(Reuters) – Juízes conservadores da Suprema Corte dos EUA sinalizaram nesta quarta-feirasuporte ao cliente novibetdisposiçãosuporte ao cliente novibetmanter uma proibição, apoiada por republicanos no Tennessee, sobre cuidados médicos afirmativossuporte ao cliente novibetgênero para menores transgêneros. O caso,suporte ao cliente novibetgrande impacto, pode influenciar outras leis estaduais que restringem os direitossuporte ao cliente novibetpessoas transgêneras.
O tribunal, com maioria conservadora (6-3), ouviu argumentos sobre um recurso do governo democratasuporte ao cliente novibetJoe Biden contra uma decisãosuporte ao cliente novibetinstância inferior que sustentou a lei do Tennessee. A legislação proíbe tratamentos médicos, como bloqueadoressuporte ao cliente novibetpuberdade e hormônios, para menoressuporte ao cliente novibet18 anos que sofremsuporte ao cliente novibetdisforiasuporte ao cliente novibetgênero – um diagnóstico clínicosuporte ao cliente novibetsofrimento significativo causado pela incongruência entre a identidadesuporte ao cliente novibetgênero e o sexo designado ao nascimento.
Alguns juízes conservadores citaram debatessuporte ao cliente novibetcurso entre especialistas e formuladoressuporte ao cliente novibetpolíticas sobre os potenciais benefícios e riscos desses tratamentos.
"Isso não torna o caso mais forte para deixarmos essas decisões para os corpos legislativossuporte ao cliente novibetvezsuporte ao cliente novibetdeterminá-las nós mesmos?" perguntou o juiz-chefe conservador John Roberts à procuradora-geral dos EUA, Elizabeth Prelogar, que defendeu o governo.
"É obviamente um debatesuporte ao cliente novibetevolução", disse o juiz conservador Brett Kavanaugh, observando que "países na vanguarda" dos tratamentos afirmativossuporte ao cliente novibetgênero para jovens estão "recuando".
"Se está evoluindo assim e mudando, e Inglaterra e Suécia estão recuando, isso parece um sinalsuporte ao cliente novibetalerta amarelo, se não vermelho, para este tribunal", acrescentou Kavanaugh.
A administração Biden e outros contestadores argumentaram que a lei do Tennessee discrimina adolescentes com basesuporte ao cliente novibetsexo e status transgênero, violando a promessasuporte ao cliente novibetproteção igualitária da 14ª Emenda da Constituição dos EUA.
Prelogar afirmou que os medicamentossuporte ao cliente novibetquestão têm sido prescritos com segurança por décadas para tratar várias condições.
Mas, segundo a lei do Tennessee, ela disse, "não importa o que os pais decidam ser o melhor para seus filhos. Não importa o que os pacientes escolheriam para si mesmos. E não importa se os médicos acreditam que este tratamento é essencial para pacientes individuais. (A lei) proíbe categoricamente o tratamento quando, e somente quando, ele é inconsistente com o sexosuporte ao cliente novibetnascimento do paciente."
O caso trouxe os direitos transgêneros, um importante pontosuporte ao cliente novibetconflito nas guerras culturais dos EUA, para a Suprema Corte, enquanto o presidente republicano eleito Donald Trump se prepara para assumir o cargosuporte ao cliente novibet20suporte ao cliente novibetjaneiro. Durantesuporte ao cliente novibetcampanha eleitoral, Trump prometeu restringir os cuidados afirmativossuporte ao cliente novibetgênero e a participaçãosuporte ao cliente novibettransgênerossuporte ao cliente novibetesportes.
A lei do Tennessee é uma das 24 políticas semelhantes aprovadas por legisladores conservadoressuporte ao cliente novibettodo o país. Uma decisão da Suprema Corte favorável ao Tennessee também poderia facilitar a defesasuporte ao cliente novibetleis que restringem as pessoas transgênerassuporte ao cliente novibetoutros contextos, incluindo o usosuporte ao cliente novibetbanheiros e a participaçãosuporte ao cliente novibetesportes.
‘QUEREMOS MENINOS SENDO MENINOS’ - A juíza liberal Elena Kagan questionou se o tribunal deveria ir além da discriminaçãosuporte ao cliente novibetsexo para analisar como a lei trata especificamente as pessoas transgênerassuporte ao cliente novibetmaneira diferente.
