Douglas Corrêa - Repórter da Agência Brasil
A Universidade Federal do Riocasino 7bitJaneiro (UFRJ), conseguiu suspender na Justiça, nessa quarta-feira (13), os cortescasino 7bitenergia elétrica,casino 7bitvárias unidades da instituiçãocasino 7bitensino pela Light, devido por faltacasino 7bitpagamentocasino 7bitdívidas atrasadas.
Na decisão, o desembargador Alcides Martins, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), determinou que a “Light se abstenhacasino 7bitinterromper o fornecimentocasino 7bitenergia nas instalações da UFRJ e realize o religação imediata nas instalações que sofreram cortecasino 7bitluz”.
O magistrado levoucasino 7bitconsideração o caráter essencial das atividades acadêmicas ecasino 7bitassistência oferecidas pela UFRJ. Ontem, a Light cortou a luzacasino 7bit15 prédios da instituição por atraso no pagamento das contascasino 7bitluz.
A dívida total da UFRJ com a Light soma R$ 31,8 milhões, referente a faturas vencidas entre março e novembrocasino 7bit2024, alémcasino 7bitR$ 3,9 milhõescasino 7bitparcelas não quitadascasino 7bitum acordo firmadocasino 7bit2020. Na época, a Light e a reitoria da universidade pactuaram o parcelamentocasino 7bituma dívidacasino 7bitR$ 21,3 milhões; contudo, apenas R$ 13 milhões foram pagos até o momento.
Em uma aula aberta, com a presença do corpo docente,casino 7bitestudantes e do sindicato dos trabalhadorescasino 7biteducação, o reitor da UFRJ, Roberto Medronho, apresentou um panorama do posicionamento estratégico da universidade no desenvolvimento do país, bem como dos constantes cortes no orçamento da instituição.
<blockquote>“Neste prédio que estamos, se faz ensino, pesquisa e extensãocasino 7bitqualidade. Aqui se formou Portinari. Aqui se formou Oscar Niemeyer. Como pode este prédio estar sem luz?”, lembrou o reitor, ao destacar também que atualmente quase 60% dos alunoscasino 7bitgraduação da UFRJ são oriundoscasino 7bitações afirmativas – cotas étnico-raciais e socioeconômicas. “Muitos desses alunos, se a UFRJ parar, não conseguirão se formar”, alertou.</blockquote>
<h2>Cortecasino 7bitágua</h2>
A decisão da Justiça não atende ao corte no fornecimentocasino 7bitágua realizada pela concessionária Águas do Rio. A interrupção no abastecimento atingiu diversos pontos do campus, entre eles, o restaurante e a residência estudantil.
Em nota, a UFRJ informou que foi surpreendida, nessa quarta-feira, pelo corte no fornecimentocasino 7bitágua no prédio da Reitoria, nas instalações da prefeitura universitária, no restaurante universitário e na residência estudantil. “A UFRJ, que estavacasino 7bitnegociações com a concessionária, busca meios para restabelecer o fornecimentocasino 7bitágua à Universidade”.

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Sudeste

Justiça manda Light restabelecer energia da UFRJ

247 - Cem mulheres que perderam filhos para a violênciacasino 7bitEstado vão se tornar pesquisadoras da Universidade Federal do Riocasino 7bitJaneiro (UFRJ) e receber bolsascasino 7bitR$ 700 por mês. O valor será pago para que elas colaborem com um projeto para a construçãocasino 7bitpolíticas para famíliascasino 7bitvítimas letaiscasino 7bitagentes públicos. A informação foi publicada no <a href="https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/09/maes-de-vitimas-da-violencia-policial-se-tornam-pesquisadoras-em-projeto-na-ufrj.shtml?pwgt=l0d0sji1zm4cyla7o2iyn4c4rmnrshxo384bgrhs4vbl7476&amp;utm_source=whatsapp&amp;utm_medium=social&amp;utm_campaign=compwagift">jornal Folhacasino 7bitS.Paulo</a>. 
O Ministério da Justiça e Segurança Pública destinou R$ 3,5 milhões. A proposta será colocada implementada numa parceria com a Raave (Redecasino 7bitAtenção a Pessoas Afetadas pela Violência do Estado), criada pela ouvidoria da Defensoria Pública do Riocasino 7bitJaneiro.
As bolsistas da UFRJ vão cumprir carga horáriacasino 7bit20 horas semanais. Elas terão que apoiar o acolhimento psicossocialcasino 7bitoutras vítimas, mapear redescasino 7bitapoio da assistência social e do Sistema Únicocasino 7bitSaúde (SUS )no local onde vivem, e assistir a aulas sobre direitos humanos e saúde mental.

