247 – O ex-embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas Shannon, destacou que uma colaboração mais estreita entre Brasil e EUA pode oferecer vantagens superiores às que o Brasil tem alcançado emnovibet kifisiacrescente relação com a China, conforme declarounovibet kifisia<a href="https://valor.globo.com/publicacoes/especiais/brasil-eua/noticia/2024/05/22/parceria-com-eua-e-mais-vantajosa-diz-shannon.ghtml">entrevista</a> ao Valor Econômico.
Shannon argumenta que a parceria com os Estados Unidos pode proporcionar benefícios substanciaisnovibet kifisiaduas áreas principais: no avanço das tecnologias voltadas para a transição energética e na maior integração do setor produtivo brasileiro nas cadeiasnovibet kifisiasuprimento globais. Apesarnovibet kifisiareconhecer as dificuldades impostas pelo protecionismo e pelas preocupaçõesnovibet kifisiasegurança dos EUA, além das tensões internacionais como as guerras na Ucrânia enovibet kifisiaGaza, ele acredita que uma aproximação mais forte entre Brasil e EUA seria mutuamente benéfica.
Com uma carreira diplomática significativa, incluindo seu mandato como embaixador dos EUA no Brasilnovibet kifisia2010 a 2013 e como secretárionovibet kifisiaEstado assistente para a América Latinanovibet kifisia2005 a 2009, Shannon atualmente atua no escritórionovibet kifisiaadvocacia Arnold &amp; Porter. Ele ressalta que, embora a integração do Brasil com a China seja uma tendência inevitável, os EUA devem estar prontos para competir e demonstrar ao Brasil que uma relação com os EUA pode gerar resultados positivos.
Segundo Shannon, a mudançanovibet kifisiagoverno no Brasil e a relação amistosa entre os presidentes Lula e Biden abriram oportunidades para parceriasnovibet kifisiaáreas como a transição energética e a integraçãonovibet kifisiacadeiasnovibet kifisiavalor. No entanto, ele aponta que questões globais têm demandado grande atenção dos governos, o que dificulta o aproveitamento completo dessas oportunidades.
Shannon enfatiza ainda a necessidadenovibet kifisiaos EUA trabalharemnovibet kifisiaconjunto com países como Brasil, Argentina e Chile para garantir acesso a minerais críticos e estabelecer cadeiasnovibet kifisiasuprimentos mais seguras dentro do hemisfério. Ele reconhece a polarização política existentenovibet kifisiaambos os países, mas acredita que a cooperaçãonovibet kifisiadefesa da democracia e a realizaçãonovibet kifisiaobjetivos econômicos e sociais são viáveis.
Por fim, Shannon menciona que a parceria com os Estados Unidos traz mais inovação tecnológica e valor agregado, alémnovibet kifisiafacilitar a conexão do Brasil com cadeiasnovibet kifisiasuprimentos globais. Ele salienta que, apesar das diferenças políticas, Brasil e EUA têm uma longa histórianovibet kifisiaadministração dessas divergências sem comprometer os aspectos fundamentais do relacionamento bilateral.

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Economia

Thomas Shannon diz que parceria do Brasil com os EUA é mais vantajosa do que com a China

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Thomas Shannon diz que parceria do Brasil com os EUA é mais vantajosa do que com a China