zambiaencontrar alternativasbwin zambiafinanciamento para continuar impulsionando o setor habitacional e a infraestrutura.

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Nordeste

Governo já financiou 750 mil unidades do Minha Casa Minha Vida, diz ministério

Por Fabíola Sinimbú - Repórter da Agência Brasil - Brasília
O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) anunciou a seleçãobwin zambia12 projetos prioritários para a criaçãobwin zambiaunidadesbwin zambiaconservação federais no bioma Caatinga, a serem implantadas até 2026, que resultarão no aumentobwin zambiamaisbwin zambiaum milhãobwin zambiahectares das áreas protegidas.
Encontram-sebwin zambiaandamento as ampliações do Parque Nacional da Serra das Confusões, no Piauí; da Floresta Nacionalbwin zambiaAçu, no Rio Grande do Norte; e do Refúgio da Vida Silvestre do Soldadinho-do-Arararipe, no Ceará.
“Os estudos da ciência estão nos mostrando que já temos uma ampliação das áreas que eram semiáridas e que estão ficando áridas. Isso é mudança do clima. Se a gente ‘descaatinga’ a Caatinga, a gente agrava o problema”, alertou a ministra do MMA, Marina Silva.
O anúncio foi feitobwin zambiaPetrolina, Pernambuco, nessa segunda-feira (10), durante o lançamento da campanha Terra, Floresta, Água – Movimento Nacionalbwin zambiaEnfrentamento à Desertificação e à Seca.
As iniciativas integram a Missão Climática pela Caatinga, que reuniu governos federal e locais, além da participação do secretário-executivo da Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação, Ibrahim Thiaw, no enfrentamento aos efeitos da mudança climática na Caatinga presentebwin zambia12% do território do país.
<h2>Biodiversidade</h2>
Segundo dados do MMA, a desertificação atinge 13% do semiárido brasileiro. São regiões onde a atividade humana e as variações climáticas determinaram a perda total da biodiversidade, da capacidadebwin zambiaoferecer serviços ecossistêmicos e até da capacidade produtiva do solo para segurança alimentar.
Localizada integralmente no semiárido, a Caatinga só existe no Brasil e abriga uma biodiversidade única, com grande númerobwin zambiaespécies endêmicas, que só ocorrem no bioma. Essas características - somadas ao fatobwin zambiater 60%bwin zambiaseu território ocupado por populações - fazem com que a vegetação nativa dessa região seja a mais suscetível às mudanças climáticas, segundo indicou o Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU).
Desde 2015, o Brasil tem uma Política Nacionalbwin zambiaCombate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca, criada pela lei nº13.153, mas nos últimos anos o desmatamento da Caatinga avançou, segundo aponta o Relatório Anual do Desmatamento da Mapbiomas. Em 2023, por exemplo, maisbwin zambiaum quinto dos alertasbwin zambiadesmatamentobwin zambiatodo o Brasil foram no bioma.
Ao todo, foram desmatados 201.687 hectaresbwin zambiaCaatinga, com um aumentobwin zambia43,3%bwin zambiarelação a 2022. Os estados da Bahia, Ceará e Rio Grande do Norte lideraram o crescimento dos alertasbwin zambiadesmatamento na região, mas 87% dos municípios no bioma registraram pelo menos um evento.
<h2>Cisternas</h2>
Após a retomada do Programa Cisternas no ano passado, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome anunciou um pacto com os estados do Nordeste que possibilitará a contratação pela gestão localbwin zambiasistemas que ampliam o acesso à água para consumo e produçãobwin zambiaalimentos.
O objetivo, segundo a secretáriabwin zambiaSegurança Alimentar e Nutricional do MDS, Lilian Rahal, é que o programa vá além da segurança hídrica e alimentar e também seja uma ferramentabwin zambiaresiliência e adaptação às mudanças climáticas.
<h2>Projetos</h2>
Durante a Missão Caatinga foram anunciados o Projeto Conecta Caatinga, para promover a gestão integrada da paisagem no bioma, por meiobwin zambiaaçõesbwin zambiarecuperação da vegetação nativa e dos corpos hídricos, estimulando o desenvolvimentobwin zambiauma sociobioeconomiabwin zambiabaixo carbono e conectando a vegetação entras as áreas protegidas. Serão investidos R$ 30,2 milhões do Fundo Global para o Meio Ambiente (Global Environment Facility – GEF).
O Projeto Arca: áreas protegidas da Caatinga é outra iniciativa para a proteção do bioma por meio da expansão e consolidação do Sistema Nacionalbwin zambiaUnidadesbwin zambiaConservação da Natureza (Snuc), com envolvimento das comunidades locais visando a elaboraçãobwin zambiaplanosbwin zambiamanejo das áreasbwin zambiapreservação nos estados da Bahia, Pernambuco e Piauí. Os investimentosbwin zambiaR$ 50 milhões já foram aprovados pelo Fundo do Marco Global pela Biodiversidade.
<h2>Lançamentos</h2>
Também foi anunciada a criação da Redebwin zambiaPesquisadores e Pesquisadoras Sobre a Desertificação e Seca para apoiar a implementação da política pública nacional, acolhendo as principais evidências científicas no apoio à tomadabwin zambiadecisãobwin zambiagestores no enfrentamento à emergência climática.
Cientistas poderão participar fazendo a inscrição no site do MMA, até o dia 10bwin zambiajulho. Houve ainda o lançamento do livro Manejo Florestal da Caatinga – 40 anosbwin zambiaexperimentação.

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