Kagan disse ao procurador-geral do Tennessee, Matthew Rice, que o objetivo da lei "soa para mim como, 'Queremos meninos sendo meninos e queremos meninas sendo meninas.'" Kagan acrescentou que os legisladores do estado pareciam estar motivados pela visãosuporte ao cliente novibetque "achamos que há algo fundamentalmente errado, fundamentalmente ruim,suporte ao cliente novibetjovens que estão tentando fazer a transição."
A juíza liberal Sonia Sotomayor destacou as altas taxassuporte ao cliente novibetsuicídio entre menores com disforiasuporte ao cliente novibetgênero e que alguns deles "sofrem incrivelmente".
A lei do Tennessee, aprovadasuporte ao cliente novibet2023, visa incentivar os menores a "apreciarem seu sexo" proibindo os profissionaissuporte ao cliente novibetsaúdesuporte ao cliente novibetprescrever bloqueadoressuporte ao cliente novibetpuberdade e hormônios para ajudá-los a viver como "uma suposta identidade inconsistente com o sexo do menor."
Os provedores podem ser processados e enfrentar multas e sanções profissionais por violações. A lei permite o uso desses medicamentos para outros fins, incluindo defeitos congênitos, puberdade precoce ou outras condições.
Rice disse que a lei foi aprovada "para proteger os menoressuporte ao cliente novibetintervenções médicas arriscadas e não comprovadas" que muitas vezes têm "consequências irreversíveis e que alteram a vida."
"Sua aplicação depende inteiramente do propósito médico, não do sexo do paciente. Isso não é discriminação sexual", disse Rice.
"Assim como usar morfina para controlar a dor diferesuporte ao cliente novibetusá-la para ajudar no suicídio, usar hormônios e bloqueadoressuporte ao cliente novibetpuberdade para tratar uma condição física é muito diferentesuporte ao cliente novibetusá-los para tratar o sofrimento psicológico associado ao próprio corpo", acrescentou Rice.
A juíza liberal Ketanji Brown Jackson expressou preocupação com o tribunal deferindo os argumentos do Tennessee, dizendo que alegações semelhantes foram feitas para defender proibições estaduais ao casamento interracial, que o tribunal derrubousuporte ao cliente novibet1967.
"Estou preocupada que estejamos minando os fundamentossuporte ao cliente novibetalguns dos nossos casos mais importantessuporte ao cliente novibetproteção igualitária", disse Jackson.
‘GUARDA-CORPOS MEDIDOS’ - Prelogar afirmou que os estados têm liberdade para regulamentar os cuidados afirmativossuporte ao cliente novibetgênero e citou uma lei da Virgínia Ocidental como um exemplo que poderia resistir ao escrutínio jurídico.
"Mas aqui o Tennessee não fez nenhum esforço para adaptarsuporte ao cliente novibetlei às preocupaçõessuporte ao cliente novibetsaúde declaradas. Em vezsuporte ao cliente novibetimpor guarda-corpos medidos, (a lei) proíbe o cuidadosuporte ao cliente novibetforma absoluta, não importando quão crítico ele seja para um paciente individual", disse Prelogar.
O advogado da ACLU Chase Strangio, representando adolescentes transgêneros que contestaram a lei, tornou-se o primeiro advogado abertamente transgênero a argumentar perante a Suprema Corte.
Questionado pela juíza conservadora Amy Coney Barrett sobre discriminação contra transgêneros, Strangio disse: "Acho que, olhando para o país no momento, há um desafio significativo para que as pessoas transgêneras se protejam no processo político, onde você tem leis que excluem pessoas transgênerassuporte ao cliente novibetlugares onde elas precisam irsuporte ao cliente novibettodos os aspectos da vida."
Dois meninos transgêneros, uma menina transgênero e seus pais, assim como um médico que oferece os cuidadossuporte ao cliente novibetquestão, processaram para contestar a legalidade da lei. O Departamentosuporte ao cliente novibetJustiça dos EUA interveio posteriormente.
Um juiz federal bloqueou a lei por provavelmente violar a 14ª Emenda. O Tribunalsuporte ao cliente novibetApelações do 6º Circuito,suporte ao cliente novibetCincinnati, reverteu a liminar preliminar do juiz. A Suprema Corte deve decidir até o finalsuporte ao cliente novibetjunho.

