247 - O jornal inglês The Guardian publicou nesta quarta-feira (23) um editoiral declarando o apoio do veículo à candidata dos democratas nos EUA, Kamala Harris, contra o republicano Donald Trump.&nbsp;
"O autoritarismobet maciçoTrump pode acabar com a democracia dos EUA", critica o editorial, acrescentando que "Trump é um político transacional e corrupto".&nbsp;
"Desde que Kamala Harris ganhou destaque após a saídabet maciçoJoe Biden, abet maciçocampanha tem sido uma aula magistralbet maciçojiu-jitsu político, transformando habilmente os pontos fortes percebidosbet maciçoTrumpbet maciçofraquezas flagrantes", segue o editorial.&nbsp;
As eleições presidenciais dos EUA serão realizadasbet maciço5bet maciçonovembro.&nbsp;

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Mundo

The Guardian publica editorialbet maciçoapoio a Kamala Harris nos EUA

247 – O jornal britânico <a href="https://www.theguardian.com/world/article/2024/jul/11/brazils-spy-agency-accused-of-illegally-targeting-bolsonaros-foes?utm_term=Autofeed&amp;CMP=twt_gu&amp;utm_medium&amp;utm_source=Twitter#Echobox=1720743910">The Guardian</a> destacou as acusaçõesbet maciçoque a Agência Brasileirabet maciçoInteligência (Abin) foi utilizadabet maciçoforma ilegal para espionar adversários políticos durante o governobet maciçoJair Bolsonaro. Segundo a Polícia Federal, que prendeu cinco pessoas na quinta-feira, a Abin foi instrumentalizada entre 2019 e 2022 para monitorar figuras políticas, jornalistas, juízes e funcionários ambientais.
De acordo com documentos policiais, entre os alvos estavam políticosbet maciçorenome e diversas personalidades públicas. Foram visados o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e seu antecessor, Rodrigo Maia, aliados do presidente atual, Luiz Inácio Lula da Silva, como o senador Randolfe Rodrigues, e figuras conservadoras, incluindo o ex-governadorbet maciçoSão Paulo, João Doria. Também foram mencionados quatro juízes do Supremo Tribunal Federal, jornalistas e funcionários da agência ambiental Ibama.
As investigações apontam que Alexandre Ramagem, então chefebet maciçoespionagem, organizou uma "organização criminosabet maciçoalta capacidade ofensiva" dentro da Abin, utilizando técnicas clandestinas para coletar informações e criar desinformação online, afetando a reputação dos alvos e prejudicando as instituições democráticas do Brasil. Membros dessa unidade secreta também teriam focadobet maciçofuncionários da Receita Federal envolvidosbet maciçoinvestigaçõesbet maciçocorrupção relacionadas ao filhobet maciçoBolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro, que nega qualquer envolvimento no esquema. Ramagem ainda não respondeu às recentes acusações, embora tenha negado anteriormente qualquer irregularidade durantebet maciçogestão na Abin.

Jair Bolsonaro (à esq.) e Alexandre Ramagem. Foto: Divulgação 

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Guardian, maior jornal inglês, dá destaque à organização criminosa chefiada pelo clã Bolsonaro

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