Movimento negro protesta contra violência policial

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Mãescasino 7bitvítimas da violência policial vão se tornar pesquisadorascasino 7bitprojeto na UFRJ

<a href="https://portalfavelas.com.br/raave-lanca-bolsas-de-pesquisa-na-ufrj-para-maes-de-vitimas-de-violencia-de-estado/">Portal das Favelas</a> - Nesta segunda feira, dia 15casino 7bitjulhocasino 7bit2024, foi publicado um Edital inédito no Estado do Riocasino 7bitJaneiro que contempla 100 bolsascasino 7bitextensão para mãescasino 7bitVítimas da Violência do Estado, que receberão 700 reais mensais, por um ano, renovável por mais um, para serem pesquisadoras da UFRJ do Institutocasino 7bitPsicologia, no programacasino 7bitpós graduaçãocasino 7bitTeoria Psicanalítica. Essas bolsas estão vinculadas ao Termoscasino 7bitExecução Descentralizado entre a UFRJ e o Ministério da Justiça para financiamento da Ampliação da Redecasino 7bitPessoas Afetadas pela Violência do Estado (RAAVE).
As mães participarãocasino 7bituma pesquisa que se realizará ao longocasino 7bitdois anos, que visa a implantaçãocasino 7bituma política pública vinculada ao SUS e ao SUAS que fortalece o acesso à Justiça para casoscasino 7bitpessoas que sofrem toda sortecasino 7bitagravocasino 7bitSaúde Mental, por ter tido um familiar vitimado por ação letalcasino 7bitagentes públicos. Este Programa, portanto, trabalha para modificar a lógica colonial e escravocrata que funda o Estado necropolítico brasileiro, que se atualiza com os constantes ataques das ações policiais à população pobre que habita os territórios periféricos. Ao invéscasino 7bitdefender o povo trabalhador do crime organizado, que aumenta no Riocasino 7bitJaneirocasino 7bitforma galopante, sobretudo tomando setores do Estado, a ação policial cada vez mais criminaliza as populações vulnerabilizadas.

Operação policialcasino 7bitcomunidade no Riocasino 7bitJaneiro

Edital inédito no RJ oferece bolsascasino 7bitpesquisa para mãescasino 7bitvítimas da violênciacasino 7bitEstado

247 - Uma cidade outrora pacata que agora vive momentoscasino 7bitverdadeiro terror: A morte do estudante universitário da UFRJ Bernardo Paraiso, baleado na última segunda-feira, durante um tiroteio entre grupos milicianos, no Centrocasino 7bitSeropédica, indica o momentocasino 7bitguerra que o local enfrenta, com disputada por três ganguescasino 7bitmilicianos.
Reportagem do <a href="https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2024/04/10/tiroteio-em-seropedica-entenda-a-guerra-entre-3-grupos-de-milicianos-que-aterroriza-a-cidade-sede-da-ufrrj.ghtml">G1</a> explica a divisão: nesse momento, a guerracasino 7bitSeropédica envolve as milícias comandadas por Juninho Varão, Zinho e Chica, que recentemente se aliou aos traficantes do Terceiro Comando Puro (TCP). Chica e Juninho eram aliados, mas se dividiram. Já o bando liderado por Zinho, percebendo a faltacasino 7bitcomando, passou a tenta invadir a regiãocasino 7bitSeropédica. No meio do fogo cruzado, os moradores seguemcasino 7bitdesespero.
O campus da UFRJ está localizado na cidadecasino 7bitSeropédica, na região metropolitana do Riocasino 7bitJaneiro. A história do campus está intimamente ligada ao desenvolvimento da própria UFRJ e às necessidadescasino 7bitexpansãocasino 7bitsuas atividades acadêmicas ecasino 7bitpesquisa. No local, estudantes, professores e funcionários também vivem com &nbsp;medo.

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Guerra entre 3 gruposcasino 7bitmilicianos aterroriza cidade sede da UFRRJ e já causou mortecasino 7bitestudante