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Suprema Corte dos EUA inclina-se a favorsuporte ao cliente novibetproibiçãosuporte ao cliente novibetcuidados médicos para jovens trans

247 - A boxeadora italiana Angela Carini abandonousuporte ao cliente novibetluta nas oitavassuporte ao cliente novibetfinalsuporte ao cliente novibetParis-2024 após receber um golpe forte da adversária argelina Imane Khelif, que recentemente esteve no centrosuporte ao cliente novibetuma controvérsia por não passarsuporte ao cliente novibetum testesuporte ao cliente novibetgênerosuporte ao cliente novibet2023. Khelif venceu a lutasuporte ao cliente novibetapenas 46 segundos, enquanto Carini, visivelmente abalada, comunicou a desistência ao árbitro.
“Não podia continuar. Meu nariz doía muito e eu disse: 'parem'. Era melhor não continuar” — declarou Carini, ainda emocionada após a luta. — “Poderia ter sido a luta da minha vida, mas naquele momento eu também tinha que proteger minha vida”, lamentou.&nbsp;
A italiana, que treina regularmente com o irmão, comentou sobre a potência dos golpes recebidos, mencionando a intensidade da luta contra Khelif.
Khelif,suporte ao cliente novibet25 anos, é uma das duas boxeadoras cuja presença nos Jogossuporte ao cliente novibetParis tem gerado críticas. A argelina foi desqualificada do Mundialsuporte ao cliente novibet2023 por apresentar níveis elevadossuporte ao cliente novibettestosterona que não atendiam aos critériossuporte ao cliente novibetelegibilidade. No entanto, tanto ela quanto a taiwanesa Yu Ting Lin, desqualificada pelo mesmo motivo, foram consideradas aptas para competir nas Olimpíadassuporte ao cliente novibetParis, destaca reportagem da <a href="https://www1.folha.uol.com.br/esporte/2024/08/boxeadora-que-falhou-em-teste-de-genero-vence-primeira-luta-em-46-segundos-em-paris-2024.shtml">Folha</a>.
Horas antes da luta, o Comitê Olímpico Argelino (COA) defendeu Khelif, afirmando que a boxeadora é vítimasuporte ao cliente novibet"mentiras" e "ataques antiéticos". O Comitê Olímpico Internacional (COI), que agora organiza o boxe olímpico devido a problemassuporte ao cliente novibetgovernança da Federação Internacionalsuporte ao cliente novibetBoxe (IBA), reiterou a legalidade da participaçãosuporte ao cliente novibetKhelif nos Jogos, assegurando que todas as atletas cumprem as regrassuporte ao cliente novibetelegibilidade. “Todas as que competem na categoria feminina o fazem cumprindo as regrassuporte ao cliente novibetelegibilidade da competição”, afirmou Mark Adam, porta-voz do COI.&nbsp;

Angela Carini, boxeadora italiana chorando (à esquerda) e Imane Khelif, boxeadora trans da Argélia (à direita)

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"Tinha que proteger minha vida", lamenta boxeadora italiana ao abandonar luta contra adversária que falhousuporte ao cliente novibettestesuporte ao cliente novibetgênero

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